Lindo artigo! Parabéns e obrigado por nos presentar com tais palavras numa época tão difícil. :)

Cara Juliana, parabéns pela coluna de hoje. Mostra a necessidade de sermos mais conscientes de nós mesmos.

Linda e apropriada escolha dos excertos...Belo texto, Juliana

Bom ler essa coluna logo cedo, os dias não tem sido fáceis. Montaigne. Ótimo!

A quietude da solidão no recolhimento, além de nos permitir o autoconhecimento e nos preservar das ciladas da exposição pública a quem não nos compreende, nos traz uma paz interior espiritual muito necessária e ausente em tempos de crise, mundo afora, nesses tempos midiáticos em que a velocidade da informação a errática interpretação da verdade dos fatos, pelas conveniências de sempre, constrói e destrói mitos, observar as coisas do mundo com isenção e distância, nos acaricia a alma.

Parabéns, Juliana! Muito bom o seu texto. A quietude, o acostumar-se com o tédio e o reconhecimento de que a "busca" é sempre no final frustrante nós dá a certeza de que a solidão pode ser boa. Na verdade, "quem ama a liberdade tem que amar a solidão (Schopenhauer).