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  1. Marcio de Mattos

    "Apostar na responsabilidade dos brasileiros..." Parece piada!! Olha o presidente que eles elegeram??

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  2. SERGIO JOSE DIAS

    A Itália eu entendo! Afinal, estão vivendo cenas que se passaram há cinco séculos atrás. As cidades italianas foram as que mais sofreram com a peste negra. Aliás, foi a partir delas que a epidemia se disseminou. Navios italianos trouxeram do Oriente a doença tornando a vida dos italianos um tormento que durou a princípio três anos. E a peste se repetia de tempos em tempos trazendo pânico a vida dos que lá viviam. Era um sinal da ira de Deus, que continuou mesmo após a remição protestante.

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  3. José Cardoso

    O que não está claro é porque o Irã e a Itália? Além de começar com a letra "i" não parecem ter nada em comum.Nem me parece que tenham mais contato com a China que outros países.

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  4. José Bernardo

    Lúcido e correto o artigo ao expor a combinação letal de pânico e totalitarismo.

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  5. ADONAY ANTHONY EVANS

    Entre os vários cenários de um fim apocalíptico à Espécie Humana, choque de asteróide, guerra nuclear, colapso ambiental ou pandemia microbiana, o coronavírus de rápida contaminação, mas baixa letalidade é um advertência. O próximo pode ser duplamente nocivo. A advertência não pode ser ignorada, e a OMS, com base nas condutas mais bem sucedidas, como Coréia do Sul, Singapura, e aqui Florianópolis, estabelecer protocolos e capacitações globais.

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  6. ADONAY ANTHONY EVANS

    Também ao vírus de falsos profetas messiânicos com desdém medieval pela Ciência, como Trump e Bolsonaro, oniscientes, onipotentes e clarividentes, dever-se-á desenvolver vacina.

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  7. denise messer

    Melhor deixar a análise das abordagens contra o Coranovírus, para os infectologistas e epidemiologistas.

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  8. João CArlos Albuquerque

    Análise confusa e negacionista. Quase como a de certos governantes, que apenas enxergam a ameaça de prejuízos financeiros e agem para com a saúde pública como a avestruz.

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  9. cesar avila

    Analise Tosca e irresponsavel claramente querendo politizar erroneanente uma situação de extrema gravidade onde os meios são completamente justificados visto o risco que se apresenta.

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  10. Paulo César de Oliveira

    Quero apenas chamar atenção para um artigo publicado no The Guardian de ontem, assinado por dois médicos, os quais disseram que as cidade ocidentais que passarem pelo que passou Wuhan serão as cidades de sorte; as outras possivelmente terão mortalidade semelhante à da Gripe Espanhola.Segundo eles, a epidemia só começou a ser controlada na China com o estabelecimento da quarentena centralizada, em primeiro de fevereiro(paciente mantidos em locais cercados, com guardas impedindo a saída).A ver.

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  11. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O Demetrio está certo , basta ver o que pretende o nazista do BozoWitzel no RJ: o de.bil quer usar a PM para impedir os cariocas de irem à praia. Mais nazista do que isso impossível!

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  12. Matheus Passos Silva

    Em geral até gosto das análises do jornalista, mas desta vez equivocou-se completamente. A Itália apenas lançou mão da quarentena geral quando já era muito tarde. Não existe lei marcial alguma. E a China – eternamente criticada pelo jornalista mesmo quando age corretamente – vem colhendo os louros de sua decisão acertada: queda na epidemia por lá e ... crescimento da bolsa de valores. O jornalista deveria deixar sua ideologia de lado para analisar um pouco mais a realidade como ela é.

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  13. jose roberto alferes siqueira

    Deu palpite daquilo que nada entende, defeito de jornalista que adora aparecer, mesmo falando bobagem

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  14. Jenifer Costa

    Devo discordar, estou em Milão. Se o governo italiano não tivesse fechado o país e tomado as medidas a doença se espalharia rapidamente pelo resto do país. Aqui as cidades estão muito próximas, con 50 km bc está em outra cidade! Praticamente o sistema de saude entrou em colapso em algumas cidades! E o povo italiano quando os casos estavam subindo de maneira vertiginosa não estava respeitando o que diziam as autoridades e estavam subestimando a doença.

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    1. Sandro Carvalho

      'Se o governo italiano não tivesse fechado o país e tomado as medidas a doença se espalharia rapidamente pelo resto do país.' (...) 'Praticamente o sistema de saude entrou em colapso em algumas cidades!'. Pelo jeito não resolveu muito fechar o país.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Como assim se espalharia? Se espalhou furiosa e rapidamente e, como você mesmo disse, provocando o colapso do sistema de saúde. A Itália é o exemplo para o mundo do que não deveria ser feito.

  15. Roberto Gomes

    Imaginemos que duas pessoas conversando, uma contamine a outra. Agora imaginemos que cada uma dessas duas pessoas contamine duas pessoas cada uma. Agora imaginemos que essas quatro pessoas contaminem duas pessoas cada uma. Quantas vezes isso deve acontecer para se contaminar toda a população mundial? Apenas 33 vezes. Basta fazer as contas.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Não é esse o caso, Padilha. Na China existem menos de 100.000 contaminados para uma população de mais de um bilhão, o que dá menos de um imunizado para cada 10.000 pessoas. Foram as medidas draconianas que fizeram refluir a epidemia na China.

    2. Sandro Carvalho

      Na matemática e na natureza há muitas variáveis, por isso não existirá esse encadeamento perfeito de pessoas de todo o mundo e em todo o globo se falando e transmitindo entre si o vírus. Veja o exemplo dos seres vivos: mesmo sendo milhões de espécies procriando todos os dias - alguns insetos colocam centenas de ovos a cada vez -, ainda sim o mundo não se enche de vida a ponto de se tornar insustentável para a existência.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por esse raciocinio todo mundo seria contaminado mas não é o que ocorre nas epidemias., como se pode ver na própria China, que já apresenta baixo número de novos casos. Quando muitos já estão contaminados já nso há mais esse vetor de disseminação e ela começa a refluir pois muitos já ficaram imunes só vírus.

    4. Francisco Henrique Dias

      Isso mesmo. O articulista não percebeu o perigo.