Vinícius Torres Freire > Contra epidemia econômica, a vacina é dar muito dinheiro Voltar
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Então, VinÃcius Torres, será que agora a imprensa fará o mea culpa por ter ajudado a colocar esse sujeito na presidência?
Está preocupado com empresas que faturam 10 milhões por ano, mas se contenta com 600 reais por mês para os trabalhadores, quando paÃses como UK e Alemanha garantem 80% e 60% dos salários dos que perdem renda (lato senso) em função da pandemia. Ideologias assim nunca farão o mundo melhor. Precisamos substituir esse pensamento que privilegia o capital em detrimento do trabalho por pessoas com outros valores econômicos, filosóficos e morais. Infelizmente, são economistas assim que chegam ao poder.
Vinicius Torres Freire Jornalista, foi secretário de Redação da Folha. É mestre em administração pública pela Universidade Harvard (EUA MAS ENTENDE DE ECONOMIA??
Esqueceram de avisar que dinheiro não dá em árvore .... É muita ignorância este artigo.
Dá, sim. Dinheiro é feito de papel.
Dinheiro pode vir de emissão de moeda, como EUA, União Europeia e Japão fizeram depois da crise de 2008. Foram trilhões de dólares que os bancos centrais de cada um deles derramou. Em época de crise, sobretudo nesta, que exige que as pessoas fiquem em casa, poucas coisas funcionam - apenas, as essenciais -, uma das saÃdas é justamente emitir moeda. E antes que se fale a estupidez de que isso gera inflação, a possibilidade é zero, porque a economia está em recessão e o desemprego é enorme.
Precisamos de um Plano Keynes com aumento inteligente de demanda agregada com responsabilidade fiscal. Juro taxa neutra de Zero. Câmbio de competitividade econômica internacional de R$9. Tributação de 30% na exportação de commoditites (fim da lei kandir). Investimento pesado em moradia popular para eliminar favelas e ocupar mão-de-obra informal. Demitir em setores que tiveram redução de demanda. Fortalecer seguro desemprego por 6 meses. Não subsidiar setores que devem demitir.
Toda riqueza está na órbita inexorável do capitalismo. Nada lhe escapa. Tudo não passa de um sistema de trocas, mais ou menos complexos dessa dinâmica. Claro que não se trata das mesmas dimensões de recursos. Ao Estado, como arrecadador de impostos, compete a distribuição de riqueza, e não apenas de renda. O erro da esquerda em passado recente. Assim, o dinheiro a ser gasto não pertence ao Estado, nem ao governante, mas, prioritariamente, às iniciativas de redução das desigualdades históricas.
Exato, Vinicius. Tem que haver um plano e eleger-se prioridades, que são a ajuda para os mais vulneráveis, incluindo aà as micro, pequenas e médias empresas, e se fazer com que ao menos parte da conta seja suportada pelos mais abastados, milionários, bilionários, banqueiros e grandes corporações que tenham tidos lucros exorbitantes nos últimos anos. Se isso não for suficiente, aà entra a classe média para fechar a conta.
Dinheiro não da em arvores para dar.Dinheiro tem que ser investido em projetos que vai gerar riqueza. O governo precisa investir em projetos para dar ocupação as pessoas. Distribuir merrecas para as pessoas sem que tenha retorno vai multiplicar a pobreza como aconteceu nos últimos 30 anos. O governo precisa construir escolas técnicas agrÃcolas para formar agricultores para produzir alimento com fartura. Se deixar tudo nas mãos do agro negocio as ruas vão se abarrotar de sem tetos.
Todos os governantes sérios (e mesmo alguns não sérios, como Trump) estão instituindo renda mÃnima para os cidadãos, todos estão abrindo os cofres, entendendo que é necessário o isolamento e que as famÃlias precisam que o Estado provenha sua renda, neste perÃodo. T O D O S os governantes sérios estão fazendo isto. Mas o bozo não é sério e nem mesmo é governante. Quer cadáveres, é um carniceiro
Penso que esse desgoverno está apostando em duas situações: 1. Morte dos velhinhos para aliviar o caixa da previdência. 2. Que haja muitos desempregados com a quebra de micro, pequenas e médias empresas, levando a nação à miserabilidade, para justificar sua intenção polÃtico-genocida.
A hora de acabar com a pobreza foi durante os governos do Lula quando havia dinheiro fácil e barato no mercado mas ele optou por ajudar através d propina seus amigos empreiteiros,os petistas, sindicatos, MST, CUT e aliados polÃticos governo cubano, venezuelano, moçambicano angolano..fora a gastança com estádios superfaturados na copa e obras para as olimpÃadas hoje tudo sucateado.Agora VinÃcius Freire vem você com a solução mágica que é dar muito dinheiro. Acorda, a esquerda quebrou o Brasil.
Brincaram com a democracia, e agora, quando mais precisamos de um lÃder competente, só podemos contar com esse aboleimado... "Deixai a esperança, vós que entrais no Brasil..."
Há 2 minutos Por outro lado, já que depois da crise não é uma data, mas uma época, qual o planejamento das empresas, fora buscar socorro no colo e no cofre do governo, para retomar, ainda que parcialmente, suas atividades e evitar desabastecimento? Ninguém se preparou para este cenário de isolamento forçado, apesar de vários surtos epidêmicos recentes, de menor impacto. Mas, diante das incertezas do cenário atual, já passou da hora de pensar em estratégias para o agora e para o futuro.
Fico me perguntando como o dinheiro prometido vai chegar aos informais? Basta bater na porta de algum banco e dizer que é o vendedor de água de tal cruzamento? Precisa levar testemunha? Como vão controlar os pagamentos? Diante dessas reflexões, tendo a crer que a medida dificilmente será implementado, ou terá alcance mÃnimo, na melhor das hipóteses.
Vi na CNN que o auxÃlio aos 'informais' vai demandar abrir mão dos controles e tolerar eventuais fraudes: mera apresentação de carteira de trabalho sem registro de contrato, por exemplo. Desconfio que a maioria dos 'informais' nem carteira de trabalho têm, muito menos inscrição no INSS como autônomos ou contribuintes individuais.
Por outro lado, já que depois da crise não é uma data, mas uma época, qual o planejamento das empresas, fora buscar socorro no colo e no cofre do governo, para retomar, ainda que parcialmente, suas atividades e evitar desabastecimento? Ninguém se preparou para este cenário de isolamento forçado, apesar de vários surtos epidêmicos recentes, de menor impacto. Mas, diante das incertezas do cenário atual, já passou da hora de pensar em estratégias para o agora e para o futuro.
Seu VinÃcius, nada de novo no front. E passado o auge da peste e contados os mortos, a protopolÃtica da ignorância aos pobres, pretos e desgraçados em geral continuará a vigorar enquanto for funcional para a acumulação laz arenta e anti-social. Enquanto estes sub-humanos tiverem poder de mando e a escumalha acreditar que de fato o é.
Realista e preciso. Mas pergunto-me que fantasmas precisarão assombrar para fazer despertar o Scrooge (Dickens) à frente da economia: fome, dor e mortos em escala apocalÃptica?
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