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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Sr. Mandetta. Entendo que, como pessoa, sempre seremos um ser político. No seu caso, antes de ter sido um político profissional se tornou médico. A sua atuação neste momento tem tido uma grata aprovação. Uma seara no meio de tanta mediocridade do grupo político em torno da figura do Sr. Bolsonaro. O meu palpite é o de que a postura política vislumbrando uma possível vitória de outro grupo político neste momento talvez faça prevalecer o virus do político mesquinho.

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  2. Elizabete Oliveira

    Ele foi contaminado pelo mesmo virusbozo do chefe, que não pensa outra coisa a não ser na reeleição. Pobre Brasil. Nesse governo não há responsáveis, cada um está cuidando do seu protagonismo eleitoral, enquanto o povo está sendo jogado às traças.

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  3. JAQUES BRAND

    Devemos preservar a qualquer custo o ritmo bienal das eleições. A cada dois anos, a democracia brasileira dá um passo, renovando alternadamente os níveis de governo municipais e, dois anos depois, estaduais e federal. Bom para a administração, com a acumulação de experiência concreta imediata no Município, e seu ajuste e correção sucessivos no plano mais geral. Um sistema que se corrige e atualiza institucionalmente, pelo mero suceder das eleições. Querem mudar um dispositivo excelente.

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  4. Sergio Siqueira

    Infelizmente é a melhor solução.

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  5. João Braga

    Mandetta uma grata surpresa no ministério da Saude. Condução impecável. Profissionalismo. Bom senso. Entra no rol dos grandes ministros dessa administração. Parabéns.

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  6. Bernardo Pereira

    Concordo com o adiamento, desde que haja uma reforma política ampla que inclua o voto facultativo, abolição do pagamento de salários para vereador, redução do número de deputados e de seus benefícios, adoção do parlamentarismo, eleição única a cada quatro anos para todos os cargos e destinação da verba do fundo partidário para a solução da crise do COVID-19.

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    1. Stefano Domingues Stival

      Além da distribuição de verbas de fundo partidário, vamos usar a verba ociosa que está no Bacen para pagar sobra de caixa de banco, para os parasitas amiguinhos do Guedes e do Bozo continuarem sugando a alma do povo brasileiro. Chegou a hora.

  7. Mário Martins da Costa

    Muito infeliz e irresponsável este editorial. Obviamente que não compete a ele votar a Emenda Constitucional para alterar as datas das eleições, mas compete a ele, como médico e como Ministro da Saúde, colocar o assunto em pauta e isso deve ser feito o mais rápido possível. Do que adianta ficarmos todos confinados agora, se lá em outubro todos os brasileiros eleitores (incluindo pessoas que estão nos grupos de risco) forem se enfileirar nos seus respectivos colégios eleitorais?

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  8. José Oliveira

    Provavelmente daqui a cem anos se ainda existir seres humanos, os que estiverem vivos, escreverão que as medidas tomadas contra essa pandemia foram as mesmas tomadas em 1348 durante a peste negra e outras pandemias. e depois que ela passou, nenhuma outra foi tomada. então...

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  9. Ricardo Knudsen

    A ignorância científica dos editores é enorme. Não existe um pico exponencial em uma epidemia, até pq essa função matemática não tem um máximo. O pico da epidemia ocorre qdo se consegue quebrar o crescimento exponencial da doença. Mandetta quer atingir esse pico por contaminação extensiva da população, até q a transmissão se torne improvável, por haver muitos imunizados. Qdo isso ocorrer, terá havido um genocídio.

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  10. Ricardo Knudsen

    A estratégia de Madetta é a mesma q seguia Boris Johnson, até q os cientistas do Imperial College esfregaram em sua cara os números do genocídio q ela produziria. Deve-se achatar a curva para aguardar o desenvolvimento de uma vacina ou tratamento. Mandetta no entanto, busca 50% da população contaminada, diz q está construindo isso. É impossível criar imunidade de manada sem um genocídio, mas ninguém na imprensa parece ter percebido.

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  11. Ricardo Knudsen

    Mandetta não aprendeu nada com à experiência em outros países. Os países mais bem sucedidos, como a Coréia, partiram para a testagem intensiva, testando não só pessoas com sintomas leves, mas tbém quem esteve em contato com eles, isolando os contaminados, mesmo q assintomáticos. Assim, conseguiram voltar a uma relativa normalidade após 1 mês de epidemia. O Brasil faz o oposto, só testa casos graves. O resultado será uma crise longa, trágica e com alto custo econômico.

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  12. Ricardo Knudsen

    Aplausos indevidos, Mandetta quer aplicar o modo fascista de acabar com o coronavírus. O ministro está buscando a dita Imunidade de Manada. Em entrevista, declarou - ... setembro a gente deve estar voltando desde que a gente construa a chamada imunidade de mais de 50% das pessoas - significa q até setembro, Madetta espera q 100 milhões de brasileiros tenham contraído o vírus. Como a última estimativa de mortalidade é de 1,4%, Mandetta está construindo um genocídio de 1,4 milhão de brasileiros.

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  13. José Cardoso

    Sem dúvida. Se a epidemia seguir o padrão da gripe espanhola, em 3 meses já estará em franco declínio. E só a partir de agosto começa a campanha eleitoral. Mas aproveitando a deixa, o fundo eleitoral poderia ser doado por todos os partidos ao combate à doença.

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