Opinião > Acordo promissor Voltar

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  1. Said Ahmed

    O título do artigo é dúbio: Acordo promissor para quem?

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Boa pergunta Sayd, se levarmos em conta os boicotes que os EUA impuseram ao desenvolvimento tecnológico brasileiro, pressionando nossos parceiros de maneira escancarada, suas dúvidas são para lá de pertinentes, soberania nacional não se compra no mercado!

    2. Jesse G

      Este é o tipo de assunto sobre o qual nada sabemos e nada saberemos. O noticiário a respeito mais ensombrece que esclarece, pois a linguagem das fontes é por meio de codigos e a da mídia também.

  2. Hildebrando Teixeira

    Amoitou a notícia o que pôde, nas tava ficando feio não elogiar, né Foice?

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  3. Marcelo Silva Teixeira

    Um acordo hum.ilhante e colonial, espero que um Estadista em breve assuma o poder e nos tire deste buraco o atual (des)govern0 consegue ser bem pior do que foi o Yeltsin na Rússia nos anos 90. Precisamos de pelo menos um Estadista de dimensões colossais...Um acordo que nos deixará no lixo da História, mais um abacaxi que precisará ser descascado depois...

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  4. Marksh Zêniton

    Bolsonaro está destruindo o Brasil. Vai sobrar nada.

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  5. edgard Reymann

    Como o editorial alerta, é preciso ficar atento aos pedágios. Eles certamente serão cobrados. Um deles é a perda da soberania nacional na área militar. O Brasil para, automaticamente, à tutela dos EUA e seus interesses em qualquer assunto relativo. Com a Embraer nas mãos deles, adeus, Brasil. Militar brasileiro só terão função de polícia interna. Ãrea externa fica com os EUA que tutelarão nossas fronteiras, se não as assumirem por completo com o tempo. Bolsonaro já disse a respeito. Não é sandic

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  6. Cloves Oliveira

    Sheakspeare dizia que a a/rrogância é um material frágil. Do alto da sua fragilidade, os colunistas da FSP subestimam e desrespeitam a competência dos negociadores Brasileiros liderados pelo Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, M. Troyjo, que foi integrante do Conselho Consultivo do Fórum Econômico Mundial, diretor do BRICLab da Universidade Columbia, e pesquisador do Centre d´Études sur l´Actuel et le Quotidien (CEAQ) da Universidade Paris-Descartes. É de ofício.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Senhor, Marcos Troyjo é um quadro altamente qualificado, e sobra lastro para o cargo que ocupa. O problema é o lambe-botas que se submete ao ídolo americano e que assina os acordos. Concorda? Não, claro que não concorda! O editorial peca pela condescendência e pelo otimismo que sugere.

    2. Marksh Zêniton

      Uma coisa é competência, outra coisa são intenções. Tá na cara que é uma operação de entrega da nossa soberania em troca de nada. Certamente, as contrapartidas serão ou já foram encaminhadas para destinos nada glamorosos.

  7. José Bernardo

    Francamente, lendo o editorial não identifiquei as razões para o promissor do título. Como destacado nos comentários, o x da questão está nas contrapartidas que certamente serão cobradas. Quanto ao boné, vergonha alheia.

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  8. Sergio Siqueira

    Estocando ventos, nada mais.

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  9. Paulo Roberto Schlichting

    As contrapartidas serão exigidas no momento oportuno para os americanos, como sempre, e a concessão no âmbito das negociações da 5G já está posta. Não se enganem os adoradores de mitos.

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    1. Said Ahmed

      Paulo, além da questão do 5G, eles também vão fazer o joguinho de gato e rato em cima da taxação do minério de ferro que exportamos para eles.

  10. eli moura

    os americanos oferecem a nato, em troca da autoridade sobre a economia brasileira para decidir seus avanços e acordos tecnológicos. Qual o real benefício para o Brasil disto? A América do Sul, por muitos tratados como fim do mundo, precisa de acordos regionais, nem é do mundo ocidental. O poder atual está no domínio da tecnologia e não em acordos militares. A folha é um desastre editorial e é salva pelo mercado que a obriga a ser manter aberta e evitar o mesmo segmentos de outros.

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    1. Said Ahmed

      Calma Armando. A sigla NATO é acrônimo de North ''Atlantic'' Treaty Organization - OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte. Não é North ''American'' Treaty Organization. Dos 29 países membros, apenas dois são americanos. Quanto ao acordo de RDT&E com os americanos, creio que vamos perder mais do que ganhar. Entre os 50 países que mais exportam de armas, estamos 22º lugar, bem longe do topo. Os americanos vão faturar em cima de nós com suas pretensas taxações do nosso minério de ferro.

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