Opinião > Ainda tateando Voltar

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  1. Alysson Barros

    Por que a Folha afina o discurso contra aquele estrupício justamente quando soam o barulho de panelas das sacadas dos prédios?

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  2. FERNANDO ALVES

    Na redução de horários e salários o elo mais fraco é o trabalhador. Ela colocará em desequilíbrio as finanças das famílias. Com custos fixos entre 30 e 60% da renda, não terão como sustentar grandes cortes. Aluguéis, os financiamentos da casa própria, a fatura dos empréstimos e dos cartões de crédito não podem ser reduzidos de uma hora para outra. Também a escola e o plano de saúde. Medidas de redução nos custos fixos das famílias na mesma proporção do corte são necessárias e nós vamos cobrar.

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  3. Ricardo Knudsen

    O jornal tem defendido q o ministro Mandetta tem agido com competência. Mas Mandetta está buscando a Imunidade de Rebanho. Em entrevista, declarou - “.. setembro a gente deve estar voltando desde que a gente construa a chamada imunidade de mais de 50% das pessoas" - significa q até setembro, Madetta espera q 100 milhões de brasileiros terão contraído o vírus. Como estimativa atual de mortalidade é de 1,4%, Mandetta está construindo um genocídio de 1,4 milhão de brasileiros.

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  4. Ricardo Knudsen

    O jornal finge q o governo federal fez o q devia, e limitou à circulação de pessoas. É falso, nem Bolsonaro nem Mandetta impuseram nada. De modo irresponsável Mandetta, só faz recomendações, e ainda por cima não segue a OMS. É evidente q, por falta de planejamento e disponibilidade de análise, os números estão subdimensionados. Em SP, demoraram para suspender as aulas, e só o prefeito Covas teve a coragem de fechar o comércio, compensando a inércia de Dória e Uip.

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  5. Herculano JR 70

    A exitação da equipe Bnaro é legitima. De um lado tem o Corona q exige recursos e exacerba o assistencialismo, do outro a economia e a renda publica q devem diminuir os recursos em caso de paralização. Portanto, a escolha do momento de impor a paralização e essencial. Se ñ for bem colocada tanto a paralização, q ñ pode ser longa devido ao caos q provoca, e a saude entrarão em colapso juntos. Eu acho q a sociedade forçou a ação dos governos e esta promovendo a paralização precoce.

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    1. benjamim picado

      *hesitação* e *paralisação*, não é mesmo, herculano? a moda weintraub já passou, viu? pode voltar a escrever em português, que a gente agradece, compadecido. ah, em tempo, quanto ao conteúdo, vc. está bem errado.

  6. Cloves Oliveira

    Quem produz produtos de consumo para o varejo sabe que em momentos de crise, os primeiros a sofrerem são os chamados produtos supérfluos, cujo consumo pode zerar porque não fazem falta. Já o consumo de produtos básicos pode diminuir, mas nunca zerar. O mesmo acontece com a economia de países. Coréia e Japão serão os primeiros afetados numa recessão mundial, mas o Brasil por ter uma economia baseado em primários só entrará em parafuso por barbeiragem dos economistas do governo.

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  7. CARLOS ALBERTO DARIANI

    É intelectualmente desonesto acusar o Governo de não saber exatamente o que fazer, pois assim ocorre na Inglaterra, nos EUA, na França e de forma geral em todas as nações. As ações que os governos precisam tomar tem de ser avaliadas em curtíssimo prazo e quando decidem, o quadro se transformou novamente. Todos devemos cobrar agilidade e responsabilidade dos poderes e mais, devemos fazer nossa parte. A crítica pela crítica, vazia e sem relação com a realidade não ajuda em nada

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  8. ricardo fernandes

    o problema do país é simples: é um paciente com um tumor maligno no cérebro, e seus familiares perderam a confiança no neurologista que cuidava do caso, que, além de desonesto e careiro, ainda cometia muitos erros médicos. aí, apareceu o vigilante do hospital, alegando que era honesto, que seus preços eram mais baixos e que não cometeria tantos erros médicos. os familiares optaram pelo vigilante, que montou uma equipe composta só de vigilantes. será que a cirurgia vai dar certo?

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  9. Marcos Serra

    ''Afinal, o americano Fed e outras autoridades monetárias do mundo já baixaram suas taxas a zero e buscam garantir que os mercados não colapsem por falta de liquidez''. Querer comparar as ações de um governo que recebeu um país com as finanças públicas falidas com países ricos e com superavit soa ridículo. Ainda, ao comparar em números absolutos as taxas de juros, esquece-se da inflação em cada país. Nossa taxa já está próxima a zero. Editorial feito por um amador desinformado.

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    1. benjamim picado

      caro paulo, os keyneseanos estão em quarentena. monica de bolle está fazendo o serviço deles, se vc. prestar bastante atenção. ademais, a margem para flexibilização do teto de gastos, no modo como esta medida foi aprovada - na era de temer, o breve - deixou pouca margem de ação para situações como a que vivemos. de resto, o editorial está dizendo que, se reação há, ela é ainda muito tímida. e acho difícil discordar disso.

    2. Paulo Roberto Schlichting

      O editorial chamou a atenção para o fato de o BC não ter apresentado novos cenários com simulações de quadros recessivos à frente, o que parece não haver dúvidas de que teremos de enfrentar. Há mais o que fazer na área do crédito. Há mais o que fazer também no campo fiscal. A excepcionalização dos limites do gasto público permitida pelo estado de calamidade dá espaço para uma ação ousada. Onde estão os keynezianos e os desenvolvimentistas?

  10. EDSON BARBOSA ARAUJO

    Kkkkk. Os defensores do estado mínimo estão a pedir intervenção do estado economia? Oh liberais, onde vocês estão? Até ontem, o estado não tinha dinheiro para investir. Agora tem? Caiu do céu?

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