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Quando o tema dos gastos sociais são tratados, sempre surge esta ladainha que são muito altos, que não estão lastreados etc. Mas nunca, nunca mesmo, estas notÃcias entram na seara da DÃvida Pública. Os dados são de 2019 mas nos dão conta que $1,038 Trilhão de Reais foram pagos a tÃtulo de Juros e Amortizações da DÃvida, o que significou 38,27% do Orçamento Federal Executado. O que significariam estes R$20 bilhões de despesas assistenciais? Exatos 0,7377% deste orçamento.
Mais uma demonstração do Congresso de desprezo pelas contas públicas e falta de responsabilidade . Donos de generoso e intocável orçamento que paga seus privilégios , aprovam outros vultuosos gastos ao Executivo sem dar-se ao trabalho de confirmar existência de previsão orçamentária , fato simples que qualquer famÃlia responsável faz antes de assumir novos gastos.
O Presidente Bolsonaro retirou da reforma previdenciária as forças militares, não seria com mais razão, que os congressistas retirassem os velhinhos e doentes, em outras palavras: por que os pobres, velhinhos e doentes, é que deveriam pagar a conta?
Seria muito saudável que os veÃculos de comunicação sempre que abordassem gastos e desequilÃbrio fiscal, chamassem atenção para o custo dos benefÃcios imorais pagos aos 3 poderes da república. No Brasil vivemos a justiça social à s avessas: quem tem menos paga penduricalhos para os que ganham mais.
A ironia quanto à alegria dos parlamentares ao aprovar a proposta de extensão do benefÃcio de prestação continuada diz mais sobre a Folha do que sobre os parlamentares. O BPC é concedido apenas à s famÃlias cuja renda é menor que 1/4 de salário mÃnimo por membro. Fico curioso ao imaginar qual seria sua posição se fosse você vivendo nessa situação. Se daria tanto respeito assim a uma regra que só é respeitada para os pobres, já que as empresas continuam recebendo subsÃdios e refinanciamentos.
Num regime presidencialista, cabe ao poder executivo definir um projecto de paÃs e trabalhar para que os outros poderes se pautem por ele. Agora, o governo não tem isso e ainda vive ofendendo toda a gente, ameaça a democracia com um populismo rasteiro e depois quer mandar como o congresso tem que votar. A verdade é uma só, para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.
Não tem jeito! Tudo é culpa do Bolsonaro, no final. Ora, se somos nós que elegemos essas figuras para o Congresso, damos a eles carta branca para legislar para o bem do PaÃs, e somos traÃdos com esses disparates, então, o que fazermos? Concordo que cabe ao Governo esboçar um projeto, mas a essência do mesmo está centrada no esforço coletivo praticado pelo Executivo, Legislativo e Judiciário. Fazer chantagem politiqueira, como essa protagonizadas pelos congressistas, só trás prejuÃzo a todos.
Diante de tanto alarde em torno da dÃvida pública, seria interessante, algum jornalista ou jornal, divulgar o montante arrecadado em impostos. O Estado Brasileiro sempre arrecadou mais do que o necessário para arcar com seu orçamento, o problema está nos desvios e no mau uso. Diante de tantos impostos e tributos não deverÃamos falar de gastos mas de ganhos.
Ah!, isso é outra história que já foi questionada num passado de corrupção. Vamos olhar para frente e não deixar acontecer, nunca mais, aqueles tristes episódios.
Esse é um daqueles editoriais asquerosos, que mostram o lado que a Folha está. Ela não gosta do Bolsonaro, mas adora a necroeconomia do Guedes.
Lamentável essa decisão do Congresso. Primeiro, por criar despesa sem fonte de receita (algo flagrantemente ilegal, por mais meritório que seja). Segundo, por preferir ampliar o BPC em detrimento do Bolsa FamÃlia. Se há um programa de transferência de renda que merece ser mais valorizado é o Bolsa FamÃlia, que concede benefÃcios a crianças e adolescentes, e não o BPC, que deveria, sim, ser incorporado à quele.
A melhor reflexão sobre qualquer situação, principalmente em se tratando dos desafios da vida de brasileiros de baixa renda, é colocar-se no lugar de cada um. Acho que os dois programas sociais são de excelentes iniciativa e praticidade, porém, o que vem dando errado é a triste constatação de que pessoas, que nem de longe precisariam utilizar-se desses recursos, o fazem criminosamente. O resto é só aprimoramento das suas polÃticas quanto à aplicação, ampliação e fiscalização mais severa.
A revogação da PEC do teto de gastos é imperativa, se ela não for revogada nós não teremos paÃs, é chegada a hora de se auditar a dÃvida e tirarmos tudo de fraudulento que nela há, e garanto não é pouca coisa...
Que tal tirar esses 20 bilhões do “bolsa empresários “? Os incentivos fiscais que em sua maioria beneficiam uns poucos cidadãos representam mais de 300 bilhões no OGU. É só dar uma enxugada de menos 7% naquela conta, e pronto. Diz isso ao “posto ypiranga “.
O Brasil não é como a SuÃça, Finlandia ou Dinamarca. Lá esses assistencialismo é custeado pelos ricos. O maior salario não ultrapassa 4 vezes o valor do salario mÃnimo. Aqui os politicos criam tudo o quanto é tipo de bondade mas jogam tudo para o trabalhador pagar com sacrificio dos seus filhos.
Diminui as verbas da defesa que sobra dinheiro para pagar os idosos.
Os deputados e senadores deveria usar o bom senso e fazer um projeto de lei cortando todas as suas mordomias. Inclusive reduzir o numero de assessores para 5 por deputados e senadores para economizar alguns bilhões para custear as suas bondades. Dar esmolas enfiando as mãos nos bolsos dos trabalhadores e aumentando as suas mordomias é muito fácil. O povo está certo. Tem que ir as ruas aos milhões para protestar contra esses politicos que só pensam em castigar os trabalhadores.
Irresponsabilidade orçamentária que prejudica toda a sociedade: que mesquinhez do editorial! Levando-se em consideração os pobres que receberão os benefÃcios, e que fazem parte da sociedade, a matemática da avareza esgarça o raciocÃnio.
Os congressistas não indicaram a fonte dos recursos para para custear a ampliação do benefÃcio.Poderiam tê-lo feito elegendo o remanejamento de despesas já contempladas no orçamento, mecanismo de gestão corriqueiro e largamente utilizado. O que fica claro é o descompromisso do governo com os impactos sociais da crise ecomnômica, agora agravados como consequencia da pandemia COVID-19. É esta a avaliação a ser posta na balança para pesar qual deve (ou deveria) ser a prioridade de um governo.
Não vi a Folha esbravejar com tanta galhardia quando o governo propôs reajuste exclusivo de salários dos militares e aumento das verbas de 'defesa', em plena crise. Salta à vista que o argumento formalista da 'fonte de recursos' é fajuto e diversionista.
A satanização da dÃvida é uma simplificação que ocorre pela concepção equivocada de que o orçamento do paÃs se comporta do mesmo jeito que o orçamento familiar. Em vez de se preocupar em ter um orçamento equilibrado as autoridades deveriam se preocupar em ter uma economia equilibrada, algo que não acontece no momento principalmente pelo alto desemprego e pelo sub emprego. PaÃses que possuem um setor privado produtivo não precisam de ficar constantemente obcecados com a dÃvida.
O editorial não discute o mérito de pessoas carentes receberem o benefÃcio. A palavra em discussão leva o nome de responsabilidade, Justamente por conta de gastos desenfreados e sem lastros, criação de cargos públicos desnecessários, investimentos mal feitos ou desviados, tudo aliado à famosa corrupção, que chegamos ao colossal endividamento público. A questão merece que discussão e aplicação sob a ´tica de criar-se despesas apontando-se de onde virão as receitas para tal. Uma questão simples.
A pobreza não se combate dando esmolas aos pobres. Se combate investindo pesado no desenvolvimento do paÃs para gerar renda para para aliviar as injustiça que se faz com os trabalhadores que o salario minimo vale 20% do valor constitucional. Agora eles vão criar mais despesas para os trabalhadores pagar. Com esses politicos irresponsáveis o paÃs não vai para a frente.
Sempre é 'simples', quando envolve pobres e vulneráveis.
Outra vez o número mágico de R$ 20 bilhões. Qual é a base utilizada para chegar a esse valor? Uma declaração de Paulo Guedes que a Folha repercute acrÃticamente, mas não sem interesse próprio.
O salário mÃnimo é por si só inconstitucional. Um rendimento que é metade disso é indefensável, ainda mais considerando que se trata de brasileiros em séria condição de fragilidade. Os salários e benefÃcios dos polÃticos, cartões corporativos, corporativismo e gastos com navios de guerra, estes sim são dignos de repúdio da nossa parte. Um editorial como esse causa desalento. Parece que não há saÃda para esse paÃs.
Uma rápida pesquisa na internet seria o bastante para aferir que o critério para comprovação de estado de miserabilidade adotado pelo judiciário, na concessão dos benefÃcios da LOAS, já era de 1/2 salário mÃnimo há tempos. Mà FÉ OU PREGUIÇA EM PESQUISAR!?
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