Hélio Schwartsman > Como uma epidemia acaba? Voltar
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parabéns colunista, vc está voltando a contribuir com o povo, mudou da água para o vinho. Que Deus te abencoe
Parabéns, Hélio! Com quarentena, os susceptÃveis continuarão sendo susceptÃveis! Eureka!
Só ficarão todos imunes em modelos que permitam infecção em grande taxa e que sobrecarregam o sistema de saúde com muitas mortes por falta de recursos. Sim, com quarentena não ficarão todos imunes,e nem doentes, que é a meta!
O efeito buscado é aplainar a curva dos infectados para não colapsar o sistema de atendimento. O cavalheiro forçou. Penso que sabe disso.
Sim, mas é muito melhor contrair a doença daqui a seis meses, quando houverem leitos de uti e os médicos já souberem tratá-la, do que contrair agora e não encontrar leitos nos hospitais superlotados. Entendeu agora a importância da quarentena?
Aprender com o problema. A globalização exige cuidados, diferentes, quando comparados com nações isoladas. O isolamento da China no inÃcio da doença seria o racional. O que estamos fazendo com a Tailândia. Mais quarentena para evitar a disseminação e menos oportunismo para enganar o povo.
A única maneira confiável de acabar com a epidemia seria pelo desenvolvimento de uma nova vacina, o que não deve ocorrer em menos de um ano. Até lá os especialistas calculam que de 20 a 60% da população será contaminada. De todo modo, a epidemia não é uniforme e deverá ter comportamento distinto em cada paÃs dependendo de vários fatores como hábitos sanitários, concentração populacional, saneamento básico e incidência de doenças crônicas. A contenção não é mais uma opção, só a desaceleração.
Na hipótese otimista de que apenas 20% da população mundial pegue o coronavÃrus e considerando uma mortalidade de 2%, teremos 28 milhões de mortos no planeta, 800.000 deles no Brasil.
Toc toc ...bati na madeira. Paz e Bem, para todos nós. Afff
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