No momento em que o medico se explicou, tá explicado, mas o ódio de muita gente, aflora a intransigência e o bom senso. O aceitável é ver cristão fazendo arminha com a mão e com o coração piedoso.

Acho que não devem demonizar o Drauzio Varella, mas serve para observar a narrativa da esquerda no Brasil. Imaginem se a reportagem ocorresse com com os acusados de matarem a Marielle? Ficariam também ao lado do Drauzio ou essa "empatia" é seletiva?

Drauzio e Globo pisaram na bola e feio ! os dois merecem repudio por desprezar a dor de uma familia que teve o filho, estrupado, torturado, assassinado e o corpo jogado no meio da rua ! crimes hediondos ! varios ! e, segundo a familia da tal suzy, nao foi o primeiro cometido mas foram varios !!

NOJO!!! Num país sério, esse Suzy estaria corredor da morte.

Drauzio Varela entrou nessa sem saber. Os articulistas tentam defender o indefensável. A reportagem foi parcial na informação.

Excelente texto. Excepcional. Não há como não concordar com cada palavra escrita. Parabéns!

As pessoas, principalmente os militantes virtuais e destruidores de reputações, entendem, sim, o que o Dráuzio Varella faz. Mas não querem aceitar o humanismo para todos; defendem que o humanismo é para "os bons". Seu Deus é ímpio. Mas há algo mais do que isso: o medo das sombras, no caso dos militantes políticos, é o medo do surgimento de vultos que se interponham no seu caminho de tomada perpétua do poder. Apontam suas armas contra todos que ameacem o projeto de dominação cultural e política.

sr Goes esta errado aqui ! ninguem esta tentando destruir a reputaçao do Sr Drauzio ! ninguem precisa ajudar ele ou a glodo a destruir a reputaçao dele ! ele mesmo a destruiu naquele fantastico ! sozinho ou junto com a globo, o sr pode escolher a opçao certa !

Sim, há "preconceito" contra "trans". Há preconceito contra pobre. Há preconceito étnico. Há preconceito social. Há preconceito ideológico. E existe uma mãe que perdeu o filho assassinado e estuprado pela "trans". O vazio de nunca mais poder abraçar o filho. Há preconceito contra quem não aceita chamar como mulher quem na verdade é homem, mas "se afirma" mulher. Ora, constrangimento ilegal é obrigar a chamar por mulher quem é homem.

Difícil entender o que passa pela cabeça do jornalista Tony Goes. Não sei se o Jornalista deseja defender, intransigentemente, o erro grosseiro e inacreditável dos seus colegas ou relativizar um crime brutal praticado contra uma criança indefesa. Tô imaginando o pai que não sinta um frio na espinha ao imaginar que seus filhos podem dividir espaço com gente que pensa assim e sem saber.

É muito simples, quem não quiser passar por isso, não cometa crimes, principalmente os hediondos. Não é a compaixão por criminosos que irá reduzir a criminalidade

Dr Drauzio não merece esses ataques. Ele trabalha há 30 anos em presídios (inclusive no auge da crise de AIDS) e jamais perguntou por que os presos estavam lá. Como ele disse, ele é médico, dedicado ao cuidado e cura, não é juiz e não julga ninguém. Admiração por seu trabalho e sua pessoa.

Concordo com o Tony Goes. Belo texto! Drauzio demonstrou humanidade e está corretíssimo. Acho apenas que a não informação distorce o debate. Existe preconceito muito grande contra mulheres trans e existe a desumanização das pessoas que cometem determinados crimes. De um lado o esforço de parte da imprensa e da sociedade para combater o preconceito, de outro vemos a "mostrualização" que a própria imprensa ajuda (e muito) a promover. As sensibilidades em relação às duas coisas são diferentes.

Drauzio Varela tem crédito, mas desta vez ele pisou na bola .

Como defender o indefensável. O missivista acredita que não fazia diferença o crime e não seria relevante para a matéria. Existe a opinião contrária mas chega um ponto em que defender algo tão hediondo denota falha de caráter. Vocês deveriam ter vergonha na cara, Folha e colunista. Passaram do limite.

Folha, tire a foto deste monstro , ninguém, interessa, a não ser prisão para o resto da vida para ele

Recomendo ao Tony Goes que abra uma bíblia e descubra que é mais do que páginas numeradas. No evangelho de Lucas (um médico!) é bem definida a atitude cristã de perdão condicionado ao arrependimento. Recomendo o capítulo 13, se não souber por onde começar. Sou católico mas não sou trouxa. Quanto ao Drauzio Varella, alguns da USP (e da Pinheiros) sabem bem de sua história e do armário cheio de esqueletos que ele finge saber que não existe. Agora posa de bonzinho, vá primeiro pedir desculpas.

Quem será o próximo a ser abraçado? Harvey Weinstein? Os assassinos de Marielle? Os de Sharon Tate? Psicopata não tem empatia e não merece empatia. Cadê a empatia pelo pequeno Fábio, trucidado em crime monstruoso?

Certeza absoluta que nenhuma dessas almas doentias que critica a conduta do Dr. Drauzio tem o mínimo de moral para fazê-lo. Hipócritas!

36 anos sem visita é o perdão máximo que esse monstro merece, a escolha do médico foi no mínimo errada.

A verdade é que tudo isso foi uma patacolada dos jornalistas que fizeram a matéria. Esqueceram de averiguar que Suzy na verdade era um monstro e não merece visitas, muito menos cartas e chocolates. A população ficou revoltada pois se sentiu enganada, e com razão

O Brasil está um moinho de destruir reputações. Na semana passada Uma revista tentou manchar a honra da primeira dama. O Presidente seria chifrudo. A folha não defendeu a honra do nosso presidente. O trabalho do médico é excelente e realmente o foco era outro. Uma carreira digna. Vamos parar com isto. Não estou mais entrando em redes sociais.

Tony, não trata-se de destruir a reputação do Drauzio Varella, médico com ótima penetração na sociedade e que merece o respeito de todos nós. A abordagem pecou e muito ao não explicitar o tipo de crime cometido. Aliás não foi apenas um crime hediondo. Foram vários. A induzida comoção, até de crianças inocentes que dirigiram-se ao criminoso com ele solidarizando foi consequência da falta de transparência. Imagine que qualquer uma delas poderia ser vítima também. Bastava terem entrevistado outro.

"São fariseus,...". Colunista, acaso não sabes que Jesus também integrava a seita dos fariseus e que isso é histórico? Farisaísmo é coisa séria. Grandes sábios judeus foram fariseus. E quem matou Jesus não foram os eles, mas Roma, porque Jesus se declarou Rei. A inculpação dos fariseus é uma falsa versão dos fatos. Quanto ao dr. Drausio, deveria, sim, saber com quem fala e dizê-lo, antes de induzir as pessoas a erro. Ou ele afinal é algum missionário cristão? Pensei que fosse médico.

As igrejas neopentecostais estão cheias de todo tipo de ex-presi diários. Um deles, Guilherme de Pádua, virou até pastor e frequenta as altas rodas bolsonaristas. A trans presi diária ganhou apenas um abraço de um médico e não um diploma de teologia.

Parabéns pelo seu texto, Tony! Perfeito!