Opinião > Acordo promissor Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O tÃtulo do artigo é dúbio: Acordo promissor para quem?
Boa pergunta Sayd, se levarmos em conta os boicotes que os EUA impuseram ao desenvolvimento tecnológico brasileiro, pressionando nossos parceiros de maneira escancarada, suas dúvidas são para lá de pertinentes, soberania nacional não se compra no mercado!
Este é o tipo de assunto sobre o qual nada sabemos e nada saberemos. O noticiário a respeito mais ensombrece que esclarece, pois a linguagem das fontes é por meio de codigos e a da mÃdia também.
Amoitou a notÃcia o que pôde, nas tava ficando feio não elogiar, né Foice?
Um acordo hum.ilhante e colonial, espero que um Estadista em breve assuma o poder e nos tire deste buraco o atual (des)govern0 consegue ser bem pior do que foi o Yeltsin na Rússia nos anos 90. Precisamos de pelo menos um Estadista de dimensões colossais...Um acordo que nos deixará no lixo da História, mais um abacaxi que precisará ser descascado depois...
Bolsonaro está destruindo o Brasil. Vai sobrar nada.
Como o editorial alerta, é preciso ficar atento aos pedágios. Eles certamente serão cobrados. Um deles é a perda da soberania nacional na área militar. O Brasil para, automaticamente, à tutela dos EUA e seus interesses em qualquer assunto relativo. Com a Embraer nas mãos deles, adeus, Brasil. Militar brasileiro só terão função de polÃcia interna. Ãrea externa fica com os EUA que tutelarão nossas fronteiras, se não as assumirem por completo com o tempo. Bolsonaro já disse a respeito. Não é sandic
Sheakspeare dizia que a a/rrogância é um material frágil. Do alto da sua fragilidade, os colunistas da FSP subestimam e desrespeitam a competência dos negociadores Brasileiros liderados pelo Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, M. Troyjo, que foi integrante do Conselho Consultivo do Fórum Econômico Mundial, diretor do BRICLab da Universidade Columbia, e pesquisador do Centre d´Études sur l´Actuel et le Quotidien (CEAQ) da Universidade Paris-Descartes. É de ofÃcio.
Senhor, Marcos Troyjo é um quadro altamente qualificado, e sobra lastro para o cargo que ocupa. O problema é o lambe-botas que se submete ao Ãdolo americano e que assina os acordos. Concorda? Não, claro que não concorda! O editorial peca pela condescendência e pelo otimismo que sugere.
Uma coisa é competência, outra coisa são intenções. Tá na cara que é uma operação de entrega da nossa soberania em troca de nada. Certamente, as contrapartidas serão ou já foram encaminhadas para destinos nada glamorosos.
Francamente, lendo o editorial não identifiquei as razões para o promissor do tÃtulo. Como destacado nos comentários, o x da questão está nas contrapartidas que certamente serão cobradas. Quanto ao boné, vergonha alheia.
Estocando ventos, nada mais.
As contrapartidas serão exigidas no momento oportuno para os americanos, como sempre, e a concessão no âmbito das negociações da 5G já está posta. Não se enganem os adoradores de mitos.
Paulo, além da questão do 5G, eles também vão fazer o joguinho de gato e rato em cima da taxação do minério de ferro que exportamos para eles.
os americanos oferecem a nato, em troca da autoridade sobre a economia brasileira para decidir seus avanços e acordos tecnológicos. Qual o real benefÃcio para o Brasil disto? A América do Sul, por muitos tratados como fim do mundo, precisa de acordos regionais, nem é do mundo ocidental. O poder atual está no domÃnio da tecnologia e não em acordos militares. A folha é um desastre editorial e é salva pelo mercado que a obriga a ser manter aberta e evitar o mesmo segmentos de outros.
Calma Armando. A sigla NATO é acrônimo de North ''Atlantic'' Treaty Organization - OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte. Não é North ''American'' Treaty Organization. Dos 29 paÃses membros, apenas dois são americanos. Quanto ao acordo de RDT&E com os americanos, creio que vamos perder mais do que ganhar. Entre os 50 paÃses que mais exportam de armas, estamos 22º lugar, bem longe do topo. Os americanos vão faturar em cima de nós com suas pretensas taxações do nosso minério de ferro.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Acordo promissor Voltar
Comente este texto