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  1. ADONAY ANTHONY EVANS

    A besta no comando

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  2. ADONAY ANTHONY EVANS

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  3. Guilherme F

    O interessante é que a resposta do colunista é "não sei". Mas esse aí é o que defendia venda de órgãos até um tempo atrás. Não entende nada de assunto algum.

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  4. Maurício Serra

    Enquanto o mundo investe em universidades de ponta, tecnologia, inovação, IA e indústria 4.0 o Bozo investe em trabalho escravo, destruição do meio ambiente, latifúndios, igreja e garimpo em terra indígena. Enquanto o mundo se prepara para o futuro, voltamos ao século 17!

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  5. Maurício Serra

    O que deu errado? Simples: reformas não trazem crescimento. Isso é bobagem. O que traz crescimento é estudo, capacitação e trabalho honesto. Além disso, são necessárias paz e tranquilidade para que o cenário seja previsível para os investidores. O governo Bozo é contra tudo isso e o Guedes aposta todas as fichas em reformas - uma resposta simplista ao nosso grande problema econômico. Aliás, reformas que ninguém sabe ao certo como serão só trazem incertezas e instabilidade.

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    1. Jose Francisco Ferreira Rebouças

      Na época da ditadura, o lema era crescer para depois repartir! Cresceu e concentrou. Deu isso: atraso é um capitalismo medieval que essa turma que ficou do colégio - terraplanaram incluídos - tenta fazer florescer. Quem sabe fazer uma soma simples sabem-se isso não funciona. As reformas propostas por eles são catastróficas. É esperar e ver o resultado!

  6. Paulo Garcia

    Muita coisa deu errado, com essas reformas de Temer e Bolsonaro. Talvez o mais importante é perceber que o descalabro em Dilma foi encerrrado. Não é possível vislumbrar essa melhora toda que os adeptos do atual presidente veem, mas estancar os erros e crimes do governo Dilma eram essenciais. PS: acho esse governo péssimo, menos péssimo que o da presidenta em termos econômicos e políticos.

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  7. Vera Queiroz

    O que deu errado? O chefe e todo o séquito de incompetentes. Parece pouco?

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  8. Hercilio Silva

    Não deu errado, deu certo. O que está ocorrendo é um projeto, o projeto de um país para poucos.

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    1. Paulo Garcia

      Para pouquíssimos. Alguns rentistas, outros de gandola.

    2. Adriana Maccacchero

      Perfeito! Assim como deu certo o ministro do meio-ambiente. Entrou com a tarefa de acabar com a fiscalização, multas e liberar a exploração. Super eficiente! Deve ser o ministério com maior produtividade.

  9. MARCIO DE ASSIS ROQUE

    Tem mais opções né, como “as reformas foram catastróficas”

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  10. Ayer Campos

    Haja "medidas anticíclicas"...Não sei o que é isso, mas se é tentar algo diferente, deve ser bom.

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  11. NEWTON GOMES PEREIRA

    Que reformas? Fizemos apenas uma, a previdenciária, é Bolsonaro fez de tudo para atrapalhar, brigando com quase todas as instituições do país, agredindo a imprensa etc. Não privatizamos uma única estatal. Continuamos burocráticos, protecionistas, intervencionistas. Teríamos alguma chance com o acordo Mercosul-União Europeia, mas a demência do presidente enterrou a homologação do acordo. Não fizemos reforma administrativa. Nada de reforma tributária. A CLT continua em vigor. Que reforma?

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    1. Ricardo Knudsen

      Vc tem memória seletiva. Foram feitas as 3 reformas Constitucionais q os liberais julgavam prioridade: o Teto Constitucional de gastos, com duração de absurdos 20 anos, a reforma da Previdência e a reforma Trabalhista, além de várias outras mudanças menores. Diziam q essas reformas Principais iriam trazer confiança, logo investimentos bilionários, milhões de empregos, crescimento acima de 3% do PIB, dólar baixo etc. Memória curta, hein?

  12. Flávio Guilherme

    O país não é competitivo! Sofremos de desindustrialização e optamos por um modelo que prefere comercializar comoddities a desenvolver tecnologia, deteriorando, assim, os termos de troca. Tampouco investe-se na produtividade dos profissionais (leia-se investimento em educação). E este governo faz ainda pior do que os ante- cessores: desacredita as universidades públicas ao invés de fomentá-las ainda mais e acaba com a educação com um discurso ideológico piegas.

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  13. Lilian Cristiane Almeida dos Santos

    Será que se pode pensar que esse tipo de pensamento não vai dar certo mesmo? Não deu certo no governo FHC, nem dará agora. Com um presidente mais ou um presidente menos polêmico, o que não dá certo é achar que travando o país ele vai crescer.

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  14. Andréia Chaieb

    Creio que enquanto não tomarmos consciência da influência neoliberal no mundo não restará futuro. O culto à individualidade competitiva destrói qualquer capacidade de termos uma sociedade solidária e saudável.Há 40 anos a doutrina Neoliberal engoliu o mundo, ampliando a desigualdade social e a desgraça climática. Hj vivemos numa  sociedade onde predomina o interesse das grandes empresas sobre os cidadãos, do privado sobre o público.. .onde isso deu certo Joel?

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    1. gerson tavernari

      Parabéns Andréia! Excelente análise! Não deu certo em nenhum lugar do mundo, porque daria aqui? E não podemos deixar de olhar para o Chile...

  15. Marcelo Guimarães Freitas

    As reforma trabalhista nada acrescentou ao país. Criou sub-empregos que afasta milhares do consumo. A da Previdência deixou de fora quem ganha mais e vai deixar muita gente na miséria pois além de não ter emprego agora sem condições de se aposentar... A indústria brasileira está se lascando... Vai vender pra quem?

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  16. José Augusto Bernabé

    Simples, nenhum Presidente, falando ou calando, apitou na Economia, desde o Regime Militar, os cabeças das Crises e suas soluções sempre foram os Ministros da Fazenda e o Bco Central, Delfim, FHC, nas Crises de 70/80/90 quando Ministros, suas Moratórias etc, etc. Hoje não é diferente, vocês dão muito valor ao que o Presidente fala e ele não vai resolver nada, nem os Políticos que deveriam votar a liberação do Teto de Gastos para, Saúde, Educação, Segurança Pública e Juridica e Infra Estrutura.

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  17. José Augusto Bernabé

    Simples, nenhum Presidente, falando ou calando, apitou na Economia, desde o Regime Militar, os cabeças das Crises e suas soluções sempre foram os Ministros da Fazenda e o Bco Central, Delfim, FHC, nas Crises de 70/80/90 quando Ministros, suas Moratórias etc, etc. Hoje não é diferente, vocês dão muito valor ao que o Presidente fala e ele não vai resolver nada, nem os Políticos que deveriam votar a liberação do Teto de Gastos para, Saúde, Educação, Segurança Pública e Juridica e Infra Estrutura.

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  18. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

    Essa matéria só tem palpites. Esse Joel é bom nisso, né!?!?!

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    1. José Roberto Pereira

      Sim, esse inflador de pato amarelo palpitou que com Bolsonaro seria muito melhor do que as outras opções. Agora tá ai, simulando que as mãos não estão cheias de sangue negro e pobre.

  19. Camila Falcão Almeida

    o errado foi darem um golpe no Brasil como um bando de muleque mimado q quer ter o deseja na hora e não pode esperar terminar um governo eleito democraticamente pra tentar eleger os seus, só im becil pra achar q aquilo daria certo pra alguém além de bancos e alguns poucos milionários. acorda.

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  20. José Cardoso

    Falar em reformas num sentido geral é muito vago. A da previdência sem dúvida era necessária. Desarmamos uma bomba relógio. Alguns estados já estão fazendo seu dever de casa nesse sentido. O caminho é esse, reduzir a pressão sobre o orçamento..

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  21. José Bernardo

    Na beira do precipício, sem saber o que fazer, o Flautista de Hamelin toca, estridente, a única nota que sabe: "reformas, reformas!"

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  22. João A Silva

    Virou um mantra dizer que a "nova matriz econômica" de Dilma foi um desastre. Quanto a ter sido um desastre, qualquer pessoa de bom senso irá concordar, mas a pergunta é, Dilma, com suas conhecidas limitações, teria o poder de implantar o projeto econômico sem que tivesse o apoio de grande parte do empresariado nacional? No modelo, foram concedidos gigantescos financiamentos subsidiados com vistas ao crescimento da indústria nacional e da consequente geração de empregos. (cont.)

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    1. João A Silva

      O crescimento e os empregos não chegaram. Agora, essa mesma parcela do empresariado apoia no discurso o neoliberalismo de Guedes e se aproxima de Bolsonaro. Aí vem a segunda pergunta, quer mesmo atuar em um ambiente de livre concorrência, no qual vencem os mais eficientes e inovadores ou deseja apenas continuar usufruindo os benefícios concedidos pelo governo que caracterizam o atrasado do nosso País?

  23. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Mercado: a ditadura que amamos.

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  24. J J D Santos

    Não adianta o governo federal se esconder no coronavirus nem na queda do petróleo. É visível que xingar imprensa, palavrões, ideologia religiosa atrasada não melhoram a economia. E as viagens aos EUA não tapam buracos. Fica pior, parece humilhante uma visita presidencial que é quase ignorada por 95 por cento do pais

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  25. Ricardo Knudsen

    Faltou a quarta possibilidade: as reformas feitas não eram necessárias para o crescimento, foram feitas pelo prazer dos liberais, neoliberais, ultraliberais, como quer q queiram se chamar. As mentiras sobre o RGPS são o exemplo de q era importante difamar o sistema de bem estar social para destruí-lo. A Reforma q era importante, a tributária, não foi priorizada, e ninguém sabe o q será. Qdo a autocrítica do colunista, difamador do RGPS e defensor da política q aumentou a miséria e desigualdade?

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  26. Ricardo Knudsen

    Ao contrário do afirmado qdo se tentou criar pânico para aprovação das reformas, o país não tem dificuldades para rolar sua dívida. Dizia-se q sem a reforma da Previdência teríamos q aumentar a Selic. Ocorreu o oposto, por 3 anos os juros bateram recordes de queda. Nossa dívida/PIB não é a desejável, mas com a taxa de juros atual certamente há espaço para bons investimentos q tragam retorno. Dados de dívida/PIB: Brasil 78%, USA 82, UK 87, França 98, Portugal 127, Italia 131,

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  27. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto Contínuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas por DeLong e Summers. Segundo Libossoa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido, seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Mas os liberais não falam mais em De Long e Summers...

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  28. Ricardo Knudsen

    São quase 4 anos de políticas ultraliberais incompetentes, Dilma foi afastada em maio de 2016. Meirelles prometeu 4% de crescimento do PIB. Guedes, primeiro prometeu 3,5%, depois baixou para 2,5%, agora, hipocritamente, diz q 1,1% era o esperado! Onde os milhões de empregos, os investimentos bilionários, o dólar baixo, q viriam com o Teto e as reformas trabalhista e da Previdência? Chega de mentira, tiraram direitos dos trabalhadores, por razões ideológicas, e a economia continua no buraco.

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  29. Paula CMiranda

    Bela análise.

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  30. Paulo César de Oliveira

    Não exatamente três anos de reformas. O governo Temer perdeu a condição de prosseguir com as reformas no Joesley Day.

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