Hummmm sinto cheiro de negacionismo cheio de retórica pseudo-científica...

Em uma cidadezinha de São Paulo havia uma placa do governo Federal informando que ali era uma área endêmica. Porém, nunca ocorreu uma epidemia na cidade, parece que tudo foi organizado no sentido de desviar dinheiro público e eliminar pessoas acima de 60 anos. Alguns eram contratados para simular atendimentos nos prontos-socorros. Era o fim da inflação que subsidiava indústrias e formava a classe média brasileira, precisavam de algo para garantir a separação social.

Desculpe, mas preciso discordar. Gosto do artigo do epidemiologista, mas o argumento de que é fácil testar muitas pessoas de forma adequada é falacioso. Já é difícil e dispendioso um estudo adequado em condições normais. Em uma situação como essas, em q tudo que não é emergencial está sendo cancelado, quem vai fazer esses testes? O problema é muito mais profundo e exige cuidado e investimento público fora de crises, o que não costuma ser muito interessante politicamente. Agora, ja foi....

Ioaniddis fala besteira e merece reflexão, se fosse o Bolsanaro ja estariam gritando freneticamente por impeachment. Achatar a curva de incidência no tempo permite o sistema de saude nao entrar em colapso, o que significa vidas salvas. O tempo também joga a favor, conhecimento de novas medidas profiláticas e terapêuticas, e quem sabe uma nova vacina...

Ninguém é tão bom que acerte muitas vezes indo contra a corrente. A ciência age com certeza mínima de 95% e nesta epidemia decisões tem sido tomadas por inferência e probabilidades bem menores de acerto. Não agir com sornas alguns dados se mostrou trágico para muitos países. A gripe espanhola durou 3 anos e matou 50 milhões. Não esperem solução em 3 meses!

Todos afirmavam que a China tinha mais casos do que divulgava. Se assim fosse ela não teria conseguido acabar com a propagação interna.

Vai ser imensamente triste saber que , por um imenso infortúnio, este senhor que nada com todas as suas (dele) forças, contra a corrente, vier a contrair o coronavírus . Triste, triste, triste.

Você tem razão, quem ganha as Guerras é que tem a melhor informação, infelizmente por aqui, com Jornalistas Ativistas com os da Globo, a informação preferia são os Panelaços, enquanto sobre a escassez de Álcool, máscaras e Hospitais é irrelevante, afinal como disse o Lula em 2014: "Não se faz uma Copa construindo Hospitais."

Esse texto mais lança dúvida do que contribui para as ações necessárias! Afinal na dúvida não ultrapasse! diante da falta de dados científicos seguros a lei é a da precaução!

Já há alguns dias é impossível conseguir um teste para o agente do Covid-19,mesmo pagando! A não ser que vc preencha os critérios de gravidade para internação dos protocolos nos PAs públicos ou privados!

Se verídica, a informação veiculada ontem, 19/03, que a China zerou a transmissão comunitária do covid-19, sugere que o número de pacientes assintomáticos seria muito maior do que se imagina. Pelos dados, menos de 1% da população de Wuhan, foco inicial da epidemia, teria tido quadro clínico típico, e em um período relativamente curto (3 meses). Para se conseguir a tal "imunidade de grupo" seria necessário um número muito maior de infectados. Como a palavra os cientistas chineses.

Artigo com posição ambígua, fala que falta informação sobre a letalidade da pandemia, e não se de onde conclui isso já que estampou no meio do texto fotografia da página de óbitos do jornal de Bergamo. Não é fonte de informação? Não sabe que tem um site da OMS, da ONU? Ou vai me dizer que também endossa olavistas no que se refere a esses órgãos?

Depois que a pandemia passar, muita gente vai ter que se explicar na Europa, principalmente no Reino Unido. Graham Medley, um dos principais consultores científicos do governo declarou com todas as letras que que o plano do governo era o de permitir uma epidemia controlada que geraria imunidade coletiva assumindo que 60% da população seria atingida. Mesmo que a letalidade fosse de 1% isso geraria 400,000 mortes, muito aquém da capacidade do sistema de saúde, o NHS.

Os colunistas deste jornal, de todos os outros acredito, já perderam o fio da meada no caos que se instalou no mundo, e publicam qualquer coisa só para passar o tempo ou não perder as suas boquinhas

De acordo. D fato entendo tem q ser o maximo 2 a 3 semanas, senão o colapso economico fara o Covid ser brincadeira. Por exemplo por aumento da ja gde violencia. Alias, ban+dido é jovem e ñ do grupo de risco portanto pouco eles tem a temer. Mas a escolha do momento tem q ser adequada. Achatar a curva no inicio e apenas transferir o pico, como estão sendo forçadas as instituições, inclusive a indecisão da equipe Bnaro e legitima pois tem compromisso com a saude mas tbem a economia.

O articulista está na estação espacial? Numa ilha isolada do Pacífico. Já não está suficientemente difícil convencer as pessoas de respeitar as medidas de isolamento e cuidados para frear a propagação do vírus? Esse artigo parece uma tentativa de colocar uma cunha no esforço coletivo e servir de desculpa para a irresponsabilidade do governo federal.

Pois é. Qdo penso que esse colunissssssxxxxta foi tb responsável pela irresponsabilidade que se instalou no Brasil , acredito muito mais que a infomação verdadeira precisa circular. Ahhhh o SUS... grande ativo da sociedade. Estado minimo, explica isso, diante da realidade? Fqlta jornalistasneste país!

O colunista não deveria replicar matéria de cientista que não tem dado. Isso não é ciência e adivinhação. Se for isso ele se consagra, mas no caso contrário não acontece nada. Exames aleatórios ainda é cedo pelo tempo que o vírus se espalhou. A cronologia biológica é diferente daquela da notícia. Isso resulta em falsas expectativas ,como uma vacina (é impossível fazer isso com menos de 15 meses), tratamentos ( a cloroquina precisa de testes clínicos por longos períodos em diferentes populações)