Opinião > Viabilizar o Fundeb Voltar

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  1. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    Tá certo que o Fundeb é uma prioridade, mas que se estabeleça critérios objetivos e metas para os gestores alcançar com a aplicação dos recursos. Chega de se derramar dinheiro e não melhorar os vergonhosos índices da educação brasileira.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Tema da mais alta relevância. Espera-se dos lideres do Congresso cobrarem de seus pares a maior seriedade no encaminhamento dessa pauta. O sucesso nessa matéria representará uma goleada dos congressistas no executivo a-cé-fa-lo.

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  3. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    EM países mais civilizados despesas com educação e saúde não são computadas como gasto público, mas sim como investimento. As despesas com educação deviriam ficar fora do teto de gastos, o qual, por si só é um absurdo.

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  4. Orasil coelho pina

    Mas não é no Maranhão que tem um Governador do PCdoB fazendo uma verdadeira revolução?

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  5. Paulo Roberto Schlichting

    Tema da mais alta relevância. Espera-se dos lideres do Congresso cobrarem de seus pares a maior seriedade no encaminhamento dessa pauta. O sucesso nessa matéria representará uma goleada dos congressistas no executivo acéfalo.

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  6. CARLOS ALBERTO DARIANI

    Complementando o texto abaixo, mais uma vez a ideia de que uma lei nos salvará e resolverá todos os problemas fica latente. Constituição engessada, é só isso que os deputados veem. Temos que manter o Fundeb, temos que fazer com que as regiões pobres, algumas delas como Fortaleza que gastam muito dinheiro com shows com cantores famosos, sejam responsáveis pela entrega, não só por pedir.

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  7. CARLOS ALBERTO DARIANI

    O Brasil destina para educação, em percentagem do PIB, mais que a média da OCDE, embora o valor pér capita seja menor. Temos um sério problema de gestão, que começa no Ministério, mas os grandes responsaveis são as secretarias estaduais e municipais. A todos falta gestão, foco, objetivo clero de longo prazo. A deputada Professora Dorinha, que solicitou o desarquivamento da PEC, apresentou proposta financeira, quer mais recursos, estipula regras e formatos para constar da Constituição.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      O gasto médio maior em comparação com a média da OCDE esconde, entre outros (renda, p.ex.), o fato de que a não há entre a maioria dos membros do grupo as carências do atraso por aqui ainda por serem vencidas.

    2. Alisson Sellaro

      Falta gestão falta foco. Que tal começarmos expurgando um certo ministro da educação que se ocupa de personificar memes e comentar entrevistas no Fantástico ao invés de trabalhar em projetos de longo prazo para a educação?

  8. José Cardoso

    Os recursos deveriam ser destinados apenas à material escolar e manutenção das instalações. Nada de gastar com pessoal e aposentadorias.

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  9. Marcos Serra

    Sem dúvida, as prioridades mais importantes de qualquer governo são saúde, segurança e educação. Esta última, além de impactar o presente, determina o futuro. Nossos nobres congressistas, ávidos por obterem recursos para seus currais eleitorais ou seus próprios bolsos, achacam o Executivo subtraindo-lhe recursos de um caixa já minguado e inviabilizando investimentos em áreas fundamentais como o ensino. Esse editorial deveria ser panfletado em nosso nobre, trabalhador e ético Congresso.

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    1. Alisson Sellaro

      Orçamento serve para planejar gastos. O Executivo, como o nome sugere, tem por dever executar. Mas não executar de qualquer forma, mas de acordo com o que foi planejado. Dizer que o Congresso subtrai recursos do Executivo é uma falácia. Assim como é uma falácia insinu que o Executivo, coitadinho, é vítima de um Congresso mau. O Executivo é vítima de sua própria incompetência. Com um presidente ignorante, e uma equipe de ministros mais preocupada em dar declarações polêmicas e não em trabalhar.

  10. Alisson Sellaro

    É preciso dar prioridade ao tema da educação de uma vez por todas. Falar em responsabilidade fiscal para investimentos na área sem eliminar, mesmo que gradualmente, a infiniidade de penduricalhos, entre gratificações, auxílios e outros privilégios do setor público no Brasil, é irresponsabilidade. Há muitas formas de gerar recursos para investimentos em educação. O que não há é competência no Executivo, com um presidente ignorante e incendiário, e um legislativo ainda vacilante e omisso.

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