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  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    Fiquei curioso para ver o que diria Elio Gaspari sobre os rasgados elogios que fez a Mandetta domingo passado, depois que nosso Ministro demonstrou ter mais apego ao cargo do que preocupação com o povo. Nada, apenas mais elogios afoitos a quem em breve vai cobrar a conta a viúva em forma de isenções e subsídios. Anotem. Quero ver quem vai se desfazer do jatinho, do iate, da mansão no litoral, dos imóveis na Europa e N. York para salvar sua empresa em vez de pedir dinheiro fácil ao governo.

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  2. Wagner Santos

    Coluna exemplar! Mostrando que a responsabilidade de quem tem poder é maior e que podem fazer a diferença ainda que todos nós devamos fazer esta diferença com nossa gotinha no oceano.Sei que não alardearam a ação, mas quando isso tudo passar, estas empresas encontrarão a boa vontade e gratidão ( espero eu) do povo, quando este puder voltar a consumir. Os funcionários dessas empresas terão orgulho de lá trabalharem!

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  3. ANTONIO CARLOS N SCHNITZLEIN

    Como comentes no outro jornal: Com tantas notícias positivas, demonstrando o envolvimento de brasileiros com posses na diminuição dos problemas causados pelo COVID, eu achava que o título do seu artigo deveria ser o positivo, você não acha? Sua opinião a respeito da cooperação ou da sabotagem do presidente continuaria no artigo, mas um título positivo atrairia muito mais leitores. E depois não querem críticas os senhores articulistas. Pode isso Arnaldo?

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  4. neli faria

    Dignidade acima de tudo .Humanidade é o nome dessas empresas.Parabéns a seus dirigentes e que tenham muita prosperidade. A crise vai passar e a dignidade dessas empresas (pelos seus dirigentes) ficará.

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  5. ROBERTO EDGAR GERVITZ

    Prezado Gaspari, há a divulgação de informes de que executivos da Ambev e da Gerdau, entre outros nomes, teriam pressionado Bolsonaro para que editasse a chamada PEC da morte que permitia às empresas não pagar seus funcionários durante 4 meses. Você recebeu informações dessa reunião com o nosso por enquanto presidente? Obrigado

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  6. ROBERTO EDGAR GERVITZ

    Prezado Gaspari, há a divulgação de informes de que executivos da Ambev e da Gerdau, entre outros nomes, teriam pressionado Bolsonaro para que editasse a chamada PEC da morte que permitia às empresas não pagar seus funcionários durante 4 meses. Você recebeu informações dessa reunião com o nosso por enquanto presidente? Obrigado

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  7. Thiago dos Santos Molina

    Caro Élio, você q é um grande "entusiasta" da gestão Wen-trouble, por favor, ajuda a publicizar os atos do ministério da educação de cercear a pesquisa e os pesquisadores de ciências humanas e a portaria q retira o dinheiro dessas pesquisas no CNPq (este, ato do MCT).

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  8. ricardo fernandes

    aliás, de forma coerente, a havan não fez coisa alguma.

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    1. Wagner Santos

      No Pará, a rede Magazine Luiza também doou mil travesseiros e colchões para acomodar moradores de ruas. É concorrente direta da Havan, de quem eu nunca comprei ou comrarei uma agulha que seja, Sou cliente do Magazine Luiza intermitentemente, quando compro móveis e eletrodomésticos.

  9. Luiz Elias Miranda dos Santos

    No princípio da crise comecei a me perguntar: o que a elite econômica do país fará para ajudar neste momento? Há bons exemplos de cima e também de quem não está nem tão alto na estrutura econômica, contudo, vejo as iniciativas como escassas dentro das grandes empresas e muitas pensam numa forma de lucrar em meio à calamidade. Enfim, ao final da tempestade, que este momento não seja esquecido quando fizermos escolhas por empresas...

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  10. jose luiz felix da cunha

    O trabalho das empresas citadas seria mais louvável se fose permante, uma forma de retribuir ao contribuinte tudo o que vem conseguindo até então. Só faço uma correção: nenhuma delas ficou - e nem ficará - mais pobre, porque nunca o foram. O correto seria "não ficaram menos ricas"

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  11. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Reitero o agradecimento a todas as pessoas e empresas que se engajaram no combate à pandemia. Tenho, inclusive, prestado muita atenção aos pronunciamentos de empresários, para, no futuro, se Deus quiser, poder discernir onde exercitarei o direito de consumir e onde jamais porei os pés.

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  12. José Bernardo

    Aplausos aos citados e a todos os que estão transformando a crise em campo para o exercício da solidariedade.

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