Gostei do texto...tenho excelentes livros na prateleira que li há muito tempo e fiquei empolgada a lê-los novamente. Eu desejo, de coração, que o corona não chegue à casa desses defensores de um demente!

Vou comentar aqui , mas poderia ser em qualquer postagens destes articulistas da Folha,, que invariavelmente são a mesma coisa. Alguns como este ainda tem coragem de abrir para comentários, outros como Reinaldo Azedo não tem. Onde estava o termo demente quando a dois neurônios comandava o país? Onde estava o termo demente enquanto a esquerda rapinava o país no maior esquema de corrupção mundial ? Dai a absoluta irrelevância destes articulistas de pensamento único da Uol/Folha.

O pai do bananinha é mesmo muito competitivo. Não quer que nos esqueçamos que não existe desgraça maior do que a presença dele na cadeira presidencial. O amigo do Queiroz não descansa, afinal, não pode perder o seu posto maior enfermidade do Brasil para uma "gripezinha".

Queria saber como você consegue dormir escrevendo essas groselhas que seu patrão manda

Caro Sérgio, tudo que falou é verdade. Mesmo assim, vou deixar duas sugestões literárias: 1) Stories, Volume 1, Ray Bradbury e; 2) 15 Classic Science Fiction Stories, Philip Dick. Eu já estava lendo essas pérolas antes da pandemia e jamais poderia supor que a fantasia desses autores estava tão próxima da realidade.

Me sentindo assim... Entre parênteses, é como estamos.

Dom Quixote via moinhos de ventos,o Diabundo olavista o marxismo cultural.

Entendo como boa a sugestão de leitura como forma de distanciamento da dificuldade imposta pelo confinamento da quarentena. Não sei bem por quê pensei em personagens perversos da literatura mundial. Eu imaginava que só uma obra de ficção poderia descrever a trajetória de sucesso de personalidades cruéis, pouco inteligentes e aversivas, mas a realidade nos mostra que, por vezes, habitam o planeta. Temos um presidente que se enquadra nessa categoria. É difícil separar a ficção da realidade.