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  1. benjamim picado

    cabe perguntar se não foi o colunista quem copiou e colou um texto da própria lavra dos anos 90 do último século.

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  2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    O Chile é mais rico que o Brasil e por isso os chilenos estão protestando nas ruas. Devem querer serem mais pobres... Cada uma que se lê!

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    1. Danilo Pelucio

      Chilenos querem uma parte maior da riqueza, para aposentados e pobres. Riqueza produzida por eles.

  3. Rodrigo Monteiro

    Esse já se tornou um fanático faz tempo.

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  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Caro Marcos, por favor explique na sua próxima coluna como um país rico como o Chile pode ter uma população bem descontente e afeta a manifestações contra certas políticas liberais. Ah e também como a população chilena não ganha o suficiente para pagar as contas de previdência e a educação e pq há poucas pessoas muito ricas e muitas pessoas muito pobres. É o DNA? Pq aqui em Pindaiba parece o DNA fora algumas exceções.

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  5. Evandro Luiz de Carvalho

    Estamos aprendendo que o golpe tem preço...e é só o começo....

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  6. Fernando H

    "Chile é mais rico que o Brasil". Mas esse dinheiro está distribuído uniformemente pela população ou concentrado nas mãos de poucos, enquanto o povo suicida na velhice por não ter como sobreviver com a mísera aposentadoria? Leiam o livro "Como mentir com estatística". O que é melhor, 10 pessoas ganhando mil, ou 1 pessoa ganhando 100 mil e as outras 9 ganhando 1? Na média, qual das duas sociedades é a "mais rica"? Essa é a picaretagem do argumento usado pelo autor dessa reportagem.

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  7. José Cardoso

    É o keynesianismo de botequim. Seu mantra é: gastar é bom, poupar é ruim. Ou, despesa corrente é vida, como dizia a ex-presidenta.

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    1. Maria Isabel Martinez Pons

      Gastar onde há necessidade é bom, poupar enquanto a população passa sufoco, com desemprego alto e redução de renda, é o velho liberalismo de botequim, que só vê números.

  8. Ricardo Knudsen

    Após 4 anos de fracasso da política ultraliberal, Lisboa não aprendeu nada. O deficit atual deveu-se à queda de receita tributária, principalmente da arrecadação do INSS, devido ao aumento do desemprego, de 6% a 13%. Com os juros baixos, é o momento de fazer investimentos públicos de boa qualidade, q trarão empregos e aumento de receita. Mas a estupidez ultraliberal é incapaz de perceber isso, criando enorme custo social. Relação Dívida/PIB: Brasil 78%, USA 82, UK 87, França 98, Portugal 128%.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Paulo Cesar de Oliveira. Falta acabar de retirar o couro dos trabalhadores. Aí o país vai para a frente, turbinado.

    2. Paulo César de Oliveira

      Cont, a economia também foi prejudicada pela crise argentina, que reduziu a exportação de manufaturados, pela guerra comercial entre China e EUA e pelo acidente de Brumadinho. Guedes sempre falou em crescimento de 1% no primeiro anos seguido de 2,3,e 4% nos anos seguintes, mas tudo isso fica prejudicado com a crise econômica mundial precipitada pelo coronavirus e pela queda artificial do preço do petróleo. Temos de continuar com as reformas e aguardar um ou dois anos pela volta da normalidade.

    3. Paulo César de Oliveira

      Ricardo, não é correto falar em 4 anos de política econômica liberal. Meirelles começou a caminhar nesse sentido mas Temer perdeu a governabilidade no Joesley Day e o processo foi retomado por Guedes, com dolorosa lentidão. Até agora aprovamos de importante apenas o Teto de Gastos e as reformas trabalhista e previdenciária, coisas importantes mas não suficientes.Faltam a PEC Emergencial, reformas tributária e administrativa, privatizações de estatais, venda de imóveis e abertura da economia.

    4. Ricardo Knudsen

      Serafim, leia com mais atenção, eu não disse q o Brasil é ultraliberal. Felizmente Temer e Bolsonaro não conseguiram acabar totalmente com a Constituição Federal de 1988. Eu disse q esses governos aplicaram políticas ultraliberais, fizeram as reformas liberais q julgavam as principais(Teto, Trabalhista Previdência) e prometeram o paraíso na Terra. Onde estão o crescimento de 3,5% do PIB, os milhões de empregos, investimentos bilionários e, piada das piadas, dólar baixo?

    5. Ricardo Knudsen

      Serafim, se a política dos últimos 4 anos tivesse dado certo, gente como vc diria q era o sucesso da Revolução Liberal. Como deu tudo errado, vcs veem com essa hipocrisia de dizer q não houve o verdadeiro liberalismo, etc. Argumento mesmo vc não tem,né? Só essa profissão de fé na seita, vá a Meca (ie. USA) e veja a Luz! Sem contar a Sua arrogância de inferir q o outro é ignorante, só sua opinião é boa. Sem estudar, qquer um acerta mais q seus economistas liberais...

    6. Serafim dos Anjos Castro Neto

      Se o Brasil é ultraliberal como vc afirma, então o q seriam os EUA? Nosso país nunca foi liberal e com todas as reformas q se pretende fazer ainda assim estaremos somente chegando perto da porta de entrada do liberalismo. Estude um pouco de liberalismo econômico e visite os EUA. Fazendo isso vai me dar razão.

  9. Ricardo Knudsen

    Após 4 anos de fracasso da política ultraliberal, Lisboa não aprendeu nada. O deficit atual deveu-se à queda de receita tributária, principalmente da arrecadação do INSS, devido ao aumento do desemprego, de 6% a 13%. Com os juros baixos, é o momento de fazer investimentos públicos de boa qualidade, q trarão empregos e aumento de receita. Mas a estupidez ultraliberal é incapaz de perceber isso, criando enorme custo social. Relação PIB/dívida: Brasil 78%, USA 82, UK 87, França 98, Portugal 128%.

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    1. Ricardo Knudsen

      Corrigindo, os números referem-se à Divida/PIB, e não o oposto, como escrevi acima.

  10. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto Contínuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas por DeLong e Summers. Segundo Lisboa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Lisboa agora não fala mais em De Long e Summers, não aprendeu nada...

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