Ilustríssima > Para não esquecer o racista do telejornal Voltar
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eu concordo que tudo o que marilene felinto diz reflete o racismo na globo, mas o que pergunto é: porque toda vez que os lulo-petistas querem criticar um meio de comunicação, só atacam a globo? será tão dificil perceber que dessa forma vc está dizendo que bandeirantes, sbt e record são anjinhos? é a mesma coisa com o sistema financeiro: só o itaú é atacado, quando o bradesco foi o maior apoiador da ditadura. coincidencias ou a gente descobre isso vendo quem apoia quem?
Abolição sem compensação gerou a exclusão, a grande e contÃnua vergonha nacional.
Valeu, Marilene. Grande texto. A conclusão inevitável: o Brasil nunca vai dar certo e não merece dar.
Texto cirúrgico, uma verdadeira autópsia de nosso racismo no jornalismo. Obrigado.
Gostaria de saber quantos artigos protestando contra o racismo a autora escreveu na época da tramitação da ação penal 470 no STF (famoso mensalão). Pois é....lá o Joaquim Barbosa foi barbaramente ofendido e os "representantes do movimento negro" permaneceram mais calados do que chines. Afinal, a quem servem os "representantes" do movimento negro, aos negros ou a esquerda? JB começou um trabalho que foi concluÃdo por Moro, Também odiado por esse jornal, coincidência não?
Parabéns a articulista. Os que comentam aqui embaixo, passando pano para os rascistas, são tão racistas quanto; tentam normalizar este ato abjeto. Em frente, Marilene!
Não houve nenhum racismo na manifestação do Bocardi. Qual a condição mais comum entre os negros que frequentam o Pinheiros? Ser catador de bolinhas ou atleta do clube? Ele inferiu - de forma incorreta porém razoável - que o rapaz integrava a primeira categoria. Burnier passou ainda mais longe do racismo porque a torcida corintiana é formada por todas as raças. Apenas fez uma piada com a fama de haver muitos marginais na torcida corintiana. A referencia a LÃvia Braz, ao contrário, foi racista.
Bem no ponto! Marilene Felinto, desde os anos 80 do século passado, faz fé cega e faca amolada (olha aà Milton Nascimento!) nesse discurso rancoroso e que desconsidera racismo quando se invertem os sentidos. Quanto a piadas, fico imaginando se ou do que ela ri...
Quem escreveu isso gente? Alguém conhece?
Esse é o tipo de pessoa que mostra claramente o que é o racialismo no Brasil. Elas não querem igualdade, querem vingança e destilam ódio por onde passam. E a Folha de São Paulo está perdida, coitada.... É muito ódio em uma jornalista só...
Quer denunciar racismo onde muito provavelmente não tinha e escreve: "LÃvia Braz, padrão loiro e americanizado de âncora" "Não é à toa que esses apresentadores são machos brancos, cabelo cortado no melhor estilo de soldado raso, à escovinha,.." Ou precisa de um espelho, ou precisa de um mÃnimo de bom senso... Depois, abandonei a leitura. Boa sorte!
Excelente reflexão sobre um tema delicado e sempre atual, infelizmente. Agora, colocar a chamada da reportagem da Felinto logo abaixo da que trata do afastamento do WW por causa do cvd19, no mÃnimo, trata-se de um oportunismo descarado. Ficar atacando o cara por um erro do passado é assustador e ridÃculo.
Artigo excelente e que não faz concessões aos racistas mencionados! Análise certeira do comportamento dessa mÃdia imunda, manipuladora e propagadora de preconceitos que temos. Além disso, ao contrário de outros comentadores, nunca vi nada de bom jornalismo no Waack, com aquela eterna cara de desdém. Ser ledor de notÃcias escritas em um teleprompter no telejornal não faz de ninguém um bom profissional. Quem se incomodou com esse texto foi porque pensa igual aos racistas.
Simone, nossa Torquemada.
O texto é corajoso e mostra uma realidade conhecida, mas muitas vezes escondida. A pergunta que fica é porque a Rede Globo não adotou a mesma punição com seus outros jornalistas. Um deles reincidente em posturas preconceituosas.
Este artigo é de uma falta de sensatez à toda prova. Destila ódio contra 3 jornalistas, ora porque supostamente teriam comportamento racista, ora tão somente porque são âncoras de seus jornais. A Senhora Marilene Jacinto se esquece de uma ordem Divina: nunca se humilha o vencido. Ora, William Waack já foi punido com a demissão da Rede Globo. Errou, mas é um grande jornalista, logo, é desnecessário esse massacre.
Parabéns pelo texto! Infelizmente essa é a pura realidade.
A jornalista destila seu ódio intelectualoide, a tudo e a todos os meios, partindo de comportamento individuais, todos punidos severamente como Waack, ( que pediu desculpas), pelos órgão que ataca, como se fossem senhores de escravos, de chibata na mão. A luta pela igualdade racial no Brasil não ganha nada com este tipo odioso de jornalista.
Sim
Textos panfletários não ajudam na luta contra o racismo. Felinto trabalha num jornal de brancos. Deveria parar de escrever artigos num jornal escravocrata. Fala de rebelião negra. Pode esperar sentada. Aqui jamais terá os Panteras Negras, um James Brown, um Luther King. Panfletos teremos muitos.
Uma das melhores coisas que li nos últimos tempos!
Bom! Só me vem a cabeça que você não tem lido muita coisa que valha a pena. Espero que aproveite esse momento de introspecção forçada pelo isolamento social para diversificar suas leituras. É difÃcil entender como alguém, em um momento trágico como o que vivemos, faz tal elogio a um texto tão rancoroso, tão cheio de ódio e carente de empatia humana. Não sou jornalista nem conheço os que a autora menciona. Mas considero que o texto nos faz pensar mais sobre ela do que sobre eles.
E o Bournier já se dirigiu à repórter Narayana Borges de modo bastante malicioso. O José Maia fez escola.
Olha, eu acompanho as notÃcias na CNN e CNN Español porque gosto do conteúdo e da forma como fazem jornalismo. Mas confesso que a CNN Brasil eu não acompanho e o motivo é por ter o jornalista no quadro. É como uma indigestão: não cai bem, não é moralmente ofensivo (na minha opinião) eu sentar pra dar audiência ao canal. O feito vindo de um jornalista com o repertório dele foi inexplicável.
É difÃcil exagerar a importância e oportunidade deste manifesto. Os modos de perceber, de sentir e de pensar de jornalistas, marcados por preconceitos de classe social (e profissional), estão cada vez mais flagrantes nas vozes e videologia que avassalam nosso dia-a-dia. Os profissionais faltosos recebem puxões de orelha, como mostrou o filme "Cidadão acima de qualquer suspeita", de Elio Petri, sobre um chefe de polÃtica criminoso.
Impressionante! Marilene Felinto não tem tons de cinza (ou outra cor...). Tudo é preto ou tudo é branco. Preconceito reverso não mitiga racismos, amplifica intolerâncias e não oferece soluções.
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