Ilustríssima > Faz milênios, literatura conta o drama de ser prisioneiro da peste Voltar
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Muito grato ao articulusta pela reflexão sobre a banalidade do mal em tempos de pandemia.
José Saramago: "na entrada da porta, um soldado gritou-lhes, alto, disparou um tiro para o ar, não temos como enterrar o morto, precisamos de uma pá , não enterrem, deixem-no aà a apodrecer, mas o governo comprometeu-se a alimentar-nos, voltem lá para dentro, não quero ver ninguém aqui"...
A mesma doença matar muita gente não quer dizer que foi a mesma epidemia. Li a Peste de Camus, o Decamerão e apenas lamento que não tenha lido algo sobre a gripe espanhola. 50 a 100 milhões de mortos em 3 anos, sendo a maior epidemia em números absolutos e talvez em números proporcionais já que Europeus não conheciam as Américas e ignoravam o que se passava na Ãsia.
Faltou o notável "A Máscara da Morte Rubra" do Poe.
Muito bom!
Muito interessante.
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