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Silvio Santana
E o dinheiro que será emprestado pelo governo sairá de onde, amigão?
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Mariana da Costa Conde
Pergunte ao FED que acaba sinalizar como se faz - e ainda pode te adiantar algum se vc tiver precisando Por que vc acha que as Bolsas reagiram ? Wall Street na pole position Governos sao os únicos entes econômicos que podem se endividar por ate 100 anos Entendeu ou vai precisar de power point ?
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Mariana da Costa Conde
pergunte ao FED que ele te ensina e ainda faz delivery se vc tiver precisando de uns trocados Vc acha que as Bolsas reagiram por que ? Governos sao capazes de se endividar por ate´cem anos - mas diante da crise do kapitalismo desde 2008 ja estao pensando em esticar este prazo Entendeu ou vai ser preciso power point ?
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João Leite Leite
O governo brasileiro gasta muito com assistencialismo e nada em desenvolvimento nas regiões pobres do país para tirar o povo da pobreza endêmica. A mais de 20 anos distribuindo merrecas aos pobres e nada de investimentos em desenvolvimento. mais da metade do povo é dependente de algum tipo de subsidio para sobreviver. O salario minimo vale menos de 20 % do valor legal constitucional. E vergonhoso crianças ter que ir a escola para comer porque em casa não tem o que comer.
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Romeu Temporal
Nunca uma crise foi simultânea em todo os mercados globais. Nas crises recentes não havia um governo global que estabilizasse os mercados. Anarquia nos fluxos financeiros tem que acabar. Sairemos com uma nova ordem internacional onde o dólar não mais será a moeda de curso internacional. Descoberta a vacina, sairemos curados da primitiva fase de acumulação de capital com novas fundações para construir um milênio de prosperidade fraterna. Oxalá!
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CARLOS magno Silva CARVALHO
Melhor seria o Governo estatizar os bancos, e com o dinheiro de juros, bilhões mensalmente, que o Estado e as empresas lhes pagam, socorrer as firmas produtivas, geradoras de empregos e renda, não de juros parasitas.
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CARLOS SIDNEY V LINS
Pra q estatizar? Ja tem cef e bb q sao mais cabides de emprego q bancos
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LUCAS PINHEIRO CARDOSO DIAS
A melhor ideia pra é dar dinheiro público quase de graça pras empresas? Sem aumento dos impostos sobre estas pra compensar? Manter empresas zumbis sem dinheiro em caixa suficiente pra sobreviver nem um mês de crise abertas em troca de um juro menor que a inflação (que subiria mais ainda com dinheiro de graça)? Melhor pra quem?
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Fernando Marques
Quando todo mundo começar a ver as pessoas adoeçerem, os hospitais lotarem e o número de mortos aumentarem, como houve na Espanha e Italia, todos vão começar a perceber que o melhor é o isolamento, só que aí será tarde demais. Os Governadores devem aceitar o fim do isolamento e culpar Bolsonaro ,Mandetta e Paulo Guedes pelo número de mortos e o colapso na Saúde. Estes que arquem com as consequências de diminuírem o défict público em detrimento da saúde do povo. Eu, por mim, continuarei em casa.
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Jose Nazareth Ragazzini
Basta o governo BAIXAR a taxa Selic e destinar esses recursos diretamente para as mãos de quem realmente necessita. Sem passar pelos bancos que, mais uma vez seriam os grandes beneficiados. Essa subserviência ao capital financeiro é revoltante.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Não percam tempo respondendo a robots , usem o espaço pra pleitear a interdição. Precisamos de uma cabeça pensante, nem precisa ser gênio, basta uma que seja minimamente normal.
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CAROLINA Saraiva
Porque não isolar algumas cidades em cada estado e nela colocar os idosos, pessoas com problemas de saude e voluntários que concordem em não sair da cidade enquanto não tiver uma vacina logica que recebendo por isso, medicos, enfermeiros e segura então i resto do pais voltaria ao trabalho
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Nem a China , cujo poder central tudo pode, e ordena sem possibilidade de recurso jurídico , como nas pseudo democracias ocidentais, fez isso. Campos de concentração estão fora de moda.
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MARIA da Graça LOPES RODRIGUES DE Aguiar
Moro nos Estados Unidos e nenhum, nenhum governador mesmo os republicanos estão de acordo com Trump. Seguimos em quarentena com isolamento físico mas cOm criatividade para ajude-nos mutuamente.
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reinaldo senna
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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MARIO TAKAHIRO NISHIDA
Ue! Como assim, ontem na reportagem do JN em NY estava quase deserto. Só se o decreto de Trump foi divulgado de última hora!
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Jose Nazareth Ragazzini
Robô bolsominion detectado!!!
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Maria Lopes
Hildebrando, é você?
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Joaquim Salomão
E as pessoas que têm problemas mentais, como você, estão nos grupos de riscos?
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reinaldo senna
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Flávio Guilherme
Prezado, o colunista coloca uma alternativa plausível para uma solução para a economia mitigando o impacto na saúde pública. Narrativa falsa é a do governo que injetou dinheiro em bancos privados, operacionalizando de forma equivocada o que seria uma possível solução: agora, bancos com mais dinheiro e o empresário que precisa, fica na mão.
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Daniel Raviolo
Só não vejo a necessidade de emitir dívida pública para isso. Basta aumentar a emissão monetária. O risco mais provável após a crise é a deflação, por falta de consumidores. Com isso não há probabilidades de o aumento da massa monetária fazer explodir a inflação, e, de todo modo, dois ou três ponto a mais não seria uma calamidade. Na crise de 2008 foi o que fizeram todos os países para salvar o sistema financeiro, sem impacto na inflação.
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Flávio Guilherme
E olha só que coisa: para salvar bancos, a ajuda é eficaz e rápida. Quando o assunto é saúde pública, pequenos empresários e trabalhador, bom, daí é um tal de veja bem. De qualquer forma, essa aí também pode ser uma boa solução. Na verdade, a pior solução é não dar uma ou deixar o dinheiro na dependência de bancos privados para concessão de crédito.
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carlos cardillo
Sim, Vinicius, o caminho parece ser esse mesmo. Empréstimos na veia para as empresas que precisarem, desde que não sejam pj's de fachada ou seja, que tenham empregados e assumam o compromisso de manter os empregos, com risco de crédito assumido pelo Bacen/governo, usando os demais bancos como canal para escoar os recursos. Será que o BC já começou a agir nesse sentido ou isso é apenas conversa de economistas?
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LUTHERO MAYNARD
Raciocínio perfeito, Carlos Cardillo, a respeito do artigo do sempre lúcido Vinícius Torres Freire. E não percamos tempo com robôs a serviço do que de pior a política brasileira produziu.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Para nós leigos o que salta aos olhos eh que há muito a se fazer, muita coisa a se tentar para ajudar e rapidamente, mas o sujeito incapaz e seu posto Ipiranga sai de cara dizendo que não tem outro jeito senão a,s,s.as,s.i,n.a,.r pessoas para a bolsa não cair.
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JOUBERT DE ALMEIDA
Para salvar os empregos, o governo há de amparar as empresas com empréstimos de médio prazo, podendo esse prazo ser prorrogado e a juros próximos de zero com a contrapartida de não haver demissões, como bem disse o colunista. Acabando o dinheiro, o governo vai mandar imprimir dinheiro. Posteriormente tratará de corrigir os danos que essa medida possa produzir. O importante é salvar os empregos e retomar o crescimento. Acredito que o país sairá fortalecido. Tempos de guerra exigem ações do tipo.
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José Cardoso
Não se deve ajudar empresas (de alguns poucos) a fundo perdido com dinheiro do grosso da população. Mesmo porque isso não resolveria o problema da grande massa de trabalhadores informais. É preferível dar esse dinheiro diretamente às pessoas numa espécie de renda mínima temporária. Assim permite-se que elas sobrevivam por 3 meses. Nossa situação também nesse ponto difere dos EUA que não tem tanta informalidade.
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Richard Lins
Com certeza é a melhor ideia apresentada, até agora. A cláusula de não haver demissões é importante. A parte de diminuir salários é tiro no pé! É uma proposta para salvar a economia. Entretanto, creio que este dinheiro público não deveria sair das verbas normalmente destinadas à Saúde, Educação e Previdência... esquema muito querido de economistas neoliberais.
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Francisco de Assis Amancio
O plano parece bem interessante e viável entretanto quando chega na área pública a coisa empaca... se surgir algo assim será tão burocrático que as empresas que conseguirem cumprir as exigências, quando o fizerem, já não existirão mais. braziu, o eterno limbo.
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SIDNEY DIAS
Bolsonero não quer isso, por querer o poder absoluto, ele adia a ação econômica o máximo possível para que o Brazil entre em convulsão social. Ele só está falando das ações de Trump no ponto que lhe convém. Fica apostando na crise social, a conferir.
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Marcello Santiago
Como o Bolsonaro gosta de imitar os americanos em tudo, espero q ele imite o pacote fiscal de resgate econômico q foi aprovado ontem pelo congresso americano. Está de fato muito bem feito.
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Magali Barbosa de Abreu
bla bla na pratica nada ..a tal pausa por ex do crédito consignado e prestação habitacional o telefone da caixa fica só na gravação estamos com sobrecarga aguarde que iremos atender nao atende a qualquer hora do dia
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Shigueo Watanabe Jr
Não seria o caso de usar parte das reservas, os tais 350 bi USD? Tire 1/3 e sobra o suficiente para enfrentar ataques especulativos. Seriam R$ 600 bi no cambio de ontem.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Fala ...350 bi do pt!...
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Lourival Araújo goncalves
Melhor seria ajudar as empresas a pagar os salários do empregados. Para os desempregados, prover um colchão social.
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Marcello Santiago
(Cont.) os informais podem ser cobertos por um programa de renda mínima (pelo menos, um salário mínimo) por um período de pelo menos seis meses a partir das informações do cadastro único ou simplesmente, cruzando-se o cpf da pessoa com informações sobre folha de pagamento e declarações de Imposto de Renda. Enfim, é Keynes e MMT (fontes de ideias q esses economistas liberal-monetaristas sempre odi.aram) na veia em tempos de necessidade de isolamento social para salvar vidas.
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Richard Lins
Parabéns pelo seu comentário! Muito oportuno esclarecer a origem das idéias. Infelizmente o compromisso neoliberal da Folha impede um jornalismo completo.
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Marcello Santiago
Cont.) E q medidas são essas? Empréstimos para as empresas dado pelo estado a juro zero com carência de pelo menos, 2 anos, prazo de 5 anos e limitado a cerca de metade do faturamento anual declarado pela empresa no ano passado. Em troca, elas garantem não demitir seus trabalhadores e a pagar a parte do salário q não será coberta pelo estado - em Portugal, por exemplo, o estado vai pagar 84% do valor de todos os salários até 1800 euros se não me engano. Os informais podem ser cobertos (Cont.)
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Marcello Santiago
(Cont.) E q medidas são essas? Empréstimos para as empresas dado pelo estado a juro zero com carência de pelo menos, 2 anos, prazo de 5 anos e limitado a cerca de metade do faturamento anual declarado pela empresa no ano passado. Em troca, elas garantem não demitir seus trabalhadores e a pagar a parte do salário q não será coberta pelo estado - em Portugal, por exemplo, o estado vai pagar 84% do valor de todos os salários até 1800 euros se não me engano. Os informais podem ser cobertos (Cont.)
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Marcello Santiago
E esse desejo ilimitado de ba.ju.lar o Armínio de forma ilimitada, com carência de 30 anos e a juro zero? Pelo amor de Deus, essas ideias não são desses economistas liberal-monetaristas. São ideias que tem origem na União Europeia e q em seguida, estão sendo adotadas no Reino Unido e nos EUA. O Brasil como sempre, é o último a reagir - e graças aos economistas e políticos de esquerda q vem falando sobre isso desde a deflagração da necessidade de quarentena (Cont.)
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eli moura
Uma das vítimas do Cod19 que poucos vao lamentar e o neoliberalismo. Enterrem profundo, desenterrem Keynes mas não botem dinheiro público em nada e em ninguém sem contrapartidas. Já basta o absurdo do plano Real enfiar dinheiro público até dizer chega nos bancos sem retorno pra salvar a liquidez.
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Jose Carlos
Gde economistas nós temos. Têm ideia genial após a revelação das ideias do tesouro e do fed americanos. Torres, essas ideias não são deles. E que fique claro que são saídas Keynesianas extremas para um período de recessão. Porque não usar a mesma saída e mais suavemente para retomar o crescimento.? Se p fedes não fosse cre tino) aprenderia uma coisa ou duas sobre economia nessa crise.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Enfim uma sugestão sensata. E ainda tem a vantagem de imitar o que os EUA estão fazendo. Grandes chances de agradar no Planalto. Mas também é preciso atenção especial quanto aos informais, que são cerca de 40% da nossa força de trabalho.
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Luigi Bravio
Absurdo. Muitos estão desempregados, ou sub-empregados e não se beneficiariam.Se for para financiar ,em condições tão generosas, melhor dar dinheiro para as pessoas. As empresas se beneficiarão por consequência.
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PAULO PROL MEDEIROS
Tem que colocar um artigo nesta lei sobre os que já demitiram. Se empreendedor já tiver demitido por conta da crise, não tem direito ao empréstimo ou tem que recontratar os que demitiu.
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