Ilustrada > 'A Peste', de Albert Camus, é metáfora para epidemias e opressões Voltar
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Mais uma vez a vida imita a Arte. O que Camus retratou magistralmente nos anos quarenta, no seu soberbo romance, estamos vivendo agora. Só que com um agravante. Não temos um Rieux, o médico ateu q toma frente em todas as questões sanitárias e ameniza a dor de milhares de famÃlias. O q temos são três despreparados para os cargos que ocupam: um general na Saúde, um almirante na Anvisa e uma amalucado comandando os dois. Deu nisso!
Meu comentário é que estou indignado porque enviei esta matéria para amigos e eles não podem abri-la porque não são assinantes. Considerando que esta análise das obras de Albert Camus é de extrema importância para o momento que vivemos, peço que a liberem para compartilhamento, sem restrições, quero dizer, mesmo para quem não é assinante. Grato.
Que diria hein? Um romance existencialista de 1947 com tamanha similitude à Pandemia do Novo Coronavirus, inclusive, na inepcia das autoridades.
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