Colunistas - Tony Goes > Ataques a criadores da série sobre Marielle Franco são injustos e contraproducentes Voltar
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Eu iria comentar, mas confesso. Preguiçei só de pensar. Racismo cansa, mata e dá venvonha alheia. Boa discussão a todas!
Enquanto se usar as qualificações dos brancos (provindas de todos os seus privilégios) pra justificar a escolha deles como contadores de todas as nossas histórias, o cenário sempre vai ser o mesmo. É ingênuo acreditar que algum dia o MERCADO vai abrir mão de alguém (branco) mais qualificado pra dar espaço pra alguém negro (não qualificado ou qualificado mas desconhecido) por plena empatia.
Não existe argumento capaz de justificar a escolha de Padilha para contar a história de MARIELLE. O cineasta usou sua influencia e prestÃgio, para transformar Moro em hoje herói da extrema direita. Moro hoje trabalha para os MILICIANOS que assassinaram Marielle. É uma das figuras mais perigosas e asquerosas da polÃtica brasileira. Padilha se engajou por anos a favor de Moro. A falta de coerência, ética e respeito pela memória de Marielle, chega a ser indecente.
Mariele é um máximo divisor comum por definição
Tony, sua ponderação é justa e legÃtima, porém Padilha soou como provocação
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