Joel Pinheiro da Fonseca > Três anos de reformas, resultados pífios; o que deu errado? Voltar
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A besta no comando
2º
O interessante é que a resposta do colunista é "não sei". Mas esse aà é o que defendia venda de órgãos até um tempo atrás. Não entende nada de assunto algum.
Enquanto o mundo investe em universidades de ponta, tecnologia, inovação, IA e indústria 4.0 o Bozo investe em trabalho escravo, destruição do meio ambiente, latifúndios, igreja e garimpo em terra indÃgena. Enquanto o mundo se prepara para o futuro, voltamos ao século 17!
O que deu errado? Simples: reformas não trazem crescimento. Isso é bobagem. O que traz crescimento é estudo, capacitação e trabalho honesto. Além disso, são necessárias paz e tranquilidade para que o cenário seja previsÃvel para os investidores. O governo Bozo é contra tudo isso e o Guedes aposta todas as fichas em reformas - uma resposta simplista ao nosso grande problema econômico. Aliás, reformas que ninguém sabe ao certo como serão só trazem incertezas e instabilidade.
Na época da ditadura, o lema era crescer para depois repartir! Cresceu e concentrou. Deu isso: atraso é um capitalismo medieval que essa turma que ficou do colégio - terraplanaram incluÃdos - tenta fazer florescer. Quem sabe fazer uma soma simples sabem-se isso não funciona. As reformas propostas por eles são catastróficas. É esperar e ver o resultado!
Muita coisa deu errado, com essas reformas de Temer e Bolsonaro. Talvez o mais importante é perceber que o descalabro em Dilma foi encerrrado. Não é possÃvel vislumbrar essa melhora toda que os adeptos do atual presidente veem, mas estancar os erros e crimes do governo Dilma eram essenciais. PS: acho esse governo péssimo, menos péssimo que o da presidenta em termos econômicos e polÃticos.
O que deu errado? O chefe e todo o séquito de incompetentes. Parece pouco?
Não deu errado, deu certo. O que está ocorrendo é um projeto, o projeto de um paÃs para poucos.
Para pouquÃssimos. Alguns rentistas, outros de gandola.
Perfeito! Assim como deu certo o ministro do meio-ambiente. Entrou com a tarefa de acabar com a fiscalização, multas e liberar a exploração. Super eficiente! Deve ser o ministério com maior produtividade.
Tem mais opções né, como “as reformas foram catastróficas”
Haja "medidas anticÃclicas"...Não sei o que é isso, mas se é tentar algo diferente, deve ser bom.
Que reformas? Fizemos apenas uma, a previdenciária, é Bolsonaro fez de tudo para atrapalhar, brigando com quase todas as instituições do paÃs, agredindo a imprensa etc. Não privatizamos uma única estatal. Continuamos burocráticos, protecionistas, intervencionistas. TerÃamos alguma chance com o acordo Mercosul-União Europeia, mas a demência do presidente enterrou a homologação do acordo. Não fizemos reforma administrativa. Nada de reforma tributária. A CLT continua em vigor. Que reforma?
Vc tem memória seletiva. Foram feitas as 3 reformas Constitucionais q os liberais julgavam prioridade: o Teto Constitucional de gastos, com duração de absurdos 20 anos, a reforma da Previdência e a reforma Trabalhista, além de várias outras mudanças menores. Diziam q essas reformas Principais iriam trazer confiança, logo investimentos bilionários, milhões de empregos, crescimento acima de 3% do PIB, dólar baixo etc. Memória curta, hein?
O paÃs não é competitivo! Sofremos de desindustrialização e optamos por um modelo que prefere comercializar comoddities a desenvolver tecnologia, deteriorando, assim, os termos de troca. Tampouco investe-se na produtividade dos profissionais (leia-se investimento em educação). E este governo faz ainda pior do que os ante- cessores: desacredita as universidades públicas ao invés de fomentá-las ainda mais e acaba com a educação com um discurso ideológico piegas.
Será que se pode pensar que esse tipo de pensamento não vai dar certo mesmo? Não deu certo no governo FHC, nem dará agora. Com um presidente mais ou um presidente menos polêmico, o que não dá certo é achar que travando o paÃs ele vai crescer.
Creio que enquanto não tomarmos consciência da influência neoliberal no mundo não restará futuro. O culto à individualidade competitiva destrói qualquer capacidade de termos uma sociedade solidária e saudável.Há 40 anos a doutrina Neoliberal engoliu o mundo, ampliando a desigualdade social e a desgraça climática. Hj vivemos numa  sociedade onde predomina o interesse das grandes empresas sobre os cidadãos, do privado sobre o público.. .onde isso deu certo Joel?
Parabéns Andréia! Excelente análise! Não deu certo em nenhum lugar do mundo, porque daria aqui? E não podemos deixar de olhar para o Chile...
As reforma trabalhista nada acrescentou ao paÃs. Criou sub-empregos que afasta milhares do consumo. A da Previdência deixou de fora quem ganha mais e vai deixar muita gente na miséria pois além de não ter emprego agora sem condições de se aposentar... A indústria brasileira está se lascando... Vai vender pra quem?
Simples, nenhum Presidente, falando ou calando, apitou na Economia, desde o Regime Militar, os cabeças das Crises e suas soluções sempre foram os Ministros da Fazenda e o Bco Central, Delfim, FHC, nas Crises de 70/80/90 quando Ministros, suas Moratórias etc, etc. Hoje não é diferente, vocês dão muito valor ao que o Presidente fala e ele não vai resolver nada, nem os PolÃticos que deveriam votar a liberação do Teto de Gastos para, Saúde, Educação, Segurança Pública e Juridica e Infra Estrutura.
Essa matéria só tem palpites. Esse Joel é bom nisso, né!?!?!
Sim, esse inflador de pato amarelo palpitou que com Bolsonaro seria muito melhor do que as outras opções. Agora tá ai, simulando que as mãos não estão cheias de sangue negro e pobre.
o errado foi darem um golpe no Brasil como um bando de muleque mimado q quer ter o deseja na hora e não pode esperar terminar um governo eleito democraticamente pra tentar eleger os seus, só im becil pra achar q aquilo daria certo pra alguém além de bancos e alguns poucos milionários. acorda.
Falar em reformas num sentido geral é muito vago. A da previdência sem dúvida era necessária. Desarmamos uma bomba relógio. Alguns estados já estão fazendo seu dever de casa nesse sentido. O caminho é esse, reduzir a pressão sobre o orçamento..
Na beira do precipÃcio, sem saber o que fazer, o Flautista de Hamelin toca, estridente, a única nota que sabe: "reformas, reformas!"
Virou um mantra dizer que a "nova matriz econômica" de Dilma foi um desastre. Quanto a ter sido um desastre, qualquer pessoa de bom senso irá concordar, mas a pergunta é, Dilma, com suas conhecidas limitações, teria o poder de implantar o projeto econômico sem que tivesse o apoio de grande parte do empresariado nacional? No modelo, foram concedidos gigantescos financiamentos subsidiados com vistas ao crescimento da indústria nacional e da consequente geração de empregos. (cont.)
O crescimento e os empregos não chegaram. Agora, essa mesma parcela do empresariado apoia no discurso o neoliberalismo de Guedes e se aproxima de Bolsonaro. Aà vem a segunda pergunta, quer mesmo atuar em um ambiente de livre concorrência, no qual vencem os mais eficientes e inovadores ou deseja apenas continuar usufruindo os benefÃcios concedidos pelo governo que caracterizam o atrasado do nosso PaÃs?
Mercado: a ditadura que amamos.
Não adianta o governo federal se esconder no coronavirus nem na queda do petróleo. É visÃvel que xingar imprensa, palavrões, ideologia religiosa atrasada não melhoram a economia. E as viagens aos EUA não tapam buracos. Fica pior, parece humilhante uma visita presidencial que é quase ignorada por 95 por cento do pais
Faltou a quarta possibilidade: as reformas feitas não eram necessárias para o crescimento, foram feitas pelo prazer dos liberais, neoliberais, ultraliberais, como quer q queiram se chamar. As mentiras sobre o RGPS são o exemplo de q era importante difamar o sistema de bem estar social para destruÃ-lo. A Reforma q era importante, a tributária, não foi priorizada, e ninguém sabe o q será. Qdo a autocrÃtica do colunista, difamador do RGPS e defensor da polÃtica q aumentou a miséria e desigualdade?
Ao contrário do afirmado qdo se tentou criar pânico para aprovação das reformas, o paÃs não tem dificuldades para rolar sua dÃvida. Dizia-se q sem a reforma da Previdência terÃamos q aumentar a Selic. Ocorreu o oposto, por 3 anos os juros bateram recordes de queda. Nossa dÃvida/PIB não é a desejável, mas com a taxa de juros atual certamente há espaço para bons investimentos q tragam retorno. Dados de dÃvida/PIB: Brasil 78%, USA 82, UK 87, França 98, Portugal 127, Italia 131,
No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto ContÃnuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas por DeLong e Summers. Segundo Libossoa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido, seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Mas os liberais não falam mais em De Long e Summers...
São quase 4 anos de polÃticas ultraliberais incompetentes, Dilma foi afastada em maio de 2016. Meirelles prometeu 4% de crescimento do PIB. Guedes, primeiro prometeu 3,5%, depois baixou para 2,5%, agora, hipocritamente, diz q 1,1% era o esperado! Onde os milhões de empregos, os investimentos bilionários, o dólar baixo, q viriam com o Teto e as reformas trabalhista e da Previdência? Chega de mentira, tiraram direitos dos trabalhadores, por razões ideológicas, e a economia continua no buraco.
Bela análise.
Não exatamente três anos de reformas. O governo Temer perdeu a condição de prosseguir com as reformas no Joesley Day.
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