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PAULA MERIGO
Prefiro considerar que o poder,política e mercado são os donos do mundo.Quem detém um desses itens será admirada(o),bajulada(o),o que importa é poder,política e mercado. O resto é zero.
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Renato Calisto
Bom, o único efeito que esta coluna causou em mim foi procurar obter mais informações (até mesmo uma literatura) sobre Pelágio. Pecado original, culpa, redenção, se redimir são tudo um verdadeiro porre!
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Ricardo Knudsen
Beto Rezende, hipocrisia sua dizer q não atacou Patrícia C. Mello. Depois dela dar seu depoimento em 8/3, revelando as atrocidades q sofreu, vc escreveu - Faltou PCM citar os ataques que Miriam sofreu de petistas em um aeroporto. Nenhuma linha sobre o ataque do canastrão José de Abreu a Regina Duarte. Publicar esse texto no 8 de março soa oporturismo deste jornal - acusou-a de parcialidade e de oportunismo, pois foi ela quem escreveu. Nenhuma Palavra de apoio. E me chama de mentiroso...
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Cloves Oliveira
A imagem do ermitão transmite uma falsa ideia de poder para algumas pessoas que deduzem que se ele pode viver só eu também posso. Talvez seja por isso que a obra ´Robinson Crusoé' seja uma das mais populares de todos os tempos. Entretanto Crusoé tinha, além do Sexta-Feira, a companhia de um cachorro, dois gatos, algumas cabras e um papagaio. A verdadeira força não reside na capacidade de ser só, mas na coragem de nos abrirmos para a dor e o sofrimento dos outros e tornar-se vulnerável.
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Roberto Xavier de Castro
Gostei. Muito bom. Bem coerente. Saindo de um extremo perigoso e "perverso".
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Beto Rezende Rezende
Você mente, Knudsen. Não ataquei Patrícia C Melo. DiscutI jornalismo. Afirmei que a FSP expôs a repórter ao divulgar o trecho da conversa em que ela diz para Hansa "você pode me ajudar e eu posso te ajudar " ). Isso não é ataque. É argumentação. E frisei que não estava insinuando nada em relação a PCM. Seja honesto, rapaz. Suas ilações não me atingem.
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Ricardo Knudsen
Beto Rezende, hipocrisia sua dizer q não atacou Patrícia C. Mello. Depois dela dar seu depoimento em 8/3, revelando as atrocidades q sofreu, vc escreveu - Faltou PCM citar os ataques que Miriam sofreu de petistas em um aeroporto. Nenhuma linha sobre o ataque do canastrão José de Abreu a Regina Duarte. Publicar esse texto no 8 de março soa oporturismo deste jornal - acusou-a de parcialidade e de oportunismo, pois foi ela quem escreveu. Nenhuma Palavra de apoio. E me chama de mentiroso...
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Beto Rezende Rezende
Cláudio e Ricardo, Para se discutir Agostinho e o livre arbítrio, há que se ter nível. Não vou perder meu tempo e o dos leitores cultos com gente que lê pouco e não sabe, provavelmente, quem foi Calvino. Vocês dois são viciados em agressões. Não caio nessa. Prefiro discussões que acrescentam. Foi a formação que tive dentro de casa. Em tempo: leiam Weber. Talvez melhorem com lições do mestre alemão.
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Ricardo Knudsen
Tanto estudo para acabar defendendo misógenos e fascistóites como Pondé e Bolsonaro...
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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Mundo contemporâneo e o singular extrato entre a procura do 'summum bonum' e a realidade absoluta de sermos agentes do bem e do mal. Leis da vida. O mar de incertezas que nos cerca. A negociação entre nossas 'partes' coniventes com a violência, controle, subjugação, punição, discórdia e os grandes meios e recursos das dádivas da graça que de algum modo, descendem da matéria da nossa própria existência. Sei lá, parece mais triste que ridículo. .../Claudia F.
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Edson Silva
A velha história de que no passado se tomava leite puro, se comiam frutas colhidas no pé, havia prados e carneirinhos... E, lógico, os homens se importavam uns com os outros. Mas não é o que a história mostra. Sem o sujeito, que se cria após a obscuridade cristã mandar em tudo, e ganha uma dimensão de relevância mesmo sem poder tudo durante o Iluminismo, seja por franceses ou alemães, não se teria hoje a noção de direito, de igualdade mesmo que só nas leis. Há egolatria após a morte do sujeito?
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Edson Silva
A velha história de que no passado se tomava leite puro, se comiam frutas colhidas no pé, havia prados e carneirinhos... E, lógico, os homens se importavam uns com os outros. Mas não é o que a história mostra. Sem o sujeito, que se cria após a obscuridade cristã mandar em tudo, e ganha uma dimensão de relevância mesmo sem poder tudo durante o Iluminismo, seja por franceses ou alemães, não se teria hoje a noção de direito, de igualdade mesmo que só nas leis. Há egolatria após a morte do sujeito?
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Adailton Alves Barbosa
Bravo.
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Beto Rezende Rezende
Calvino foi por esse caminho. Max Weber trata de tudo isso e mais um pouco em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, livro indispensável. Imaginem a cabeça dos crentes na época diante do enunciado de que só os eleitos entrariam no reino dos céus.
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Ricardo Knudsen
Considero o misógino machista Pondé ridículo na sua bo ça li da de narcisista.
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Ricardo Knudsen
Beto, vc disse q meu vocabulário é pobre. Vc notou q eu parafraseei o título do artigo de Pondé? Se o meu vocabulário é pobre, quão rico seria o vocabulário do seu querido Pondé, q usou praticamente a mesma frase?
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Ricardo Knudsen
Beto, vc está se tornando um líder na misoginia e no machismo. Já criticou a jornalista Patrícia Campos Melo, qdo ela se defendeu dos ataques de Bolsonaro, agora defende apaixonadamente o misógeno Pondé. Terá sem dúvida lugar de honra no Bloco dos Misógenos, junto com Pondé e Bolsonaro...
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Ricardo Knudsen
Beto, certamente o adorador de misógenos é vc, q merece lugar de honra no Bloco Dos Misógenos. Vc deve concordar com a afirmação de Pondé, de q a pros ti tu ta é a primeira vocação de toda mulher, uma declaração q além de absurda e preconceituosa, é praticamente um convite ao assédio e a violência contra a mulher. Esse é vc, q se diz jornalista mas é incapaz de um argumento inteligente e defende gentalha como Pondé.
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Beto Rezende Rezende
Lá vem outro integrante do Bloco dos Misóginos. Vocabulário pobre. Rotulam porque não têm repertório.
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José Cardoso
Acho a posição de Santo Agostinho teoricamente mais correta, mas desde que se aceite que é impossível saber se alguém foi escolhido ou não, o que a torna irrelevante. É como um lançamento de dados, onde caso se saiba com grande precisão a altura em relação à mesa e o vetor velocidade do lançamento, assim como o efeito do arraste do ar durante a queda, o resultado está determinado. Só que não dá para saber tudo isso, e na prática ele é aleatório.
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EMERSON MARCELO DE OLIVEIRA
Querido Pondé, mais uma vez você arrebentou. Ótima percepção.
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Vladimir Micheletti
A felicidade não é um ente, é uma relação, logo, a mulher não deve querer se a felicidade de ninguém.
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MARCELO DAWALIBI
Tem uma mistura de alhos com bugalhos aí. O debate sobre a natureza intrinsecamente boa ou má do homem tem muito mais a ver com o fundamento ético das ações humanas do que com autossuficiência. A salvação pela graça, e não pelos seus próprios mérito, na teologia agostiniana é muito mais uma postura de humildade diante da própria falibilidade do que um olhar determinista sobre a vida. Mesmo porque somos livres, inclusive, para rejeitar a graça de Deus e viver autonomamente sem ela.
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MARCELO DAWALIBI
Desculpe, mas a ideia da existência de escolhidos por Deus não é de Agostinho, e sim de Jean Calvino, para quem os homens já nasciam predestinados à salvação ou à danação. Agostinho, inclusive, abraçou a graça de Deus por meio de uma conversão dolorosa, quase arrebatadora.
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Leandro Bachega
Na teologia agostiniana, não há possibilidade de recusa da graça: você é escolhido e ponto. Quanto a comparação que Pondé faz entre Agostinho e Pelágio, ela é encontrada em outros autores para justificar pelo menos uma comparação entre a visão pessimista de Agostinho e a otimista de Pelágio, com notórios ecos no pensamento político moderno.
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Ricardo dos Reis Silveira
Tu és Bozo.
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Cláudio Conceição
Fala sério Betão. Discussão seria em comentários de jornais? Então, vou ter de consultar o meu Almanaque Capivarol.
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Beto Rezende Rezende
Você está no fórum errado, Silveira. Aqui não há espaço para discussões rasas. Um texto de nível e o cara me vem com panfletagem. Não deve saber nem quem foi Santo Agostinho e suas teses sobre o livre arbítrio.
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