Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Wagner Santos

    Bolsonaro se esquece de que para as pessoas sofrerem uma crise econômica elas precisam estar vivas! Sem cuidados de distanciamento social rigoroso, as mortes seriam de 6 milhões, com gastos enormes para cuidar dos ao menos 10 milhões de casos graves que sobreviveriam ( mas que podem morrer sem cuidados médicos), sabendo que temos aproximadamente 25 mil leitos de CTI, sempre cheios, jovens morreriam. Não vejo esperança após a fala delirante de Bolsonaro!

    Responda
  2. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Grande sacada! Espero que a ficha pelo vexame ambulante finalmente caia. Não é possível ter certeza, mas espero que ajamos de modo diferente depois da tempestade. Como teria dito Einstein, sobre o universo e a estupidez humana, talvez apenas a segunda seja infinita.

    Responda
  3. JOAO dos Reis

    Meus cumprimentos a Vera Iaconelli pelos artigos escritos para o jornal, e principalmente, o de hoje. Parabéns!

    Responda
  4. Sylvia Alves Corrêa

    Impecável o artigo. A colunista inicia e conclui o artigo com o questionamento sobre a propriedade da utilização da palavra presidente quando se trata de avaliar as ações do atual presidente do país e as do presidente de uma comunidade chamada favela.No primeiro caso, as ações presidenciais externam a sua personalidade, que a autora tem mais competência para analisar. No segundo caso, a palavra presidente cai como uma luva no representante comunitário. Um verdadeiro presidente.

    Responda
  5. Amarildo Caetano

    É lamentável que muitos eleitores deste indivíduo se identificam com o ódio que ele tem,com a ignorância também. Casa povo tem o governo que merece.

    Responda
  6. Roberto Gomes

    Das duas, uma: ou Bolsonaro é um criminoso ou um completo ignorante. Segundo Platão, a ignorância deliberada deve ser tratada de maneira implacável. Já a ignorância inocente pode até ser aceita. Ambos casos justificam o impeachment.

    Responda