Vinícius Torres Freire > Economia de guerra contra o corona Voltar
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Oxalá seja ouvido
Se tivéssemos no Brasil, um Estado do Bem Estar social organizado não estarÃamos vivendo a tragédia que se aproxima! Keynes dizia que era necessário ter muito cuidado com o capital financeiro. E digo não resta a menor dúvida e o Brasil é prova inconteste disso.
O coronavÃrus: o perfeito desastre para o capitalismo do desastre (Artigo de Leonardo Boff no Jornal do Brasil).
Há quantas décadas enfrentamos o declÃnio nas moradias precárias? Permitiu-se tudo, ocupação irregular nas regiões de mananciais e encostas de morro. Não se olhou para questões como alimentação saudável, água, saneamento, preparo das crianças. Candidatos e sua turma visitavam essas regiões só para oferecer algum presente e exigir votos. O que se fez foi dar um callaboca com bolsa famÃlia e deixar tudo do mesmo jeito precário.
Estudo realizado pelo Imperial College London separou as polÃticas governamentais de combate à pandemia em três cenários: 1) nenhuma medida; 2) mitigação e; 3) supressão. A última foi realizada na China e Coreia do Sul, o Brasil está na segunda. As precárias condições de vida de grande parcela da população, conforme descrito no texto, e as dificuldades inerentes à implantação tornam a passagem da mitigação para a supressão muito difÃcil, mas aà deve estar concentrado o esforço de guerra.....
(cont.) É o momento das mentes toscas se afastarem para que as dotadas de capacidade técnica e cientÃfica conduzam o PaÃs nesse momento trágico.
Economia de guerra tem que chegar também nos salários do alto escalão do Executivo, Judiciário e legislativo, Federal e Estadual com redução de seus salários em 80% ,
A crise não é exclusividade dos bolsos do pobres, é para todos os bolsos, quanto aos desmandos deste governo aguardamos com ansiedade ações dos órgãos competentes uma atuação veemente, e definitivamente parar de enxugar gelo, diante de tais fatos.
E no cartão corporativo do presida, pode tudo? E nas compras viciadas do MEC? E agora tudo sem licitação? Parar de enxugar gelo também é bem vindo, caro leitor.
O esforço de guerra também compreende um aumento da carga tributária dos mais ricos. Como será? Silêncio - nem um som. Ah! É o mercado! Não ouço nem mais o mantra "Estado mÃnimo". Vamos aproveitar o momento para pensar um pouco.
Aliados a isto a redução de salários de membros do executivo, legislatico e judiciário em 80%
O complicado e que temos um desgoverno que continua a fazer politica rasa ante um problema tão sério.
Hipoteticamente, se 5 milhões aderissem a campanha de doação de alianças, poderÃamos obter por volta de 2,5 bi. Sei que não é muito frente ao problema, mas já ajudaria!
Quem vai administrar esse dinheiro são pessoas confiáveis?
Outra medida também adotada em momentos de guerra, a venda de "tÃtulos" públicos especÃficos da pandemia, resgatáveis após o surto. Isso seria possÃvel? Efetivo?
Seria possÃvel, como nos casos de guerra, que a população pudesse ajudar fazendo doações de brincos, anéis e alianças de ouro? Há espaço para esse tipo de campanha no século XXI? Seria efetivo?
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