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  1. Bruno Elton Carneiro Santiago

    Os donos do jornal insistem em penalizar o servidor público na crise do coronavírus e não comenta nada sobre a liberação de R$1,2 trilhões à R$1,5 trilhões pelo Banco Central dos compulsórios para os bancos que tiveram lucros enormes durante toda a crise. A Folha não faz nenhuma reportagem explicando aos brasileiros(as) para que o Banco Central quer mais de U$360 bilhões em reservas internacionais e porque queima elas todos os dias para o dólar permanecer caro.

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  2. Mauricio de Oliveira e Silva

    Engraçado. Sobre o imposto sobre grandes fortunas o Congresso nem lembra! Como já escrito em diversas reportagens deste jornal sobre desigualdade social, 1% dos brasileiros mais ricos detem 45% da renda nacional. Ou seja de cada R$100,00, R$ 45,00 estão nas mãos desta elite. São a eles, e não a nós, pobres servidores púbicos, a quem cabe contribuir para o reforço de caixa do governo.

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  3. DANIEL PLECH

    Parabéns pelo editorial, Folha! Apoio 100%, assim como a PEC dos penduricalhos, o fim de isenções/anistias/desonerações setoriais e ineficientes, e a tributação sobre lucros, bônus, dividendos e grandes fortunas!

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  4. roberto foz filho

    Se o legislativo quisesse realmente resolver o problema de maneira definitiva, não mexeria com salários e sim nos benefícios imorais. Chega de auxílios: paletó, educação, saúde, carro com motorista etc. O verdadeiro corporativismo esta na manutenção destes penduricalhos imorais defendida pelo judiciário, MP e legislativo.

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  5. Edson Manoel Couto

    Neste mês por exemplos, todos os servidores tiveram perda de 10% do líquido no salário. É fogo, a gente estuda tanto para neguinho ficar achando que os servidores públicos vivemos no paraíso.

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  6. Edson Manoel Couto

    Eu sou servidor público federal. Meu dinheiro não dá para quase nada, porque, por ter um emprego melhor, me vejo na obrigação de ajudar minha mãe, minha irmã, amigos passando necessidade, fome. Então, o que ganho já transfiro a quem está perto de mim e a quem realmente sei que precisa. Quem garante que o dinheiro que vão tirar dos servidores vai cumprir o seu papel? Vejo que meus colegas, todos com muitos empréstimos nas costas, também são do mesmo jeito.

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  7. Fabrício Brandão da Silva Merij

    Somente será legítima a redução do salário de servidores se essa medida se estender a todos os agentes públicos, sem exceção, incluindo os denominados agentes políticos. Também será necessária a criação do Imposto sobre Grandes Fortunas, de modo que toda a sociedade dê a sua parcela de contribuição.

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  8. Cloves Oliveira

    Há muito o que cortar na área de benefícios, como o incrível bônus de desempenho para aposentados. Na negociação salarial de 2016, o bônus de desempenho foi estendido a aposentados e pensionistas das carreiras de Médicos Peritos da Previdência Social, Analistas Técnicos de Políticas Sociais, servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), Analistas e Especialistas de Infraestrutura. E essa é apenas a ponta do iceberg.

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  9. LUCIO MENEZES FERREIRA

    Como professor de universidade federal, vejo esse editorial como um insulto. Falar em "corporativismo obtuso" e "apego mesquinho a privilégios" é distorcer preconceituosamente a realidade. Espero que a Folha faça, também, um editorial sobre a taxação das grandes fortunas, inclusive a dos donos dos meios de comunicação e das Igrejas. Essa sim é uma "reforma" urgente.

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    1. Fabrício Brandão da Silva Merij

      Acho que, em parte, esse leitor tem razão. Não será legítimo cortar verba salarial de servidor se não for criado o IGF.

  10. Sandra Losa

    Ganho 15 mil na justiça federal. Tenho três filhos. Decotados os descontos compulsórios e financiamento, ganho pouco mais de 8 mil líquidos. Neste momento, trabalho remotamente e vou à justiça p/ resolver questões urgentes (como diligenciar o pagamento de 450 mil reais ao erário semana passada). Cadê meus privilégios que a Folha alega? Não há nenhum. Apenas a estabilidade, que não é privilégio, mas medida necessária p/ não sofrer com assédio caso deem-me alguma ordem ilegal.

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    1. RENATO CRUZ

      A senhora só “esqueceu” de dizer que os funcionários do Judiciário Federal trabalham apenas 7 horas por dia, só 35 horas por semana, bem menos do que tantos milhões de brasileiros que trabalham de verdade.

    2. Francis Bernado do Nascimento

      Boa. Este povo não conhece a realidade. Isso porque trabalha com informação.

  11. Jose Silva

    eu, como servidor federal do executivo quero sim contribuir, mas quero também que os militares de todas as forças também sejam incluídos, que tiveram redução de jornada e correção nos soldos, que os programas militares - modernização de aeronaves sucateadas, experimentos militares que nada produzem de util - e que torram bilhões dólares,sejam cancelados; militares da reserva que são recontratados recebendo mais um terço do soldo, e que pouco ou nada produzem; se é para ajudar, que todos ajudem

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  12. José Roberto Franco Reis

    E se o corpo de servidores da saúde, neste momento, resolver trabalhar 25% menos, diante da diminuição dos seus salários? Ah, não, a linha de frente fica de fora! Agora, mas logo em seguida, de acordo com a obsessão dos economistas austericidas - como os dessa Folha- deve-se cortar salários de todos servidores pra arrumar as contas públicas. Pesquisadores das Universidades idem... Uma verdeira obsessão !!!

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    1. Francis Bernado do Nascimento

      Obsessão mesmo. Digo mais: este editorial é recalcado e não se preocupa em apontar soluções para o Brasil neste momento turbulento. Ignora, além disso, aspectos jurídicos, não enxergando a economia de forma sistêmica. Peca pela análise rasa. A Folha já era!

  13. ANGELA MARIA POMPEO PARREIRA

    No Brasil todo ano sao sonegados 600 bilhões de reais. Isso é dado do sinprofaz. Mais 500 bilhões são pagos em.juros da dívida. E outros 379 bilhões são dados em incentivos e desoneracoes fiscais todos os anos para empresários. A soma disso da quase 1 trilhão e 500 bilhões por ano para ricos. Devemos acabar com isso. Tambem deve se instituir imposto sobre grandes fortunas e ir sobre lucros e dividendos. E também o fim do simples até 400 mil por mês. 400 por mês não É microempresa.

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  14. Herculano JR 70

    Boa discussão, so peca na administração da divida. Divida publica e estelionato pois ñ da garantias. Como alguem da emprestado ao estado q diz q ñ tem como pagar? Emissão de dinheiro sem aumento de pib e imoral. Mas emergencial/e se emita titulo publico ñ remuneravel, o famoso papel moeda, ao inves de titulo publico remuneravel. Alias, deveria decretar-se juro zero e trocar todos titulos remuneraveis a zero juro por titulo ñ remuneravel, dinheiro. Viva! Fim d divida!!!!

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  15. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Cuidado. Quando fala- se servidor. Ha servidores e servidores. Ha aqueles cujo salário é uma infâmia, por exemplo, professores, policiais; no entanto, há aqueles com salários astronômicos, muitos dos quais,nem concursados são. Ainda, por que não falam em taxar grande fortunas? Sempre o assalariado tem que por o seu na reta?

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Produziu Herculano? Rentistas que nada produzem senão juros para o próprio bolso e remessa para o exterior.

    2. José Roberto Franco Reis

      Não sei como taxar a super riqueza brasileira, com gastos suntuários pra lá e pra cá - jatinhos, festinhas nababescas, iates, lanchas, casas faraônicas, ilhas particulares etc etc. - num país de miseráveis,de tantas vidas sem dignidade, afeta a produção econômica?

    3. Jose Irineu Pellegrini Pellegrini

      Sim é só o assalariado da iniciativa privada, funcionário público que tem estabilidade altos salários há estes são intocáveis ninguém pode mexer com eles , sem contar aposentadoria integral enquanto a dona Maria míseros salário-mínimo

    4. Herculano JR 70

      Pleno acordo, ha servidores e servidores. Mas taxar gdes fortunas de quem produz ou produziu vai punir ainda mais

  16. eli moura

    o rei do bla bla bla, conhecido como Maia, quer cortar 20 % dos vencimentos do funcionalismo e 50 % dos empregados do setor privado. Já é um absurdo em sua reforma da previdência ter mantido os salários integrais do regime próprio, não fazendo diferença entre quem está em casa e quem está trabalhando. Maia é mais deste momento que o Brasil vive, sem lideranças, sem visão, a nave brasil está totalmente a deriva, com uma epidemia devastadora dentro

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  17. eli moura

    o rei do bla bla bla, conhecido como Maia, quer cortar 20 % dos vencimentos do funcionalismo e 50 % dos empregados do setor publico. Já é um absurdo em sua reforma da previdência ter mantido os salários integrais do regime próprio, não fazendo diferença entre quem está em casa e quem está trabalhando. Maia é mais deste momento que o Brasil vive, sem lideranças, sem visão, a nave brasil está totalmente a deriva, com uma epidemia devastadora dentro.

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  18. Lucas Cansado

    J.o.r.nal a serviço do grande capital e contra os assalariados.

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    1. Lucas Cansado

      Felicio, em primeiro lugar, eu não estava argumentando. Estava apenas relatando uma experiência minha, em resposta a um comentário do Francesco sobre talvez passar a assinar a Carta Capital. É em parte por causa de comportamentos como o seu, a meu ver, que este país está onde está. Povo que gosta de ser bovino e lida com a política como se fosse futebol. Têm um time e para eles tudo que é bom é somente o que está ligado a esse time. Não sou petista nem bolsonarista. Ponto.

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Lucas, e por acaso a Dilma ou o PT propõem redução de salário do servidor, que é o assunto aqui? Esse pessoal é muito engraçado, quando não tem argumentos, ai vem pt pt pt pt pt pt.

    3. Lucas Cansado

      Francesco, tenho uma colega de trabalho que assina a Carta Capital e depois de ler deixa no trabalho para quem quiser. A revista tem coisas muito boas, mas tem também aberrações, como, por exemplo, ausência de críticas ao PT (pelo menos nos números que li) e elogios à Dilma, até recentemente.

    4. Bernardo Pereira

      Estou percebendo isso, Lucas. Acho que algum líder do Partido Novo comprou este jornal. Talvez seja hora de assinar carta capital.

  19. Bernardo Pereira

    Pela estimativa, um corte de salário de servidores poderia arrecadar 3,6 bi/mês. De acordo com umm documento da FENAFISCO, daria para arrecadar mais de 200 bi, tributando dividendos, grandes fortunas e salários da iniciativa pública e privada acima de 80 mil. Imagine se reduzir a linha de corte para 20, 30 ou 50 mil! Dá pra arrecadar muita grana contra essa crise. Este editorial está equivocado e a opinião da Folha precisa ser aprimorada.

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  20. Bernardo Pereira

    Tem mais: o servidor com menos dinheiro, vai deixar de comprar o carro da montadora e vai prejudicar o ricaço. Além disso, vai querer complementar a renda abrindo um negócio em nome de terceiro. Sabe o que vai acontecer? Mais gente vai quebrar pelo aumento da concorrência.

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    1. Herculano JR 70

      Para abrir um negocio, alem da competencia, precisa ter coragem. Fator escasso.

  21. Bernardo Pereira

    O editorial fala em redução de salários de servidores, mas não estipula uma linha de corte. Seria razoável tributar salários acima de 20 ou 30 mil. Agora, imagine o camarada que ganha 15 mil, um bom salário, e que paga consignado, mensalidade escolar, supermercado, assinatura da Folha, prestação do carro etc. Este terá de cortar algo do seu orçamento. Após a crise, a atividade econômica precisará de incentivo. Como pretendem incentivar propondo que as pessoas tenham menos recursos?

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  22. RENON DA SILVA BORBA

    Gostaria de um editorial que falasse sobre o Imposto sobre Grandes Fortunas. Será que os ricos desse país, os verdadeiros privilegiados, pagam a quantidade justa de tributos? Ou são sub-tributados em comparação a maioria dos contribuintes brasileiros?

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    1. Bernardo Pereira

      Pelo contrário, recebem incentivos do governo. O dono da montadora, por exemplo, pode ser tributado numa situação como essa. Mas não. Querem tirar do cara que pode após a crise comprar o carro dele. Todos vão sair perdendo. Essa turma não raciocina. Implicam com servidor público, sabe-se lá por que.

  23. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Marco Oliveira: vc de fato é a favor do Estado Mínimo? Por que só cortar o salário de trabalhadores (privados e públicos) é a única solução? Se, neste momento, é loucura calotear dívida brasileira (eu acho!), por que não taxar gdes fortunas e aplicações? Há q se pensar saídas, objetivas, que taxem mais os lucros e não quem vive só de seu trabalho...

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  24. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    (1) Se a questão de fato for buscar recursos para combater o coronavirus: que se institua um imposto de 20% para todos que ganhem acima de 20 mil (todos: da iniciativa privada e pública). (2) se a questão for arrecadar mais recursos para o Estado: que se institua a taxação nas gdes fortunas e nas gdes aplicações financeira. Isto, objetivamente, ajudará bastante os cofres públicos. Urge um debate sério e realmente democrático a respeito.

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    1. Bernardo Pereira

      Ótimo comentário. Mas a Folha parece querer que o menos pobre pague a conta do mais pobre. Devem existir interesses por trás deste editorial.

  25. Marcelo Santana

    Em momentos críticos todos devem fazer sacrifícios. Mas isto não é verdade aqui. Sou doutor em ciencias e iguais a mim, dezenas de milhares de outros pesquisadores queriam estar contribuindo com trabalho, mas quem coordena o que nesse samba do crioulo doido? Me inscrevi como voluntário , mas se o governo nem sabe se vai ou se fica, qt mais consegue criar centro de trabalhos voluntários. Pare de remunerar capital especulativo? Libere os trilhoes do BC e tesouro?

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  26. RENATO FREITAS GARCIA

    sei onde buscar dinheiro, cortando férias de 60 dias de ministros, desembargadores, juizes, membros do MP, defensores públicos, diminuição de números de senadores, deputados, vereadores, licenças remuneradas para estudo no exterior, licença prêmio a casa 5 anos para quem ainda tiver esse benefício, imposto sobre grandes e pequenas fortunas, redução de mordomias dos tribunais de contas, basta olhar e verá quem são os privilegiados no serviço público .

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    1. José Roberto Franco Reis

      Estudos no exterior são muitas vezes fundamentais pra o avanço da ciência e da pesquisa! Conhecimento científico se desenvolve com diálogo interpares, ir a grandes centros de pesquisa pra se qualificar é muito importante. Pesquisa científica tão necessária nesse momento e mostrando seu enorme valor. Vamos ter a capacidade de separar o joio do trigo nas propostas! Sem raciocinar com o fígado!

  27. José Cardoso

    Também defendo o corte temporário dos salários dos que não estão na linha de frente, excluídos portanto os profissionais de saúde. Mas o fato é que não é tanta economia assim diante da enormidade do rombo que se anuncia. É preciso um corte temporário em todos os aposentados, do setor público e privado. Senão a conta do aumento da dívida pública estará sendo toda jogada para as crianças.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Cardozo, porque tanta generosidad com os aposentados? O amigo deveria sugerir não só o corte das aposentadorias, mas obrigar todos eles a concentrarwm-se em praças públicas uma vez por semana neste mes de abril que se aproxima. Ah... não esquece de levar os seus avós, tios e todos familiares.

  28. mizael dias

    Ótimo, vamos cortar os salários dos funcionários públicos, mas só concordo se cortar também auxílios dos políticos, isto é, vereadores, deputados federais e estaduais, senadores e dos milhares de cargos comissionados distribuídos por esses mesmos políticos. E não é só auxílios não a cortar. Diminuir o salários, tirar o 14º salário, tirar carro oficial com combustível pago por nós. Onde já se viu um vereador da cidade onde estou ganhar, isto mesmo, de grátis, ganhar mais de R$ 15.000 ?

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  29. Evandro Luiz de Carvalho

    Juros da dívida pública pagos em 2019 pelo governo para banqueiros e outros credores: 330 bilhões de reais. Dívida Ativa da União não cobrada 1.5 trilhão de reais. Constituição Federal art. 153 inciso VII, imposto sobre grandes fortunas. Aguarda regulamentação há 30 anos.

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  30. Marcelo Zimmer Sampaio Flores

    Faltou à Folha informar o tamanho da economia esperada. Além disso, a Folha entende que esse corte deve ser permanente ou só durante a crise? A Folha sugere um corte linear? Ou algumas carreiras deveriam ser preservadas? Dentro dos gastos públicos como ficam os vários servidores da área da educação, ciência e saúde, que são os que nos tirarão dessa crise? Entendo que esses pontos são cruciais para opinar e ao não fazê-lo, dá a impressão de que o objetivo é atacar o funcionalismo levianamente.

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  31. Maurício Serra

    Quando a família bilionária dona da Folha estiver pagando imposto sobre grandes fortunas, imposto sobre herança de 40%, alíquota de IR de 50%, além de finalmente pagar impostos sobre os lucros e dividendos, aí então - e só então - terá o direito de cobrar alguma coisa dos servidores públicos classe média.

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    1. Teófilo Brotas

      Perfeito!!!

  32. Laerte Lima

    Os servidores públicos vem sendo “satanizados”, como a origem das dificuldades orçamentárias do governo após a reforma da previdência. Acontece que grande parte, principalmente do Executivo, não é tão bem remunerada assim. Fala-se em redução da jornada e redução do salário. Ora, se é possível reduzir a jornada do servidor, uma alternativa à redução salarial é reduzir o efetivo, com a suspensão de concurso quando da aposentadoria dos que estão trabalhando hoje.

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  33. Rachel Matos

    Bolsonaro jogando o pais no caos e vocês preocupados em atacar salários dos funcionários públicos. Antes que consigam mudar a constituição, estaremos , os sobreviventes, contando nossos mortos. Acordem, por favor,.O trabalho de vocês é importante para evitar o pior. Saiam desse discurso fácil e pressionem BC, Tesouro Nacional, Bancos Públicos a proverem recursos para a população que está passando fome, para as empresas que estão sufocadas.

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  34. Marcilene dos Santos

    Cortem primeiro os juros da dívida que alimenta o mecanismo perverso de parasitas financistas. Depois, nomeiem quais são as classes privilegiadas do funcionalismo público. Já está desenhado que não são os professores e os cientistas.

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  35. José Geraldo Pereira Baião

    Por que esse pessoal que gasta tanto latim contra o serviço público não dá um pio sobre a astronômica transferência de verbas, via pagamento de juros, do governo para o sistema financeiro?

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    1. MARCIO OLIVEIRA

      Porque sao assuntos distintos, ambos precisam ser combatidos. Os juros astronomicos pagos aos bancos nao anulam os custos insustentaveis do funcionalismo publico.

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