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Ivan Cunha
A linguagem frente a Bolsonaro, seus filhos e sua claque (ao menos os cabeças disso) não pode ser a de cobrar aquilo que eles nunca darão, a saber, ética republicana e democrática. Isso não existe no caderninho deles, portanto esqueçam! A linguagem a Bolsonaro, seus filhos e sua claque é aquela que se deu aos nazifascistas: Nürenberg. Ponto. Porque seus crimes são de lesa-humanidade e contra a saúde pública não apenas da sociedade brasileira, mas mundial.
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ANSELMO TADEU FERREIRA
O problema maior, acho, não é Bolsonaro poder alegar isso ou aquilo, o problema maior é que aparentemente trinta por cento do eleitorado tomarão o que quer que ele alegue como bandeira. Não consigo mais identificar o que é causa e o que é consequência entre Bolsonaro e esse eleitorado barulhento e individualista. Vide as carreatas pró vírus.
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José Cardoso
O Brizola apostou contra o plano cruzado, o que custou a sucessão no governo do Rio em 1986. Mas com fracasso do plano voltou forte em 1990. Já a aposta contra o plano real deu ruim e o relegou ao ostracismo. Acho que se o Brasil não virar uma Itália em mortalidade e a recessão não for desastrosa, o Bolsonaro perde politicamente com sua aposta. Mas tem o outro lado da moeda.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Discordo da conclusão do texto. Ele tem se manifestado contrariamente às medidas de isolamento o tempo todo. Já deixou claro que se trata apenas de uma gripezinha e que todo mundo morre um dia. A mortandade está apenas começando e poderemos sempre comparar nossos resultados com os dos outros países. Se as medidas fizerem efeito, ficará claro que ele estava errado. Do contrário, demonstrarão o quanto terá subestimado o problema e atrapalhado o planejamento e a coordenação.
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josé Roberto de Menezes
Ações são mais eficientes que críticas. Após mais de 90 dias de pandemia pergunto. 1. Os procedimentos da OMS são de 2020 ou 1900. 2. Onde estão as empresas brasileiras de biotecnologia (disponibilizar os testes imunológicos). 3. Temos indústrias no Brasil (produzir equipamentos) 4. Numa situação de pandemia temos que respeitar o direito de patentes ou salvar vidas e a economia global (genéricos). 5. O pânico virou negócio maior que as vidas.
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lucia moraes
A estratégia é clara. Ele sabe da grave recessão econômica que se avizinha e que seu governo não é capaz de elaborar medidas que venha minimiza-la. Sabe também que os governadores e as autoridades da saúde manterão o discurso e as medidas de distanciamento social, assim como que a maioria dos brasileiros seguirão estas recomendações. Controlada a pandemia será capaz até de fazer propaganda da diminuição dos desmatamentos, dos crimes e dos acidentes de trânsito que tenderão a cair nesse período.
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