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  1. Cloves Oliveira

    Discurso ultrapassado de quem vê a sociedade como mero observador passivo e o governo federal encarregado de tudo. O autor pesquisou pouco o assunto do contrário saberia que o nome gripe Espanhola é um equívoco, porque durante a primeira guerra mundial, esse país ficou neutro e foi o único que relatou casos da gripe. Alemanha, EUA, França e Inglaterra esconderam os casos por medo de se tornarem vulneráveis. Em qualquer guerra, a primeira vítima é sempre a verdade.

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  2. Maurício Serra

    Não entendi um ponto do texto. O fato de termos um SUS transformou a crise de saúde em um problema do governo (responsável pela saúde), criando uma crise total? Pelo lógica, se acabássemos com o SUS o coronavírus não seria problema do governo, é isso? O coronavírus é um problema de todos, inclusive de pessoas de outros países. É uma crise total pq pode matar os parentes de qualquer um. Mesmo nos EUA, onde não existe o SUS, é problema do governo de qualquer jeito.

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    1. Ricardo Melo

      O que o autor está dizendo é que o mundo mudou, de forma radical, entre as duas crises. A gripe espanhola (que como dito acima, deve seu nome ao fato de ter sido a Espanha quem divulgou informações e deu a conhecer ao mundo o que acontecia) matou mais de 50 milhões, sem que os governos assumissem a saúde pública, principalmente com a prevenção. O custo econômico da atual crise será catastrófico, entretanto a humanidade melhorou no cuidado de todos com todos. O futuro pede ainda mais mudanças.

  3. Wagner Santos

    A gripe espanhola matava também, e rapidamente, gente jovem e forte. Sem muitas medida efetivas e em um mundo combalido pela primeira agrande guerra ceifou mais vidas que qualquer epidemia da historia humana. O impacto econômico real não é comparável aos dias de hoje, pois muita força de trabalho se perdeu em definitivo. Hoje a crise é muito diferente em muitas coisas mas em comum, a extensão da epidemia que avançou pelo mundo e tomou a mesma abrangência geográfica em semanas, não em meses..

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