Maria Herminia Tavares > Lição de francês Voltar
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Uma coisa (França) é uma coisa; outra coisa (Brasil) é outra coisa. - FSP
Oi Herminia, voce poderia ter feito um texto com esse tÃtulo: Ministro da Saude do Brasil é reconhecido pela OMS...ou: Brasil se preparou bem ao coronavirus..ou Presidente do Senado contraria normas e se contamina...mas aà você nao seria a Herminia... . Desculpe pela brincadeira, abraços.
Joao ; releia a reportagem nesta ediçao com uma coletanea recente de pensatas do "seu" lider e compare-as com a de um estadista como Macron, Merkel e outros Sei que lhe sera´dificil perceber diferenças devido a outro virus que infectou nativos como vc ...
Lição? Povo individualista, que explora os imigrantes a fazerem o que eles não fazem mais e que ainda não descobriu que esta falido, além de porco (isso eu mesmo comprovei em setembro do ano passado quando conheci as grandes obras que os franceses do seculo passado para trás construÃram)
fala-se muito em economia e nos torneios da fé de tantos aqueles que louvavam tetos de gastos, ajustes fiscais e reformas de todo naipe, mas a real crise desde 2019 atende pelo nome de *comunicação polÃtica* - assunto que uns tantos aqui reputam como secundárias bobagens de ciencias humanas ou que tais. a fieira dos disparates do atual ocupante e de seus assessores nesse campo tem larga parcela no derretimento de seu governo na esfera pública. dura lição para economistas que militam no pregão.
touché, caro paulo. acrescente-se que alguns *moderninhos* de plantão, recém-chegados no playground, acham super atual ficar regurgitando gente como mises - dentre eles, helio beltrão (que inclusive, tomou um oportuno chá de sumiço do colunismo folhesco, depois de preconizar que a crise do covid19 era secundária, na comparação com a batalha do petróleo). precisa comentar?
Os tais *economistas que militam no pregão* referidos por Benjamim são conhecidos também por *mercadistas*. Os mais velhos são herdeiros do monetarismo de Friedman e que por exaustão de algumas de suas teorias embarcaram na então nova onda do neoliberalismo anos 80. Gente como Paulo Guedes, por exemplo.
Cada povo tem o governo e tudo mais que merece, já diz o ditado. Quem não trocaria a USP pela Paris Sciences et Lettres? Ou os queijos borrachudos do Brasil por um Roquefort ou um Brie? Nem vou falar dos vinhos, doces e perfumes. Não existe ex colono que não se deslumbre com as riquezas do 'reino'. A pergunta é: eles chegaram lá por mérito próprio ou porque usaram, e ainda usam, a força bruta para extrair das suas ex-colônias aquilo que elas tinham de mais precioso? Tic, tac, tic...
Paulo, tudo é relativo. Bem estar social para quem? Certamente que não é para os imigrantes Ãrabes e Africanos que vivem nas periferias das grandes cidades e são tratados como indesejáveis, para dizer o mÃnimo. Ou mesmo para os Judeus que apesar de terem nascido na França estão escondendo o kippah enquanto não arrumam um jeito de emigrar para Israel. O sociedade Francesa está doente como já dizia o Alain Peyrefitte já faz tempo, na verdade desde o reinado de Louis XIV.
O comentário pode ser avaliado sob as *luzes* do perÃodo mercantilista, época em que os estados nacionais europeus buscavam acumular metais preciosos para garantir a expansão do comércio internacional. Lá se vão alguns séculos, não é mesmo? Queijos e vinhos? Maravilhas! Mas de dar inveja mesmo é uma sociedade e um presidente que se orgulham do estado de bem estar social que construiram! Ou não?
Minhas saudações pela sóbria necessária exposição. Nos tempos de ódio e desinformação o texto nos previne contra o sono da razão que produz monstros, Goya 1799. Os ataques ao conteúdo do texto está a confirmação da tragédia da nossa dessa conjuntura. Estou agora procurar a Lição de Alemão, se houver e se eu lá chegar. Bravo!
Há poco tempo o Senhor Macron informou os franceses que a Amazônia é o pulmão do mundo. KKKK
E o senhor Bolsonaro informou os brasileiros de que o responsável pelo desmatamento da Amazônia era Leonardo DiCaprio.
Errou em um quesito técnico, em algo não essencial ao paÃs dele. Agora, quando instado a a agir, age como estadista de grande habilidade, Já o nosso presidente brazuca erra muito mais sobre a Amazõnia e se coloca como um tolo de maus bofes nesta crise querendo emular as ações de Trump, Boris Johnson e dos aiatolás. Nenhum deles elogiado por suas ações na pandemia, embora Trump tenha acordado e passado a agir com rigor, ainda que tardiamente
O Boso é um ogro que só sabe chafurdar na lama da ignorância.
Alias, 8gnorante no poder que a senhora ajudou a construir, com suas análises "so so" durante muito tempo, em prol de um liberarismo que nos meteu nessa enrascada. A senhora é a cara do virus!
Tolices! A França ñ tem opçoes pois esta no turbilhão. E com economia despencando o estado despencara junto, ñ dara pra manter o bem estar social. E os q se apégam a seus privilegios q os governos e as leis disseram q e direito ñ abrem mão delas. Nos, longe ainda do turbilhão podemos decidir o momento de aplicar a estrategia. Antecipar o momento seguindo o momento dos outros em pleno turbilhão pode agravar. Decisão dificil q quem esta longe dos canais de decisão censura sem compromisso
Tolunano Jr
O resumo da última linha é perfeito. Infelizmente.
A crise revela o estadista e escancara o oportunista. Tocou-nos o pior.
Perfeito!
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