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  1. Tersio Gorrasi

    Dupla pena pagar pela estadia que nós contribuintes financiamos? Neste caso, o que diríamos da aplicação de uma multa de transito juntamente com a perda dos pontos na CNH, por ex?

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  2. Orasil coelho pina

    A Folha fala em lentidão da justiça e o Congresso Nacional acabou de aprovar mais uma instância: O Juiz de Garantia, e isto com aplauso de pelo menos parte do judiciário.

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  3. Geraldo Junior

    Excelente projeto, o preso que cometeu crime, deve pagar pela sua estadia, não é justo repartir por todos os pagadores de impostos o ônus que o criminoso causa a sociedade. Como era de se esperar, a FOLHA com suas pautas esquerdistas e seu jornalistas de coque filiados ao PSOL, é contra, surpresa para ninguém! Não é um jornal, é um partido político a serviço de destruir o país!

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    1. José Roberto Santos

      Gerald, o projeto é bom, acho que a maioria da população concorda, porém, pelo que entendi do texto, o problema estás nas condições de nossa Sistema Penitenciário. Se aprovada, será uma lei inócua, visto que a grande população carcerária é miserável, não tem condições de pagar e o sistema não tem condições de oferecer trabalho para os que querem trabalhar.

    2. Marisa Coan

      Parabéns pelo comentário!

  4. Marcelo Silva Teixeira

    Infelizmente a maioria dos cri.min0sos é composta por miseráveis e analfabetos funcionais, as causam sem dúvida nenhuma são a falta de educação e emprego, um programa de renda mínima cidadã é imperativo para que o Brasil reduza drasticamente seus vergonhosos índices crimin@is, o dinheiro tem que estar circulando nas mãos dos pobres e não na especulação financeira nas mãos dos ricos....

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  5. neli faria

    O editorial é perfeito. Não passa de um populismo penal. Na própria sentença o recluso deve ser apenado com multa. Como se faz em alguns crimes. Dentro do sistema carcerário pagará como? O País está ao deus-dará em insegurança ,por falta de Educação. Enquanto não se inculcar em todos, sem exceção, o respeito ao próximo, o crime continuará. Inicia-se, na vida criminosa, cometendo pequenos delitos, por faltar respeito ao próximo .O senador pode ter tido boa intenção, mas...

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  6. Marisa Coan

    A folhinha censu rando meus comentários e continuando a deixar outros à vontade. É inacreditável que 1 jornal use o espaço de editorial p/ mais uma vez. mostrar complacência c/ o cri me. Senão vejamos, um homem ma ta e vai preso, por exemplo. Numa país esqui zo frê n i co como este, sua família recebe pagamento com dinheiro do Estado, enquanto a família da qual ele tirou seu provedor, por exemplo, que se vire.

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    1. Marisa Coan

      Porque ao cometer um assas si nato, o cri mi no so perde alguns direitos e ganha deveres. O resto é conversa mole para boi dormir.

    2. Marisa Coan

      Quanto ao trabalho " forçado", folhinha, tenham mais vergonha na cara e cresçam, deixem de platitudes que não levam a lugar nenhum Todo mundo trabalha, de certa maneira forçado. Quem levanta às 4 da matina, pega um ônibus ou trem lotado para ir e vir do trabalho a troco de um salário e pouco, faz o que afinal? ? Tem que trabalhar sim, nada de errado em impor esta condição a um preso. Qto a penas alternativas, sim há muito a ser revisto e tudo o mais, mas deixem de defender ban di dos.

  7. Marisa Coan

    A folhinha mais uma vez sendo folhinha. No Br existe uma abe rra ção, onde pre sos recebem uma pensão para manter suas famílias. Ocorre que o pai ou mãe de família que este pre so que recebe dinheiro do Estado, pode ter ma ta do, es tu pra do, rou bado nada recebe deste mesmo Estado. Ou seja, é uma maneira esqui zo frênica de tratar cidadãos de um mesmo país. Aí este editorialzinho da folhinha vem falar em trabalho forçado? ? ? ? Como assim, forçado? ? ?

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    1. Marisa Coan

      Outra coisa, Rafael sabe tudo e não sabe nada, vá no google e pesquise no portal Âmbito Jurídico. Os direitos humanos e as vítimas de cri mes contra a vida.A atuação seletiva das organizações defensoras de direitos humanos diante de cri mes contra a vida e e a ausência de políticas públicas de assistência às vítimas. Mais uma coisa, não grite mais para I M P O R o que quer que seja, tenha mais educação.

    2. Marisa Coan

      Rafael- Não sou nem desinformada nem desonesta. Apenas não aceito que se pague para manter crim inosos, mesmo que estes tenham direito pela maluca lei brasileira a uma pensão para suas crias. Outra coisa, que para mim é a mais importante, não concordo que se diga que fazer um pri sio neiro trabalhar, seja trabalho forçado. Aí, é passar pano na ban dida gem, sim.

    3. Rafael Francisco Luz de Assis

      Querida, o que o rapaz tentou explicar é que o benefício é um DIREITO que os FILHOS do detento tem, uma vez que seu genitor sentenciado era CONTRIBUINTE da previdência. Ninguém aqui que passar pano para bandido, mas você traz informações que carecem de veracidade. Outra FALÃCIA é que os filhos da vítima não tem acesso a esse benefício. TEM SIM, TODOS OS FILHOS DE CONTRIBUINTES FALECIDOS QUE NÃO COMPLETARAM 18 ANOS TEM ACESSO A PENSÃO. Você é deso-nesta ou des-infor-mada?

    4. Marisa Coan

      E também Aparecido, evidentemente, faltou eu desenhar para vc que não concordo com este anacronismo, qdo os filhos das vítimas não tem ninguém se importando com eles, mas se preocupando com filhos de assas sinos.

    5. Marisa Coan

      Boa tarde Aparecido. Sei muito bem toda a ladainha que vc escreveu. Aliás faltou vc informar o ano em que a lei surgiu, seu número, etc. O que não concordo é com o pagamento e também com a chorumela da folhinha sobre trabalho forçado.

    6. APARECIDO LEANDRO

      O governo dificultou o acesso ao auxílio-reclusão no ano passado e o total de beneficiários cai 20% e o Bolsonaro é contra o benefício mas não pode impedir seu pagamento, pois isso é um direito de quem paga, e mais, é pago aos familiares menores e por último apenas 4,4% dos detentos recebem o que em uma população de mais de 800 mil presos , isso é pouco, só 19 mil presos recebem o benefício. E só os pagantes têm o direito de receber, então não fale o que não sabe.

    7. APARECIDO LEANDRO

      Bom dia, logo se vê que o seu comentário carece de primeiramente de veracidade, pois não se deve vir a público falar ou comentar sobre assuntos que você desconhece, sob pena de passar vergonha e mico em larga escala. No Brasil o detento após sua condenação, se na época da prisão tivesse registro em carteira, até a data de 06 meses anteriores a prisão, ele tem direito sim a Seguridade Social, pois estava pagando para tanto. Isso é o dever do Estado com esta pessoa que contribuía.

  8. BRUNO JOSE FORTES

    E assim segue o Estado como a maior fonte de mão de obra para as facções. Cesare Beccaria precisa passar por essas bandas.

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  9. Maurício Serra

    Quem vai pagar? Como o preso vai pagar? Quem vai pagar por ele é o pcc (ou as milícias), e o preso vai ficar devendo - tendo que pagar na primeira saída do dia das mães que tiver. Pronto, o Bozo conseguiu mais um membro para o pcc (ou para a milícia de Rio das Pedras)!

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  10. Eder Rizotto

    o preso tem que trabalhar sim, é um absurdo falar em trabalho forçado, porque as pessoas de bens e as vítimas do preso é obrigado a pagar os custos. tem que acabar urgentemente com pensão para presos, quanto o Estado paga para as famílias das vítimas que tiverem seus filhos assassinados sem a menor chance de defesa. é um absurdo a fsp defender as sas sinos e la dr ões.

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    1. Maurício Serra

      Sou contra o trabalho forçado, pois para variar querem instituir o trabalho escravo para negros e pobres. Mas sou a favor do estudo forçado - quem entra só sai com ensino médio completo. Se já tinha o ensino médio completo, só sai com metade dos créditos de um curso superior à distância. Forçar alguém a estudar jamais poderá ser considerado uma exploração.

    2. Gabriel Sabadim

      Pensar que "as pessoas de bem" do lado de fora estão pagando pelos custos dos presídios é exatamente é um pensamento raso e anticrítico. Se analisarmos que a grande maioria dos presos são pretos e pobres, chega-se à conclusão que ou 1) homens pretos e pobres são mais belicosos e propensos ao crime (o que já foi provado há séculos) ou 2) o tecido social está defeituoso e precisamos corrigi-lo para que essas pessoas nem cheguem ao crime. Assim, investir em punição é enxugar gelo.

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