É nessa linha!

Que estranho , Pondé me parece com o coração mule!..

Excelente! Pondé e mais uns dois ou três colunistas salvam este jornal da histeria militante. Deus salve o careca mais amado do Brasil!

Com certeza as pessoas que perderam tempo em xingar Pondé, ainda não assinaram a petição para o impechement de Bolsonaro.

Tem muito mais pessimista resentido no mundo, do que eu imaginava. Nunca mais vou me autoconsiderar pessimista.

A epistemologia ("teoria da ciência, grosso modo", como explica o acadêmico) desse texto é muito simples: pura ideologia travestida de supostos argumentos científicos e retóricos. A ideologia é facilmente encontrada nas falas do Presidente descompensado que temos no poder e defende a suspensão das medidas de isolamento social (agora o jovem diz que causa problema mental etc.). A retórica para convencer vem na dissimulação da ideologia em artigo científico. Está difícil achar filósofo.

Artigo irrelevante e mal escrito. Pior que depressão e problemas psicológicos é a morte por falta de assistência médica. Quanto às questões econômicas, governo existe para isso: para proteger o cidadão. Que saiam do ritmo de tartaruga e de má vontade estimulada pelo Bozo e façam dinheiro, comida, medicamentos, máscaras chegarem a quem necessita.

Por favor, chamem a milícia da Ciência para tratar este cidadão. O texto él completamente esquizofrênico da forma ao conteúdo.

Ao falar em quarentena desorganizada e infinita Pondé deve estar tendo orga.smos.

Concordo com o autor, no que diz respeito à inviabilidade de uma quarentena infinita. Tem razão também o articulista no sentido de que há várias pessoas achando ótimo todo o atual quadro sombrio por que passamos em função do coronavírus. São aqueles para quem "quanto pior melhor..."

Se tem alguém que pode falar pelos medíocres, esse é o Pondé

Com esta entrevista coletiva que está se dando neste momento ( na tarde de hoje), está na hora dos jornalistas deixarem de tricas e futricas entre o competente Ministro da Saúde e a quitanda dos Bolsonaros.

A comparação de deprimidos com o Iago é, no mínimo, pouco inspirada. E ainda bem que temos narradores como Lars von Trier, para que a reflexão não se restrinja a pessoas tão satisfeitas consigo mesmas como o articulista.

Pondé, ser medíocre é o normal, é o médio. Bom seria se os humanos sumissem da face da Terra, seria um ganho ecológico, não vejo um futuro promissor para nossa espécie sob a égide capitalista. Miséria, fome, pandemias, etc, é o que nos rodeia e nos rodeará. Se sou medíocre, acho que sou, prefiro do que ser um pseudo-elite como o liberalzinho L.F. Pondé.

A recomendação do Imperial College de Londres é retardar o contágio para esperar um tratamento ou a vacina. A imunidade de rebanho levaria a um genocídio, algo entre 400 mil e 1 milhão de pessoas só no Brasil. A Coréia, um dos poucos países a seguir precocemente boas estratégias, conseguiu frear a epidemia, que mantem sob controle com poucas dezenas de casos diários. Na Coréia a economia e a circulação voltaram praticamente ao normal. Imunidade de rebanho é estratégia de genocidas fascistóides.

Esse "Gozo psicológico não religioso" também pode ter uma outra vertente, a dos "Vieses Cognitivos do Cérebro", Ciência muito bem dominada por Noam Chomsky, usada também por Goobells, Disney, etc., essa me preocupa muito mais, pois essa Pandemia veio de encontro aos Pilares das Famílias dominadoras e nós, como simplesmente números mortais temos sim, de nos proteger da melhor maneira possível e sobreviver como sempre, pois eles, contam seus mortos e já tem os Sucessores definidos nesses casos.

O que eu sempre me questiono, e isso se aplica aos articulistas. Como e coincidente as pessoas que não têm argumentos ser arvorarem na aplicação de adjetivos. Qdo eu era criança, no interior, havia praticamente uma tabela de ofensas, aquele que pronunciasse a mais aterrorizante, parecia ganhar a discussão. Aplique-se a tese à utilização de adjetivos.

"O presidente Bolsonaro (este resto que o PT nos deixou como herança) deu sua maior demonstração, até o momento, de delinquência." Trecho extraído do texto de Pondé na semana passada. Quem depois de ler isso que ousa dizer que Bolsonaro está defendendo Bolsonaro está em seu melhor momento de lucidez?

Concordo com seu ponto de vista, mas, como bem lembraram os colegas, faltou explicar o comportamento do presidente. Alguma dificuldade em especial?

O silêncio de Pondé sobre a dimensão do problema chamado Bolsonaro é ensurdecedor. Diante da maior aberração do país, o ''professor'' se limita a pinceladas de crítica e tenta intelectualizar a ascensão do abominável. Isso também fala muito sobre o caráter de alguém: quando prefere ficar colunas e colunas remoendo ''inteligentinhos'' e ao mesmo tempo fica só olhando fumando cachimbo diante do presidente, Pondé nos mostra quem é.

Mais um que pede o fim do isolamento, de forma tortuosa e envergonhada. Em seu raciocínio não existem cidadãos que devem ser diretamente amparados pelo Estado que financiam. Todos dependem do emprego, mecanismo "natural" de custeio da existência, sem o qual as pessoas padecerão de todos os males até morrerem. Elite bananeira, que introjeta o laissez-faire em seus corpos e mentes em grau extremo, ao ponto de negar a repactuação do contrato social que ocorre no planeta todo.

Pondé agora deu pra defender as igrejas pentecostais e seus fanáticos - prefere o fundamentalismo que mantém os pobres no "lugar deles" - do que a educação que leva as pessoas a serem progressistas!

Apostar que o mundo vai acabar tem sido uma má escolha historicamente. Em geral ele não acaba, e depois dos cataclismos as feridas do espírito se curam sem deixar cicatrizes, como dizia o Hegel. Mas isso talvez para as gerações seguintes. Lembro da foto de uma jovem, uma irmã de minha avó que morreu na gripe espanhola. Para mim era só uma foto, mas para ela devia ser uma cicatriz.

Artigo lamentável. Diante da tragédia, o autor critica aqueles que ficam pessimistas. Leva para o lado da mente, comportamentos, campo que não domina. O artigo e o autor flertam com a esquizofrenia.

Com todo o respeito pela figura do presidente do País quem quer que seja, eu faria uma pergunta só ao atual, se ele está tão confiante que o Coronavírus é uma gripinha qualquer, porque nas suas idas as ruas não leva no seu bojo a sua Esposa, Filha e enteada, já que esta com toda confiança que ele não pega por ser atleta, me digam os seus defensores o que pensam disso.

Sinto falta de um texto de Pondé (ou um mea-culpa) que fale sobre pessoas que normalizaram Bolsonaro como se ele representasse apenas um natural movimento do país à direita e ao conservadorismo e que disseram que os alertas das pessoas que não surfaram a onda bolsonarista não passava de "mimimi" dos derrotados. Né, Pondé?!?!

Sinceramente não entendo como um texto sobre esperança na vida, de que todos precisamos, gera tanto ressentimento nos medíocres.

Só faltou culpar o PT e os comunistas.

Pondé coloca o deprimido ou a depressão com extremo preconceito. Depressão é doença que não se escolhe. E a ideia dele sobre pessimismo é no mínimo desrespeitosa. O pessimismo em tempos como esse é uma espécie de direito do cidadão não alienado. Mas Pondé prefere a negação...

As perguntas no ar são: _Quem enfrentará o vírus como homem? _Quem enfrentará o vírus como homo sapiens do século XXI? N
o existe dúvida de que na ausência da vacina o que prevalece é a seleção natural. Quem tiver o mínimo autoconhecimento das suas condições físicas, seja por acompanhamento médico rotineiro ou outros meios ( se tiver esse outro meio)e souber interpretar a situação saberá tomar a melhor decisão para si.

A categoria do empedernidos pessimistas é ínfima e não justifica um artigo como este. Não é o que a sociedade vem mostrando. Na verdade, os mais pessimistas são os crentes e seu pa$tores. Estes sim, esperam que a pandemia dure para sempre. Um artigo destes, neste momento, é meramente ideológico. Nada mais.

Eu não duvido que haja "pessoas que gozam com a ideia de uma quarentena infinita", afinal, há de tudo sob o sol. Mas não creio que sejam tantas ou que impactem na sociedade a ponto de merecer tanto destaque. Este artigo, conforme já observado por outros comentaristas, não passa de um apoio ao Bozo disfarçado com argumentações pretensamente científicas. Não há paralisia completa, uma grande quantidade de pessoas está trabalhando para garantir o básico que impede uma implosão social.

Pondé consegue a "proeza" de reescrever em linhas pseudo-elegantes o discurso anticientífico e de irresponsabilidade social e zero empatia do seu "ídolo escondido e envergonhado", o Bozo.

O articulista, retrato em preto e branco do sarcasmo e arrogância, afirma que "gozo com a epidemia é a vingança dos medíocres". Eu acrescentaria: O gozo do articulista se dá em espiral geométrica quando se pensa o mais inteligentinho do seu meio, e vomita adjetivos negativos sobre os que pensam (dramaticamente, sim) o mundo. Pondé falando em "humildade" (!?), KKK

Luiz Felipe Ponde, neste momento de crise, presta um desserviço à sociedade. Em outras palavras, de uma forma sofisticada, contribui para ratificar as medidas anti-quarentena propostas por um presidente desqualificado para gerir essa crise.

O articulista deveria aproveitar a quarentena e ler seu próprio artigo em voz alta. Talvez funcione como antídoto ao seu habitual cinismo e incontrolável arrogância.

Depois as pessoas chamam os filósofos de cabeças-de-vento, aí não adianta ficar ofendido. 1 - Baseado em que você concede um papel relevante aos ditos "pessimistas"? Ao tornar "pessimistas" uma categoria relevante, isto já indica uma leitura enviesada das circunstâncias históricas. 2 - Baseado em que você concede superioridade moral aos "otimistas"? Não importaria muito mais o que um ou outro fazem concretamente? Bafejar otimismo com o traseiro na poltrona quer dizer o que em termos éticos?

Depois as pessoas chamam os filósofos de cabeças-de-vento, aí não adianta ficar ofendido. 1 - Baseado em que você concede um papel relevante aos ditos "pessimistas"? Ao tornar "pessimistas" uma categoria relevante, isto já indica uma leitura enviesada das circunstâncias históricas. 2 - Baseado em que você concede superioridade moral aos "otimistas"? Não importaria muito mais o que um ou outro fazem concretamente? Bafejar otimismo com o traseiro na poltrona quer dizer o que em termos éticos?

Epistemologia, entendida como ‘teoria da ciência’, eh grosso modo mesmo!

Pondé preciso e relevante, como sempre. Um colunista que que vale a assinatura deste jornal.

Essa revelação do Pondé consolida o artigo do João Perreira Coutinho de algumas semanas passadas, onde o sujeito dito culto e esclarecido acaba de ouvir a nona sinfonia e envia um lote de judeus pra câmara de gás, ou conclui a leitura de Fausto de Goethe e ordena a execução de dezenas de crianças, ou seja, é possível ser, assim como Pondé, intelectual defendendo Bolsonaro.

Pois é, Pondé. Antes um sorriso amarelo contando a verdade do que uma mentira fácil ou quem sabe até uma amenidade.

Sempre um medíocre... pobre colunista.

Um vivo testemunho, quase um pedido de exorcismo do vírus do bolsonarismo ( que tem sido seu cuidado espalhar). O juízo de um ressentido diz, sobretudo, da condição perversa que denuncia a própria impotencia, enquanto proclama sua mais que merecida sentença.

Acho que o texto se destina a um ser imaginário, pois não conheço ninguém que esteja gozando com a quarentena. Mesmo os menos chegados ao trabalho estão aflitos com o isolamento social. Ninguém discorda de que o isolamento não pode durar muito tempo, mas a questão é quando interrompê-lo. O melhor é consultar a Ciência, embora alguns, como o Sr Bolsonaro, prefira agir de acordo com as vozes de sua cabeça.

Texto muito bom. Confesso que sou um medíocre na medida em que eu gozo com a possibilidade de todos os fascistas de plantão serem mais uma vez exterminados, como ocorreu ao fim da 2ª Guerra.

Existe uma forma bastante conhecida de gozar com a desgraça dos "outros", dizer que "eles" fazem isso. Atribuindo ao outro o que nego em mim. A maior verdade moral sobre alguém, quando não baseada em fatos, é aquilo que ele atribui aos outros. É a sua verdade exposta no espelho?, o que ele não reconhece. O texto fala muito do seu autor.

Belo texto, mas faltou debater a razão da quarentena: ganhar tempo para que todos os contaminados em estado grave sejam atendidos.

Perfeito. Bom senso e sensatez. A diferença entre o remédio e o veneno, é a dosagem. Preservar a vida, ao mesmo tempo que se evite um caos social com desemprego em massa, fome, violência. Se Bolsonaro tivesse dito ser favorável a um isolamento de meses, seria linchado por esses mesmos... É tempo de equilíbrio!

Respeito sua coerência e seriedade, mas sua análise possui um viés. Nesse debate não cabe imparcialidade. Todos os argumentos tem lado. De forma proposital, os aspectos negativos da quarentena não tem sido explorados. Ela tem sido vista como um mal menor. Não é um gozo pela tragédia. À rigor, estamos lidando com um grave e profundo imponderável. Não existe resposta certa. Minha percepção é de que ninguém está cravando uma data para o fim dessa crise. É o único prognóstico responsável hoje.