João Pereira Coutinho > Rebeliões populistas de hoje têm espírito de revoltas camponesas do século 16 Voltar
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Coutinho se esquiva da questao central : a desigualdade social que privilegia os 'dotados' (sangue, bens, heranças,tradiçao,educaçao)ou 'eleitos' por divindades O mote repaginado e' curso superior' Mas a'lei' da oferta/procura adverte : se todos tiverem a mesma qualifica çao os salarios caem A tecnologia,por sua vez, elimina tarefas cada vez mais complexas - nao à toa economistas de varios viezes propoem a "renda basica universal"
Leitura de alta qualidade. Os novos cruzados revolucionários empunhando a espada da correção absoluta e inexistente, lutando e buscando o velho/novo reino habitado por aqueles homens purificados, evoluÃdos e socialmente redimensionados pela revolução e pela extinção das injustiças históricas. Populismos repetitivos ao longo dos séculos. .../Claudia F.
Formidável.
João, com toda pureza d'alma, nos somos o produto das nossas escolhas. Se existe gente desesperada na América e em todo mundo, é porque em algum momento das suas vidas, eles fizeram a escolha errada, como eu que abandonei o conservatório de música após a primeira semana. Mas também existem bilhões de pessoas que fizeram as escolhas certas e estão felizes com a vida. A vida não é um jardim de rosas e a felicidade não é ilimitada. Só a estupidez humana é ilimitada, de acordo com o Einstein.
o 'douto' se manifesta Patetico
https://www.youtube.com/watch?v=L177yGji8eM. Dá uma olhada nesse vÃdeo; um conceito confirmado pela ciência econômica e rendeu ao equivalente ao "premio nobel de economia".
Ai, ai. Que dose cavalar de simplismo. Sim, tudo se resume a isso. Voltemos a dormir. A estrutura da realidade foi restaurada.
O Brasil, hoje, de forma inquestionável regrediu ao século XIX em suas relações de trabalho, os poucos direitos que os trabalhadores tinham foram par ao ralo. Nosso momento é um momento pré-revolucionário pois este quadro de miséria e desesperança uma hora culmina numa explosão social irrefreável, então, vamos nos preparar para a Revolução Brasileira que a cada dia torna-se mais visÃvel no horizonte, nestas horas trevosas, como agora, é que emergem os grandes Estadistas.
Interessante. Mas naquela época Copérnico e outros estavam iniciando um trabalho que viraria de cabeça para baixo a nossa compreensão do mundo. Um século mais tarde, Newton se formou durante as revoltas que levaram a Oliver Crommwell. Hoje, a desconfiança contra o conhecimento estabelecido não sugere (pelo menos por enquanto) alguma coisa aproveitável.
Quem sou eu para contestar os argumentos do Sr. e de Éric Vuillard. Mas de quais “Rebeliões populistas” falam? Provavelmente se F. Engels estivesse vivo também discordaria dessa imensa digressão histórica. Os camponeses do século XVI viveram num momento histórico dos mais opressores e porque não dizer libertadores da História humana. Os problemas da classe trabalhadora de hoje são outros.
Nosso Bolsonaro, da mesma forma que o Müntzer e Lenin citados na coluna, foi influenciado pela prisão e morte do Lamarca que presenciou e ajudou.
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