Djamila Ribeiro > Um acinte à memória de Marielle Voltar
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Tornar o Padilha o inimigo da vez é a solução? Não dá para fazer um exercÃcio básico de lógica e estratégia polÃtica para direcionar a virulência das crÃticas e da ação polÃtica: 1. à ineficiência das investigações que pararam nos executores e pouparam os mandantes? 2. aos polÃticos que sustentam as milÃcias com ramificações em todas as esferas de poder? 3.aos que mancham a honra de uma mulher digna e batalhadora quebrando placas em sua homenagem? Realmente o inimigo a ser combatido é o Padilha?
Prezada Djamila, caso nao tenha gostado da versao do Padilha, nao se preocupe. A historia de Marielle pode ser refilmada infinitas vezes por negros, judeus, coreanos, nazistas, selenitas e por quem mais você quiser. Nao gostou do filme? Nao assista. A minha opinião, assim como a sua, é só a sua e a minha opinião.
A palavra é fascismo, MaurÃcio.
Como os estereótipos de quem se opõe a Bolsonaro funcionariam, caso não houvesse quem se prestasse de paradigma para eles? Esta é a esquerda que o bolsonarismo sempre sonhou!
Gostaria que Djamila definisse o que é fascismo. Recentemente, um dos leitores deste jornal tascou um fascismo no texto dele. Resolvi fazer duas perguntas sobre o regime de Mussolini. O cara sumiu do fórum. É mais um daqueles bobos que repetem palavras de ordem sem saber o seu real significado. Só leem Djamila, Tati e Mariliz, que escrevem mal. São panfletárias. Aves de voo curto.
Beto Rezende, você abaixo fez um comentário dizendo que eu devo ler muito. O suficiente pra compreender a sua tentativa de deboche. Lamentável. O espaço que a folha nos cede para os comentários devia, na minha opinião, ser utilizado de forma construtiva e inteligente e não ofensiva. Qual a finalidade da ironia senão a violência e o fato de se colocar em melhor posição que os outros? Compartilhe a sua opinião mas não destitua o outro. Isso já prescreveu em 2020.
Brilhante, Sra. Djamila! Parabéns pelo texto tão lúcido. E a referência à Maria Padilha foi genial.
Melhor do texto e a citação a Maria Padilha!! Laroye!!
Texto lúcido e corajoso, do enfrentamento intelectual que muitos se acovardaram em fazer. Além de tudo, o Padilha é um cÃnico, pois sabe bem que foi taxado da fascista, quando do Tropa 1. Mas a cultura que se entranhou nas composições de nossa sociedade nega esta realidade, tão clara e honestamente exposta aqui. Como tantos outros, aproveitou a onda que se formava, dando-lhe uma espécie de reforço legitimador da dominação fÃsica e simbólica. Devem ter uma vergonha inconsciente pelo que fazem...
Que texto inteligente e bem fundamentado. As associações feitas, as citações históricas. Precisamos de palavras como as suas que colaboram fortemente com a construção de um olhar mais apurado e crÃtico sobre fatos que nos são dados como "verdades absolutas". Viva você, Djamila! Viva Marielle e toda a sua sabedoria que se faz presente!
Você deve ler muito, Valéria.
Gente que texto horrÃvel , na hora do "além de assassinato de jovens periféricos" vugo traficantes eu parei ..kkkk..Me vi em um sindicato do PSOL . Folha ajuda aà vai.
Mais um invejoso.
Dúvida: A articulista omite que José Padilha, vulgo fascista/racista/misógino, foi escolhido pela Antonia Pellegrino, produtora que por acaso é casada com o Marcelo Freixo, cujo partido PSOL recebeu doações (diga-se lÃcitas) do Padilha. Seria este belo casal rascista/racista/misógino também? Se alguém ter que ser criticado, não é o escolhido e sim quem escolheu. É igual o jogador ruim quando quem o colocou lá foi o técnico. Um pouco mais de honestidade intelectual não faz mal a ninguem...
Ótimo texto, ótima reflexão!
Eu não aguento mais ouvir falar nessa tal de Marieli.
Saco esses artigos de pessoas q se fazem de vitimas esses tal de politicamente correto. Esse paÃs tá um saco. Não aguento mais tanto mimimi.
Cuidado: pode ser uma doença chamada Facismo. Começa assim e termina você sabe como.
Na maioria dos comentários, percebe-se claramente o preconceito embutido nas crÃticas contra a colunista. Alguns são capazes de dizer que não houve escravidão; outros dizem que o texto é uma forma de 'racismo ao contrário'... Querem saber o que acontece nessa terra de espalhafatos? Vão dar um rolezinho a pé de madrugada na periferia das capitais. A noite, todos os gatos são pardos; principalmente aqueles que se acham brancos. Mas, cuidado! Lembrem-se de Paraisópolis: 9 mortos; a maioria menores.
AÃ, Padilha. Pensou que existia outra verdade que não a dos corruptos polÃticos do PT e puxadinhos e seus apoiadores ditos intelectuais? Podia ir dormir sem essa.
O que se percebe é que qualquer coisa à direita da esquerda fundamentalista, ainda que idolatrado em ocasiões variadas, quando contrariam minimamente a posição de radicalidade, especialmente no aspecto racial, merece a ira e a fúria. Só é correto ser negro, ser branco é um acinte e não contingência. É um saco esse povo raivoso, apoplético e atrabiliário.
Profundamente lamentável, racialista, vitimista, pretende impor uma visão de mundo segundo a qual a sua "ideologia" seria a detentora do monopólio de todas as virtudes humanas. Ataca gratuitamente Sergio Moro com a intenção de glorificar a vÃtima mor do nosso paÃs, quiça do mundo (aquele hospede ilustre da PF de Curitiba) Já é tempo de veÃculos como esse jornal pensarem na possibilidade de cumprir seu objeto social, informando, e parar de fazer politica mascarada de "opinião".
deus do céu, que talento pra falar merda ...
No meu comentário, leia-se disseminá-lá e o cadáver.
BelÃssimo texto, análise perfeita! Nunca gostei de Tropa de Elite, apesar de fã número 1 de Wagner Moura , ator e ser humano de caráter, ao contrário de J.Padilha, que jamais adequou seu discurso à s suas atitudes. Parabéns, Djamila! Continue seu importante trabalho, sem se preocupar com os reaças e os abutres que vêm vomitar sua bur rice nos comentários ,hehe Pra eles o bordão usado pelo Jô em um antigo programa de humor: Vai pra casa, Padilha!!
Prounciou-se a chefe da patrulha, que só está escrevendo na Folha por decisão de um branco. O discurso antracista é estreito, raso. Ao invés de combater a discriminação, ajuda a disseminá-lo. É chato. Deixem Padilha em paz, ora! Parece que o cara matou a mãe, cacete! E parem de se aproveitar da cadáver de Marielle!
Gilberto, óbvio que cada um interpreta segundo suas próprias convicções e visão de mundo. Tanto o direitista radical que defende milicianos e execução sumária de bandidos, quanto o esquerdista radical, caso da autora, que considera bandidos como vÃtimas e quem denuncia polÃticos de esquerda corruptos como um inimigo a ser "cancelado". Ambos estão errados.
Assim como ele se comparar a Malcom X foi exagerado, comparar Tropa de Elite a Birth of a Nation foi exemplo de como estamos indo mal no debate público. Primeiro porque é uma obr de ficção, ainda que realista, e não um manifesto polÃtico - mesmo os bolsominios q têm o filme como referência, sugiro que o revejam. Parece que Marielle hoje tem muitos donos, não?! Ela que queria ser livre.
1) José Padilha não vai fazer o filme; 2) A esquerda e a direita brasileiras são igualmente fascistas mas a esquerda tem mais poder; 3) para fazer um filme sobre Marielle no Brasil, o realizador tem que passar por 3 tribunais: a) tribunal racial negro, b) tribunal de gênero, feminista, c) tribunal de orientação sexual, lésbico. Esses tribunais são ocupados pela esquerda.
TÃpico texto de uma extremista de esquerda racialista. Mais um panfleto ideologico disfarçado de "análise". Onde a autora estava quando o ex-presidente, corrupto e criminoso,condenado pela justica,assaltava o paÃs? Onde ela estava quando o governo dele financiava ditaduras com dinheiro do povo, que destruiu as estatais, os fundos de pensão? Onde estava quando deixou 14 milhões de desempregados, a maior recessão da história, quando recebeu propinas milionárias? HomicÃdio chegou a 63 mil por ano
A verdade, Carlos, é que você, pra ser considerado burro, precisava aumentar uns 50 pontos no QI.
Segundo que essa afirmação de que "financiava ditaduras com dinheiro do povo" é simplesmente mentira e denota sua completa falta de caráter e burrice. Ademais, que estatais que foram destruÃdas? A Petrobras, por exemplo, perdeu muito mais de seu patrimônio nessa semana, sob Bozo, do que com o dito petrolão, operado pelo MDB e PP (partido de Bozo na época). Os milhões de desempregados você pode colocar na conta de Temer e dessa polÃtica neoliberal assassina seguida por Paulo Guedes e sua gangue.
Carlos, o ideal é que o ex-presidente visse esse seu comentário e te processasse por calúnia, difamação e extrema burrice. Primeiro, que a condenação foi feita por um capanga de miliciano. Segundo que essa afirmação de q
Texto burro, visão distorcida pela ideologia e concepção de mundo maniqueÃsta. Achar que em "Tropa de Elite" o cap. Nascimento é retratado como um herói e o filme glorifique a violência policial é uma visão tão burra que choca. Qualquer pessoa com um mÃnimo de inteligência percebe o filme como a denúncia de uma situação social tensa, violenta e complexa. Talvez ela quisesse uma demonização na caracterização dos policiais, e retratar os bandidos como pobres vÃtimas, na sua concepção simplista.
Não diria assim. Concordo quando diz que o personagem era realmente uma denúncia à realidade dos negros brasileiros, mas tenho que reconhecer que, bem representada na "maioria" que elegeu um cara que apoia a máxima "bandido bom é bandido morto", a mensagem que ficou é exatamente esta: os fins justificando os meios. O texto não é burro, reflete a condição da autora e tem valor.
Sinceramente, discordo do posicionamento do texto. Eleger José Padilha como inimigo quando os "Bolsonaros" estão no poder no paÃs, foi uma das coisas mais lamentáveis que li nos últimos meses. Tentar falar por uma pessoa que já faleceu, também. A idéia geral sobre a obra "Tropa de Elite" é de quem não assistiu ou não entendeu os dois episódios do filme. Associar o racismo a uma série que sequer foi lançada, poderia ser o mote de um discurso dos apoiadores dos "Bolsonaros". O inimigo é outro...
Não acho que Padilha tenha tomado partido em Tropa de Elite. Quem tomou foi o público, que, lamentavelmente, alçou Capitão Nascimento à condição de herói. Ante esse triste acontecimento, Padilha dirigiu Tropa de Elite 2, no qual nos explicou que o Capitão Nascimento, na verdade, era vÃtima do sistema formado por polÃticos corruptos e milicianos. Certamente Marielle concordava com isso. E não concordaria com o artigo, se viva estivesse.
Narra-se "Tropa de Elite" em primeira pessoa. Quase que por definição, narradores em primeira pessoa não são confiáveis: fatos e eventos são filtrados por sua subjetividade. Sua voz abafa a voz das personagens. Narrativas em primeira pessoa nos convidam a mergulhar nas obsessões, nas crenças e até mesmo nas loucuras do narrador. Não nos apresentam um juÃzo imparcial do mundo. Capitão Nascimento é uma espécie de Bentinho, de Dom Casmurro. É ingenuidade atribuir voz autoral a um ente ficcional.
Que horror! Com artigos como o da Sra. Djamila e o teor de alguns dos comentários ao texto da articulista, antevejo para um futuro próximo, brancos em guerra contra negros (é o termo correto?), homens contra mulheres... Tristes tempos em que para ser herói há necessidade de ser vÃtima.
O discurso da vitimização é o que dá o tom a qualquer discussão social no Brasil. Aqui a história, a sociologia, a antropologia, a geografia, a psicologia, só têm uma perspectiva: a da vÃtima.
Estava ansioso, hoje eu queria que o texto não terminasse, sei que você teria muito a dizer. Sei que não é a ideia, mas me senti "vingado", frente ao disparate do texto do Padilha.
Ode ao nós contra eles. Que porre!!
Obrigado, Marielle! A obra de Padilha está cheia da "imparcialidade" de quem não se reconhece como parcial. Foi um dos fundamentos para o estado policialesco em que nos metemos, com mais militares pendurados na administração estatal do que à época da ditadura. Coronéis e capitães são hoje consagrados muito pelo fetiche que Padilha ajudou a criar e que hoje legitima, por exemplo, que amotinados disparem contra um senador. O linchamento de que ele sofre é só mais um dos privilégios brancos.
E só para constar, ontem começaram a exibir um documentário sobre Marielle, num canal chamado Globoplay, só a elite, a tal supremacia branca irá ver. Quando sair pirata eu vejo. E se eu fosse o Padilha, desistia do projeto, nós não merecemos mesmo! Se tivessem pelo menos esperado o artefato ficar pronto para criticarem tudo bem. Estou aguardando a continuação do Mecanismo, infelizmente, como dizem, ainda está saindo fumaça no oco do Planalto central, seja lá qual seja o ódio dele.
Meu herói!
Poucas vezes me arrependi tanto de ler um texto. Esse sim foi um discurso de ódio. Lamentável
Este artigo não deixa de ser puro racismo ao contrário. Espero que Padilha faça o filme. Não à censura prévia qualquer que seja o alvo.
Newton. Talvez você tenha razão, mas as últimas eleições indicam o contrário.
José Padilha jamais fará o filme. O fascismo de esquerda é invencÃvel .
Qualquer filme, é um relato de uma visão de mundo. Esse relato têm impacto em quem assiste, mas a leitura é sempre relativa, alguns apontamentos mostram situações reais mas sempre manipuladas por essa visão. O diretor fez isso e mostrou fatos reais e sua visão. Agora vai buscar fazer o mesmo, outro diretor ou diretora faria diferente, entendo que sim. Mas o que incomoda é perceber que não estamos tendo um diálogo sobre como representar quem queremos representar, de mãos dadas é mais fácil.
Mas justamente o que está em discussão é a visão do diretor em mostrar fatos reais. Não existe objetividade numa obra, vc a constrói desde um ponto de vista. Eu concordo que o Tropa de Elite, no seu afã de ser popular e ganhar amplias plateias, glorificou a violência policial. Não por acaso seu protagonista virou herói. O diretor tem responsabilidade sobre isso, ele não é ingênuo.
A indignação da autora com o racismo estrutural é mais que legÃtima. Os fatos a legitimam. No entanto, ler tudo no mundo como decorrente das estruturas reacionárias pode levar a percepções distorcidas. Vi o filme de Padilha como denúncia da violência policial e da corrupção sistêmica. Talvez ele devesse ter sido didático, porque de fato o filme à s vezes parece assumir o ponto de vista dos policiais. Mas uma leitura mais dialética e desarmada nos faria bem a todos.
José, concordo parcialmente. Mas o filme glorifica a atuação da polÃcia violenta e está filmada do ponto de vista do Cap. Nascimento. Não por acaso ele virou herói. Não da para culpar a platéia por isso e se eximir dizendo que estava mostrando a realidade. O Padilha não é ingênuo. Ele abusou do mktg para promover o filme (soltou versão pirata na internet) e enfiou uma música bem empolgante nas cenas de violência policial que deixou a galera excitada. Isso é denúncia?
Não assisti nada do que fez o Padilha, pois sempre achei sua abordagem maniqueÃsta e simplista demais para que eu perdesse o meu tempo com ele. Infelizmente, a análise da Profa. Djamila não deixa de padecer do mesmo mau. Padilha contribuiu para a demonização da esquerda e, ao contrário, do Sr. Reinaldo Azevedo, ainda não foi perdoado por isso. Seu problema não está na Tropa de Elite, mas no Mecanismo.
Se você não assistiu nada do que ele fez, com base em quê está julgando sua abordagem como maniqueÃsta e simplista demais?
Parabéns professora! A elite branca está repleta de representantes, mesmo na arte audiovisual. Esse Padilha, já demonstrou por várias vezes que nutre grande simpatia pelo facismo e pela direita assassina. Trata-se de um bolsomÃnion nojento que tenta se aproveita dos recursos cinematográficos para impor sua ideologia facista. Já que foi morar fora, deveria jamis voltar. Vá de retro!
Elite branca ? Kkkkkkkkkkk cara, saia dessa seita de doutrinação marxista. Faz justamente o que fez com teu pensamento. Saia desse pensamento de extrema-esquerda.
Pelo que li, a famÃlia da Marielle aprova o cara como diretor, o cara tinha boa relação com Marielle, mas vem uma terceira que se acha no direito de questionar, quase que em nome (e sem autorização alguma) da própria Marielle (como???), uma questão que não diz respeito a ela. Ah, pelamor.
Homens brancos irados comentando e repudiando o texto. Djamila acertou na mosca!
Discordo totalmente da autora do texto. Onde ela enxerga um filme fascista, eu vejo o filme como uma ótima denúncia dos abusos policiais. Cabe ao expectador enxergar o ocorre, de diversos aspectos. Dar importância a um único ponto do filme é uma cegueira irracional sem precedentes, tÃpico de uma pessoa de extrema-esquerda. Lamentável um texto desse, de dar vergonha aos alunos da referida professora.
Eu posso não concordar inteiramente com a autora,mas o Tropa de Elite é isso que ela fala. O Tropa foi filmado desde o ponto de vista do protagonista. Quer dizer, de alguém que acha correto fazer justiça pelas próprias mãos, torturar, matar negros favelados, tudo em nome de um bem maior (lembra quem, hein?). O Filme não denuncia nada, glorifica a atuação miliciana e ainda põe uma musiquinha para a platéia ficar exitada com cenas de violência. Não por acaso Nascimento virou herói.
E O Mecanismo? Como é possÃvel alguém que tenha cérebro e não seja canalha defender O Mecanismo?
Djamila, você acertou a mosca (não na mosca). Seu arrazoado deve deixar fervendo, o sangue de pessoas que não entendem, que somos irmãos, que na origem dos brasileiros, o negro contribuiu com 1/3 de nosso povo. Sou homem branco, meus ancestrais são portugueses, mas não me sinto, absolutamente "mais gente", por ser da raça branca. O Crucificado deixou para todos nós, de todas as raças, de todos os lugares do mundo, que somos IRMÃOS, e que devemos nos amar. Jamais ter ódio.
Isso, ensina a ela a não ter ódio.
Djamila, você acertou a mosca (não na ,mosca). Seu arrazoado deve deixar fervendo, o sangue de pessoas que não entendem, que somos irmãos, que na origem dos brasileiros, o negro contribuiu com 1/3 de nosso povo. Sou homem branco, meus ancestrais são portugueses, mas não me sinto, absolutamente "mais gente", por ser da raça branca. O Crucificado deixou para todos nós, de todas as raças, de todos os lugares do mundo, que somos IRMÃOS, e que devemos nos amar. Jamais ter ódio.
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