Tati Bernardi > Você era infeliz e não sabia Voltar
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Já passou da hora de desromantizarmos a maternidade!
Textinho mais desconexo; só doido, ou pobres de espÃrito, acreditam que " o trabalho dignifica o homem". Nao sei se é genético, ou cultural, mas o "Tripallium" suga sua alma e fÃsico, rouba seu tempo e simplesmente te explora em troca de alimento e, à s vezes, algum conforto, ou falso conforto. Mas, como mal necessário é essencial não perder a essência da vida e não valorizar a "tortura".
Sim, mas ainda prefiro estar aqui e sobreviver e depois voltar a fazer tudo de novo!
"Cidadela" de Saint-Exupéry destrincha esse tema. "O sapateiro sorridente à porta da casa à tardezinha ,só está feliz agora porque se ocupou o dia todo."
hahaha muito bom, como nosso comportamento é cÃclico, como sempre estamos em busca de algo que jamais encontraremos
Heidegger criou o conceito de "tempo pra a morte" para evidenciar que entre o presente e ela é preciso construir o sentido da existência. E esse sentido nunca está no nivelamento (filhos, vasos com plantas, uma carreira que nos ocupa), mas apenas naquela liberdade que coisas como a arte possibilitam. Ser igual jamais produz sentido.
Tati, adorei sua crônica! Quem não gostou é porque não entendeu a sutileza da ironia ou então está acostumado com o discurso fácil da autoajuda.
Lembrei daquele hit: Louca! Louca! Louca!
Dona Tati Bernardi: Se a senhora acha a vida um saco e o trabalho também outro saco, então deve fazer terapia. Seu caso me parece depressão. Se ama sua filha mais que seu marido, o que está fazendo nesse casamento? Siga o conselho do Capitão Nascimento: Pede pra sair.
Sábias palavras!
Kkkk Eu achei engraçado!
Fumei um, também Ajuda..rs
Muito , muito bom; não aquento mais ler que o universo está nos ensinando não sei o que , que aprenderemos a dar mais atenção aos filhos , conversar mais , valorizar o simples .....blablaba Veremos apenas que o ser humano , das cavernas até aqui , sempre foi egoista e preocupado apenas consigo e os seus , os outros que se virem como puderem , prateleiras de supermercados vazias que o digam . E sim , aprenderemos que éramos infelizes , e depois , continuaremos a sê-lo .
Leia Salman Rushdie.
Humanidade é o que efetivamente fala mais alto no atual momento, acima de planos, planilhas, mesquinhos cálculos numéricos e mil outros tópicos, ao fim dos quais coloco comentários levianos. Portanto, tudo bem com a colunista se ela estender a todos os leitores o pedido de desculpas pela leviandade com que revestiu essa crônica.
Eu gostaria de saber o motivo do uso de palavras chulas no texto. O que acrescenta? Em que enriquece? Será que é o tal empoderamento? Não sei. Só sei que é muito, muito feio colocar palavrões no texto. É como se não houvesse recursos para enriquecê-lo. Lamento profundamente.
Pois é, o tal robô-moderador da FSP barra comentários à vista de palavras absurdamente inocentes em comparação às que essa colunista emprega no correr da pena. Raras as crônicas que chegam sem elas. Talvez valha no processo de reforçar a própria autoestima e autoconfiança e mostrar olhem só como tenho controle da própria vida e realização pessoal.
Estava faltando um bobo panfletário. E aà chegou Eduardo. A são chatos esses caras sem repertório.
A vida não é tão chata, pois podemos leer textos assim!!! Muito bom... kkkkkk
A Conscientização acaba com todas as tolices. E chatice é tolice. Há muito que se fazer neste momento. Penso que deve ser Divino dar um copo de água a alguém que não pode se mover e está sedento. Dar esse copo d'água a alguém e morrer. Cumprindo a obrigação de humano e fazendo alguém feliz. E morrer feliz e consciente . Descansar em plena Paz. Tomara que eu consiga.
Por mais inteligente que seja e eu não alcance, eu considero desnecessário e inoportuno esse texto para este momento de transição social.
Essa transição social que você diz não vai durar muito não... #forabozo
É a democracia, Buffo.
Como sempre, Tati é excepcional, capaz de expressar sentimentos por alguns evitados. Acho que muitos não devem entender.
Antes que me chamem de misógino - palavra da moda - , aviso que não leio José Simão - já deu o que tinha que dar - e o camaleão Reinaldo Azevedo. De Sakamoto, eu passo longe.
Corrigindo: só ela...
Porque uma articulista sofrÃvel e pensadora limitada tem uma coluna na Folha?
Pelo mesmo motivo que temos um presidente sofrÃvel, limitado, incompetente, despreparado e desprezÃvel.
Também me faço essa pergunta, Sérgio. Mas, como atuei por décadas em redação, sei quem segura essas figuras num jornal do porte desta Folha. E não é sou ela: tem Mariliz, Djamila e Manuela Cantuária, esta última muito ruim.
TB: sou uma pessoa justa. O texto de hoje merece nota 4. Sobre recebi "elogios profissionais ", deixa disso, menina. Autoelogio pega mal.
rapaz, me parece que o cargo de ombudsmanwoman da folha está ocupado, não?
A colunista está meio certa: a maioria das pessoas tem a vida infeliz e vazia como a dela. Que haja alguns que não sejam assim, a amargurada não pode conceber: ela tem que acreditar que todo mundo está na mesma catástrofe existencial que ela. Realmente, quando a pessoa se despreza não adianta marido banana, filha aos 40 e cantinho das plantas. Sorte aà na busca sem fim de algo que você nem sabe o que é.
De fato, depois de certo tempo de casamento, quarentena com o marido detona memórias afetivas que inventam algumas falsas venturas pretéritas. Mas isso se chama 'melancolia'...
Nossa! Botou o dedo na ferida sem dó! Todavia, penso que essa insatisfação com tudo o que o cerca é que faz o ser humano evoluir e procurar novas soluções, enfim, a vida é essa. Eu fico satisfeito após as refeições, mas por pouco tempo, 30 minutos depois vem aquela queimação horrÃvel.
Tati, sua coluna foi um alento... obrigada pelo bom humor e tambem pelo toque de realidade ao mostrar o quanto somos privilegiados quando estamos bem de saude e empregados.
Temos gente melhor no mercado Essa moça é uma nulidade. Depois dessa crise, vamos varrer das redações essas pessoas que nada acrescentam. Basta de abobrinhas! Não moro em Estocolmo, cacete!
Ler essa crônica em meio a essa guerra do COVID-19 e nós, faz-me crer que a vida é, sim, feita para sermos felizes, porque se a felicidade só pode ser alcançada neste momento, significa que é nesta hora que eu preciso apreciar o que a vida me deu, a saber: o que é bom e o que é ruim. Salve a humanidade. Seremos felizes, sim, ainda que a felicidade seja diferente para muitos de nós, pois ela é sentida não almejada.
Falou a realidade, mas não falou novidade; muitos filósofos já tinham percebido isso.
Essa moça tem "pobrema"...
Tati, vou passar para todos os meus amigos a sua crônica. Sensacional kkkkkkkkk
Bom artigo, Tati. Apesar de não compartilhar totalmente suas preocupacoes, reconheço que muita gente pensa e age assim. Em momentos tensos, há três coisas que me seguram: 1. viagens solo de moto, 2. escrever artigos cientÃficos (sou eng e pesquisador), e 3. ler os clássicos. Nesses tempos bicudos, me restam as duas últimas, apesar de andar de moto todo dia. Acabo de ler os dois livros do Hemingway que me faltavam. Sou feliz e já sabia. Bjs.
Nossa... deprê total! Semanas sombrias nos espera!
Seus textos são meus únicos momentos de relaxamento, pois tenho uma filha médica em SP e um estudante em Curitiba é moro em uma cidade no interior do Pará. Sentiu minha agonia? Atualmente nem replico os memes no zap por falta de humor, mas gosto quando me surpreendem como um amigo em quarentena que diz ter descoberto agora que a esposa é até bacana. Bom dia!
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