Elio Gaspari > O que você fez durante a epidemia? Voltar
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Fiquei curioso para ver o que diria Elio Gaspari sobre os rasgados elogios que fez a Mandetta domingo passado, depois que nosso Ministro demonstrou ter mais apego ao cargo do que preocupação com o povo. Nada, apenas mais elogios afoitos a quem em breve vai cobrar a conta a viúva em forma de isenções e subsÃdios. Anotem. Quero ver quem vai se desfazer do jatinho, do iate, da mansão no litoral, dos imóveis na Europa e N. York para salvar sua empresa em vez de pedir dinheiro fácil ao governo.
Coluna exemplar! Mostrando que a responsabilidade de quem tem poder é maior e que podem fazer a diferença ainda que todos nós devamos fazer esta diferença com nossa gotinha no oceano.Sei que não alardearam a ação, mas quando isso tudo passar, estas empresas encontrarão a boa vontade e gratidão ( espero eu) do povo, quando este puder voltar a consumir. Os funcionários dessas empresas terão orgulho de lá trabalharem!
Como comentes no outro jornal: Com tantas notÃcias positivas, demonstrando o envolvimento de brasileiros com posses na diminuição dos problemas causados pelo COVID, eu achava que o tÃtulo do seu artigo deveria ser o positivo, você não acha? Sua opinião a respeito da cooperação ou da sabotagem do presidente continuaria no artigo, mas um tÃtulo positivo atrairia muito mais leitores. E depois não querem crÃticas os senhores articulistas. Pode isso Arnaldo?
Dignidade acima de tudo .Humanidade é o nome dessas empresas.Parabéns a seus dirigentes e que tenham muita prosperidade. A crise vai passar e a dignidade dessas empresas (pelos seus dirigentes) ficará.
Prezado Gaspari, há a divulgação de informes de que executivos da Ambev e da Gerdau, entre outros nomes, teriam pressionado Bolsonaro para que editasse a chamada PEC da morte que permitia às empresas não pagar seus funcionários durante 4 meses. Você recebeu informações dessa reunião com o nosso por enquanto presidente? Obrigado
Caro Élio, você q é um grande "entusiasta" da gestão Wen-trouble, por favor, ajuda a publicizar os atos do ministério da educação de cercear a pesquisa e os pesquisadores de ciências humanas e a portaria q retira o dinheiro dessas pesquisas no CNPq (este, ato do MCT).
aliás, de forma coerente, a havan não fez coisa alguma.
No Pará, a rede Magazine Luiza também doou mil travesseiros e colchões para acomodar moradores de ruas. É concorrente direta da Havan, de quem eu nunca comprei ou comrarei uma agulha que seja, Sou cliente do Magazine Luiza intermitentemente, quando compro móveis e eletrodomésticos.
No princÃpio da crise comecei a me perguntar: o que a elite econômica do paÃs fará para ajudar neste momento? Há bons exemplos de cima e também de quem não está nem tão alto na estrutura econômica, contudo, vejo as iniciativas como escassas dentro das grandes empresas e muitas pensam numa forma de lucrar em meio à calamidade. Enfim, ao final da tempestade, que este momento não seja esquecido quando fizermos escolhas por empresas...
O trabalho das empresas citadas seria mais louvável se fose permante, uma forma de retribuir ao contribuinte tudo o que vem conseguindo até então. Só faço uma correção: nenhuma delas ficou - e nem ficará - mais pobre, porque nunca o foram. O correto seria "não ficaram menos ricas"
Reitero o agradecimento a todas as pessoas e empresas que se engajaram no combate à pandemia. Tenho, inclusive, prestado muita atenção aos pronunciamentos de empresários, para, no futuro, se Deus quiser, poder discernir onde exercitarei o direito de consumir e onde jamais porei os pés.
Aplausos aos citados e a todos os que estão transformando a crise em campo para o exercÃcio da solidariedade.
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