Que simplório. Onde está a contribuição de longo prazo da parcela mais rica da sociedade brasileira através de uma alícota maior do imposto de renda e outros tributos? Como disse o outro leitor: o seu nome será gravado.

Texto repulsivo, como disse um comentarista aqui abaixo. Este senhor só fala em reduções de salários. Zero palavra sobre contribuição dos mais ricos, sob a forma de empréstimos compulsórios, aumento de alíquotas de imposto de renda para as faixas de renda altíssimas, regulamentação do imposto sobre grandes fortunas, etc. Anotei seu nome, Samuel Pessoa. Quando der com algum artigo seu, já saberei com quem estou lidando.

Ou seja, depois da crise da pandemia nada de tentar diminuir o desemprego, ainda mais com ganhos reais para os trabalhadores. O Doutor Samuel não quer se expor novamente comemorando aumento de desemprego, como fizera em 2015.

Plano Keynes. Maximizar demanda agregada com responsabilidade fiscal. Juro taxa neutra de zero (como o FED). Câmbio de competitividade econômica internacional de R$9. Tributação de 30% na exportação de commodities agrícolas e minerais (fim da lei kandir). Investimento de R$1T em moradia popular para substituir favelas e empregar informais. Demitir em todos setores onde demanda caiu (p.ex. aéreo). Fortalecer seguro desemprego e bolsa família. Devemos cuidar de arrecadação e investimentos.

Como técnicos de futebol precisamos de economistas que consigam sair de dentro da caixa. Estes modelos mentais simplistas e incapacidade de avaliações abrangentes eh uma condenação a mediocridade no desempenho de uma nação. Chega deste testudo. Vai ajudar o SP a cabecear, a cabeça vai ser algo útil.

Texto completamente inoportuno. Serve só de evidência de quão repulsiva é a ética do liberalismo.

Chega a ser tragicômico, o mundo falando em expandir gastos pra manter a economia funcionando, e aqui, fora o tímido empenho do governo em fazer o mesmo, os analistas ortodoxos que rezam a bíblia do mercado já pedem redução dos gastos e fiscalismo duro sem nem ao menos termos atravessado a tempestade. São estes que olham pro meteoro caindo e acreditam que não vai ser atingidos, se negam a usar as armas para abater o meteoro, dá muito gasto.....

Me propus a ler Pessôa para ver se teria alguma proposta criativa e viável para encaminhar a travessia que se avizinha. Pura perda de tempo, continua o "mercadólogo" de sempre. Assim como no desgoverno, abacateiros jamais darão cocos. Estamos mal, muito mal...

Vamos instituir imposto sobre grandes fortunas. Segundo vamos instituir ir de 25% na distribuição de lucros e dividendos. Só o Brasil e mais 3 países não têm Ir sobre lucros e dividendos. Resultado: faz anos que advogados, médicos, enconomistas de consultorias, jornalistas de peso etc recebem 50, 60, 100, 200 mil por mês e pagam pouquíssimo ir. Eles fingem ser pj, pessoas jurídicas. O funcionário público paga 27% de ir na fonte. E chega de simples nacional de ate 400 mil reais por mes.

Medidas, propostas, PECs para atacar a miséria extrema que ameaça até o combate à pandemia, nenhuma! Tributar ricos, fortunas, heranças, dividendos, propriedades e consumo de luxo, nada! Se algo ficou evidente nesta epidemia é o abismo social inaceitável que vivemos, qualquer política econômica que não combata isso não serve. Não podemos mais tolerar milhões de pessoas vivendo precariamente, sem saneamento básico, moradia minimamente decente, saúde e educação para lhes dar mais oportunidades.

Claro que está l,a.r.v,a de banqueiro ia querer se aproveitar da situação. Óbvio. Eles se julgam donos de tudo, e como tal conduzem as ações. Como herdam de seus antepassados um povo adestrado para enxergar só no estreito ângulo da viseira , sabem que podem proor QQ coisa.

Samuel Pessoa é "sócio da consultoria Reliance". É tudo que precisamos saber.

Esqueceu de taxar as grandes fortunas, pelo menos 25 por cento.

O economista neoliberal continua dando receitas fracassadas que serviram pra sucatear o sistema de saúde do qual precisamos tanto nesse momento. O mundo está mudando, senhor Samuel Pessoa. Depois do Coronavírus, qualquer menção à possibilidade de ajuste fiscal e redução do Estado pra agradar especuladores do mercado financeiro soará como criminosa.

O importante é que as medidas sejam todas temporárias. Os empresários oportunistas de sempre vão querer desonerações e vantagens permanentes, contando com a ingenuidade de nossos economistas "keynesianos" e "desenvolvimentistas".

Neoliberais impenitentes como Pessoa estão apavorados com o 'day after' ao sepultamento da austeridade fiscal. Fala de 'retomada futura' com um tom de embaraço e desalento. Mas sempre poderá dar aulas de histórica econômica contemporânea e culpar o apocalipse da pandemia; além de evocar rudimentos de paleontologia para lembrar o pensamento econômico liberal.

Vc não é macroeconomista mané impessoa. Não sabe nem quais parametros e variáveis olhar para fazer uma análise macroeconômica. Por favor não tente se passar por um. Agora, como a fsp mantém colunistas que fizeram cálculos previdenciarios enganosos e mentiram p/ o povo e o congresso nacional mesmo depois de serem desmascarados ? Inaceitável.

Uma vergonha essa coluna. Os cabeças de planilha estão preocupados apenas com o "fiscal". Esqueçam suas teorias austericidas e atrasadas e encarem de frente a gravidade da situação. A hora é de expandir FORTE, sem olhar pra trás.

Nenhuma linha sobre contribuição dos muito ricos.

Se ainda existir Brasil depois de Bozo, aí a gente senta e faz as contas.

Pede para sair mané impessoa. Leia novamente a explicação sobre a crise brasileira dada por Paul Krugman, que está relacionada com pânico no banco central com elevação insustentável de juros para conter inflação e austeticidio iniciado por levy. Digite aí, que diabos aconteceu no brasil. Esqueça da sua pífia e hilariante coluna resposta.