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  1. Adailton Alves Barbosa

    Por mais médicos como você, Dr. Drauzio.

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  2. Ivani Oliveira Nascimento

    Dr. Drauzio Varella Mais uma vez muito obrigada!

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  3. Nivaldo da Costa Pereira

    Excelente artigo. Pelo que sinaliza, adverte e orienta. Nossos cumprimentos ao Dr. Drauzio.

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  4. Nivaldo da Costa Pereira

    Excelente artigo. Pelo que sinaliza, adverte e orienta. Nossos cumprimentos ao Dr. Drauzio.

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  5. MARIA ALVES

    Ótimo artigo, doutor Dráuzio. Obrigada

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  6. CESAR G F

    Se os casos suspeitos não forem testados muitas pessoas com sintomas leves podem continuar propagando o vírus e causando a sobrecarga no sistema de saúde.

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  7. marluz cesar mazepa

    Obrigado Dr. Drauzio, esclarecedor , como sempre....

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  8. Luiz Carlos Fortes Filho

    Sempre com precioso raciocínio clinico e social, estimadissimo Dr Drauzio Varella!

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  9. Fabio Vicente Canonaco

    Caro colega!!! Parabéns pelo texto. Como sempre muita claro e extremamente esclarecedor.

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  10. Laura Maciel

    Muito preciso e informativo, como sempre. Obrigada pelo seu trabalho!

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  11. Roberto Gomes

    Imaginemos que duas pessoas conversando, uma contamine a outra. Agora imaginemos que cada uma dessas duas pessoas contamine duas pessoas cada uma. Agora imaginemos que essas quatro pessoas contaminem duas pessoas cada uma. Quantas vezes isso deve acontecer para se contaminar toda a população mundial? Apenas 33 vezes. Basta fazer as contas.

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  12. Carlos Russo Junior

    PARABENS mestre Dráuzio.

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  13. Maria Antonieta Sarkis de Alcantara

    Obrigada Dr Drauzio Varella,muito esclarecedor!!!

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  14. Diva Negri

    Obrigada Dr. Drauzio! Como sempre um texto maravilhoso! Que Deus esteja sempre cuidando do Senhor!

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  15. haraldo cesar saletti filho

    Pois então, a diferenciação e correta compreensão dos conceitos de infectividade, patogenicidade, virulência e letalidade, associada à correta relação desses conceitos à notificação de casos (que difere em cada país), possibilita uma análise epidemiológica mais precisa. Acredito que estávamos diante de uma agente com alta infectividade, mas baixa patogenicidade. Contudo, a letalidade é relevante, uma vez que a infectividade é alta. Será um desafio para nossas autoridades.

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  16. haraldo cesar saletti filho

    Oi Dráuzio, parabéns por seu trabalho. Meu total apoio a suas ideias e ações. Neste momento crítico, existe um erro conceitual recorrente na diferenciação dos conceitos de infectado e de doente. Pessoas expostas podem ou não serem infectadas (infectividade), pessoas infectadas podem ou não adoecerem (patogenicidade), pessoas doentes podem ou não desenvolver a forma grave da doença (virulência) e, finalmente, algumas pessoas infectadas e adoecidas podem evoluir para óbito (letalidade).

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  17. Danilo Pelucio

    Sistemas de saúde existem exatamente para isso.

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  18. JAYME KOPELMAN

    É sempre muito bom poder contar com os textos e vídeos do Dr. Drauzio, pois são tecnicamente impecáveis, sérios e equilibrados. Obrigado. Jayme

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