Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Wilson de Oliveira

    Ótimas conclusões e sugestões! Os poderes de Brasília precisam de um choque de realidade.

    Responda
  2. Richard Lins

    Gostei das sugestões da autora para melhorar a economia. E gostei mais ainda por perceber, na parte do bolsa família, que finalmente está se entendendo que "dar o peixe" é mais útil que esperar o peixe morder a isca!

    Responda
  3. jose roberto alferes siqueira

    Baixem os impostos indiretos, combustível.cigarro, bebidas, remédios etc , tem que sobrar grana no bolso do povo, veja e u a , corte gasto do estado para compensar

    Responda
    1. Roberto Souza

      Baixar impostos indiretos não resolve, já que a decisão de repassar a redução dos custos é do empresário/comerciante e eles em situações do tipo sempre preferem elevar seus próprios lucros. Por outro lado, corrigir a tabela do imposto de renda, daria um belo alento. E essa "perda" ainda poderia ser compensada criando-se uma nova faixa para quem tem renda mais elevada. Atingiria um extrato pequeno da população e compensaria o mimo feito ao extrato mais pobre da população.

  4. José Augusto Bernabé

    Quando vi a Telefônica ganhar o "direito" de colocar um inadimplente no SCPC, profetizei, é o fim da Economia aqui na terrinha, aí, criaram o "score" bancário para enterrar tudo de vez. Ora, somos uma Economia fomentada por Créditos e Acordos, nunca o Trabalhador teve Renda, o que ele ganha torra em comida e cachaça, gastaria um pouco mais se tivesse Crédito. Os Banqueiros e os Políticos só dão Crédito aos que tem "Score", o resto dos 50 milhões de inadimplentes que comam macarrão com sardinha.

    Responda