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Ricardo Castelo Branco Andrade e Silva
O final de Maria José Dupré foi belo, marcante e muito poético, embora tristíssimo. Lamento demais que a obra, já bastante alterada na versão que Irene Ravache protagonizou, mas, mesmo assim, de longe, superior à que se assiste hoje, desde as interpretações até a cenografia e o figurino; tenha um final (ou tantos finais) tão dissonante do texto original, ainda confluente, a propósito, com um sem-número de mulheres brasileiras também contemporâneas. Deve dar mais audiência...
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