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  1. Mariana da Costa Conde

    aos"doutos" leitores-comentaristas ; parlamentarismo so vinga se tivermos representativi dade partidaria consistente ,com programas , eleiçoes internas e penatraçao social - o que temos hoje sao balcoes de negocios que ja sugam 2 bi do oçamento Alias,nem vivencia de mocratica temos ja que os militares se arvoram em nos tutorar porque ainda nao somos crescidinhos para ir ao parquinho da politica sozinhos

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  2. HAROLDO FRAGA DE CAMPOS VELHO

    O comentário feito por Alberto Melis Bianconi vai ao centro da questão: o parlamentarismo resolve o problema descrito pelo colunista de forma simples e eficiente. O governo só é governo se tiver maioria no parlamento: a coalização é regra prévia para ser governo. Se o governo não aprova sua proposta de orçamento, deixa de ser governo. Tudo transparente e não há prazo fixo para o governo e a mudança do governo se dá sem crises: simples e eficiente.

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  3. Alberto Melis Bianconi

    Não éramos um presidencialismo de coalizão? Agora o colunista descobre que não há coalizão estável? Mas se sequer os partidos tem consistência programática (mesmo o PT, que sempre esteve mais perto de ter), como esperar coalizões coerentes? Também por isso uma experiência parlamentarista pode ser positiva, aproximando executivo e legislativo, e criando contornos entre governo e oposição.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      ... completando a frase truncada abaixo: "novamente pura coincidência" um pouco antes de cavar a reeleição no congresso?

    2. Alberto Melis Bianconi

      A propósito, será por acaso que o colunista esqueceu da mega negociação das dividas estaduais realizada por FHC, que em seguida quis proibir o que acabara de fazer -- federalizar dívidas --, por meio a LRF? E que também, com certeza, novamente, pura coin