Ilustríssima > Direita precisa desesperadamente ler Merquior, diz professor Voltar

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  1. Gildázio Garcia

    Quando Merquior morreu, em 1991, com menos de 50 anos, o capitalismo neoliberal ainda não tinha chegado à maioria dos países. No Brasil começou, de forma incipiente, no governo Collor com a privatização da Usiminas (Ipatinga-MG) e uma pequena e medrosa abertura comercial. Afinal, nossos automóveis eram verdadeiras "carroças". A única pessoa que tem cacife intelectual para criticar Merquior é o Dr. Delfim Neto.

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  2. EDUARDO BASTOS

    Dizer que a direita precisa ler Merquior é o mesmo que dizer que a esquerda deve ler Rothbard.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Merquior é liberal, mas não liberista. Este é o grande problema dele. Continua a flertar com o intervencionismo estatal e o controle da economia. Leiam Gudin e Mises se quiserem algo melhor na parte econômica.

    2. Hernandez Piras Batista

      Realmente, para você não vale mesmo a pena ler Merquior.

    3. Gildázio Garcia

      A esquerda brasileira nunca lemos nem Marx e Engels e o "Manifesto Comunista". Portanto não leremos o "Manifesto Libertário".

  3. benjamim picado

    já li tudo do moço. se quiserem, empresto os meus exemplares.

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    1. benjamim picado

      deus do céu, leivas, se atualize um pouco em leituras de economia - e especialmente de política. se vale como começo, esta folha publicou uma entrevista com andré lara resende, falando desse liberalismo *primário* (qualificação dele, não minha), da napa de friedman e caterva, em face dos reais desafios de uma economia global, mas atravessada de vetores e interesses nacionais. se o outro diz que a direita deveria ler merquior, eu diria que esse é o menor dos problemas dela, aqui e agora. use gel.

    2. EDUARDO BASTOS

      Eu também. Mas dizer que a direita precisa ler Merquior é uma piada. Temos que ler Mises, Hayker, Gudin. Merquior é expoente do liberalismo que a FSP prega, não do liberalismo que o Brasil precisa. Pegadinha da FSP.

  4. sergio marcone da silva santos

    O prof. Rocha se equivoca ao dizer q foi "neste governo" q a falta de diálogo se instalou. Na esteira do Merquior, defende o diálogo com o contraditório (o q é muito bom), mas continua omitindo as pragas de govs anteriores. Se Guedes e Marinho são liberais do bolso alheio, os petistas seriam marxistas de qual parte da vestimenta, já que quebraram o país? Se é para haver diálogo, que sejamos todos honestos.

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    1. BRAULIO S ALVES FERNAN

      Quem quebrou o país foi a atitude golpista. Não sou petista, mas essa sua leitura é revoltante. Tenho 54 anos e só vi o país realmente inteiro, de pé e próspero na era PT. Esse papinho de quebrar ao país cabe ao Aécio, ao Cunha, ao Temer e toda a laia golpista que, no dia da vergonha, promoveram um golpe definitivo que já vinham articulando ao inviabilizar a economia do país. Argumentos, e muitos, não faltam contra você, Sérgio Conversinha.

  5. Cláudio Conceição

    Existiram toneladas de intelectuais de esquerda super eruditos, mas o que fica são os Fideis e os Maduros. Vale também para a direita. Existiu gente educada e sofisticada intelectualmente que foi conservadora e de direita, mas a imagem que vai ficar por aqui é a do Capitão e do Astrólogo boca suja. Assim são as coisas e talvez a derrocada dessas ideologias seja até positivo, já que vai abrigar a cada um a correr o risco de pensar por si próprio.

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  6. EDUARDO BASTOS

    O liberismo econômico deve ser defendido com unhas e dentes. Ser liberal é ser a favor da liberdade, e isso inclui a liberdade econômica e propriedade privada. Leiam Merquior, mas saibam que hoje ele seria considerado de centro-esquerda. O próprio prefácio de Roberto Campos na obra /Liberalismo/ já toca na ferida. Ótimo escritor, profícuo e culto, mas ainda de esquerda. Não vem que não tem, FSP.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Merquior defendia o liberalismo, mas nunca foi liberal no sentido econômico. É um escritor e tanto, mas muito de centro-esquerda. Prefiro Mises e Gudin.

    2. benjamim picado

      *ser liberal é ser a favor da liberdade, e isso inclui a liberdade econômica e a propriedade privada*. como não se sabe a quê mesmo se refere o pronome demonstrativo, o tal *isso* de leivas inclui o quê, mesmo? livre associação? liberdade de imprensa? liberdade de expressão? de costumes? de ir e vir? estamos, afinal de contas, falando da sociedade aberta de popper ou apenas de um liberalismo travestido de tradicionalismo nos costumes e patrimonialismo na economia? nem vem é vc., eduardo.

    3. ANDRE BARRETO

      Só faltou vc dizer que ser socialista é defender a autocracia . Que profundidade!

  7. edilson borges

    com calma... não é melhor começar com caminho suave, algo com muita figura colorida verdeamarela...assim assusta o gado.

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