Opinião > Eleições e decadência Voltar
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Doutor, gostaria de ser teu aluno. É com tristeza que falo que a caricatura do bozo não lerá teu artigo, mas o Senhor explicitou de forma simples o processo eleitoral de maneira lucida sem teorias conspiratórias que hoje misturada na mentira está fazendo parte do status quo. Espero que o senhor passe esse momento sem nenhum problema psicológico.
*Aqui, muitos polÃticos brigam com as urnas eletrônicas, embora não duvidem de suas máquinas de calcular, celulares, ou máquinas de café. Não perceberam ainda que a grande ameaça para a democracia é a manipulação da opinião por robôs nas redes sociais, e mesmo por hackers de outros paÃses*. o colunista poderia bem considerar a hipótese de que os sujeitos da segunda proposição (robôs et caterva) agem frequentemente a soldo daqueles que desacreditam as urnas eletrônicas (certos polÃticos).
O artigo reforça o pensamento dos fundamentalistas eleitorais que possuem uma fé cega na crença de que a democracia é inconcebÃvel sem eleições e que as eleições são pre condições fundamentais quando se fala de democracia. As eleições não são um fim mesmo ou uma doutrina com valores intrÃnsecos e alienáveis. As palavras eleição e democracia viraram sinônimos. O voto é o ponto fraco da democracia, pois nega ao cidadão construir o futuro das suas comunidades. Por isso os Gregos o abominavam.
Um dos pilares da tática bolsonarista é exatamente acusar os outros daquilo que eles mesmos fazem com maestria.
Seu Eduardo, muito obrigado por sua reflexão assentada em boa informação. Contudo, pro seguimento de nossos dias na crosta Terrestre, importa um aspecto pequenino, conquanto reluzente: o que acontece com o muar que destila tais impropriedades acerca do resultado eleitoral? Não será recolhido à estrebaria, donde nunca deveria ter se evadido, aliás? Qual será o tempo do experimento no qual se trocou a alfafa por lagosta e lhe foi concedida a graça da algaravia, da qual desfruta impune??
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