Ilustríssima > Conto de horror de Poe lembra Brasil de Bolsonaro acossado por pandemia Voltar

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  1. João Marcelo Lima

    Penso que o texto nos trás um alerta sobre a nossa triste situação, ainda com agravantes, pois aqui parece ser mais trágico, devido ao tal "príncipe" alem de se isolar com seus seguidores, faz com que uma turma de cegos, e ignorantes o defendam para que ninguém possa chegar perto de sua abadia.

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  2. Roberto Freire

    De novo esse texto ruim? Poe deve estar se remexendo na tumba.

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  3. rosana cardoso

    O Príncipe de bolsa não é frí-volo, quiça ansioso. E nessa ansiedade imprudente aceitou bailar com o Sars-cov-2. Vírus ardiloso, assim como a ignorância e o auto-ego. De fato, pergunto-me: fechar o comércio é a solução? Mas por quanto tempo? A ignorância técnica me confunde, o alimento no prato é urgente....porém, as pessoas estão morrendo antes. É clássica, mas não é estória, o ovo ou a galinha? O que diria Camões? Isso eu não sei, mas em casa de pouca farinha, meu pirão primeiro. Não é EUA?

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    1. José Augusto Bernabé

      Boa tarde, sugiro ler o Artigo do Pondé de hoje na Folha, esclarece o que é o cognitivo humano no qual estão atuando as Forças dos “inteligentinhos coronials” atuando plenamente no Marketing se vendendo como se fosse Amor á Vida.

  4. Henrique Marinho

    Não sei se a articulista entendeu a mensagem de EA Poe, de que, independentemente das barreiras físicas e sociais, a peste (e a morte) é inexorável. Como vários especialistas indicaram, na falta de vacina nos próximos meses, 60-80% da população pegarão o vírus. Ao contrário da peste negra, que matou 50% da população da Europa, a Covid ceifará 0,1%. O que mais ameaça agora não é o risco, mais o medo e o terror do desconhecido. Assim, a obra fecunda de Poe não atemoriza. Ela liberta.

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  5. Cloves Oliveira

    George Bernard Shaw afirmou que o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença. A atenção é uma necessidade de todo ser humano, mas alguns precisam mais do que isso, precisam de elogios, palmas e premiações. A atenção da sociedade está voltada para a pandemia, o torna a classe artística órfã da atenção pública. Portanto não surpreende a quantidade de artigos políticos pela chamada classe artística, tradicionalmente dotada de muito auto confiança, pouca inteligência e pouquíssima luz própria.

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  6. Roberto Freire

    Mas um se isolou no Castelo enquanto o outro se misturou ao povo aumentando a contaminação em todos. Um cumpriu a quarentena enquanto o outro a nega e diminue. Texto fraco com uma comparação equivocada. A militância política é sempre péssima para as artes. Seja para a produção artística, seja para a compreensão das artes como um todo.

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    1. Roberto Freire

      Ahhhh, imagine. Encantadora é você, louca.

    2. Victor Henriques

      Encantadora essa visão de que a militância política é incompatível com a arte vinda de quem não sabe conjugar um verbo e desconhece o que seja alegoria e metáfora.

  7. Henrique Marinho

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Roberto Freire

      Caro Ailton, as eleições não encerram o mandato, apenas o iniciam. Foi o que aconteceu com Dilma, e é provavelmente o que acontecerá com Bolsonaro. Já fui xingando de golpista e provavelmente serei de novo. Pelo menos não poderei ser taxado de hipócrita, que é o selo perfeito aos petistas que agora concordam com o impeachment, ou aos bolsominions que agora consideram impeachment um golpe.

    2. Rodrigo Correia do Amaral

      Vê-se que o Sr. é pessoa instruída, com todo direito indignou-se com a corrupção de outrora. Mas, o convido refletir: além de incapazes, você realmente acredita que também não são ladrões? Em breve veremos além dos resultados desta peste viral, a velha peste da corrupção produzindo seus frutos. Se esse era o diferencial que lhe encantava, sinto lhe dizer que foi novamente ludibriado. Quem (sobre)viver verá.

    3. Ivandete gomes oliveira

      Este governo de plantão talvez venha em seus delírios pensar e dizer : " ... meu Brasil será melhor sem um punhado de velhos e pobres es quer do pa tas mortos pelo vírus" . Esquece-se que este dito cujo não é preconceotuoso.

    4. Ailton Vieira da Cunha

      Henrique, o processo democrático não se esgota no sufrágio. Pesquisa sobre o uso da palavra accountability na ciência política. O governante tem que ser responsável com a coisa pública, não governar ao bel prazer dele e de seus filhos. Tenha, pelo menos, bom senso e veja o desgoverno do seu líder. Agora, por favor, não venha colocar a culpa no PT, em Lula ou na esquerda, que esse papo já está saturado; na verdade, é um genérico, que permite justificar todos os erros do seu ídolo!

  8. CLAUDIA ROVERI

    Também aqui esperemos que não seja tarde demais.

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