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  1. nilo santos da silva

    Os cegos que só enxergam à beira do risco e o caos: elite social.

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  2. Cloves Oliveira

    Num diálogo entre F.S. Fitzgerald e Hemingway, Fitzgerald teria afirmado que os 'os ricos são diferentes das outras pessoas', ao que Hemingway retrucou, 'sim, eles têm mais dinheiro'. O artigo está em linha com o pensamento do Hemingway, todavia o que mais separa o pobre do rico é o comportamento de cada um. É na mudança comportamento que devemos investir nossos esforços para garantir que as classes menos desfavorecidas, não apenas das favelas, aumentem suas chances de sobrevivência.

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  3. Herculano JR 70

    O Estado, qq estado, em qq parte do mundo e ineficiente, de ação lenta e ainda dominado por interesse privados o que chamamos privilegios. E uma coisa q se realimenta, o pais e subdesenvolvido e pobre e a ineficiencia, a lentidão se exacerbam mantendo pobreza, ou a piorando. Qdo o jornal opina deveria saber em q pais vive. O pior q de tanto censurar ao final pede a intervenção estatal para moradia. N, ñ sera o estado q provera mas a ausencia dele

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  4. João Hurtado

    Segundo cálculos de organizações internacionais, com isolamento horizontal teremos 44 mil mortes, com o isolamento vertical (o sugerido por Bolsonaro) esse número passa para 529 mil e sem isolamento nenhum chegaremos a absurdos 1,5 milhão de mortos. Pessoalmente acho esses números subestimados. Na verdade não temos como fazer um isolamento horizontal total. Creio que 44 mil mortos poderá ser o número do Estado de São Paulo, o mais povoado, já considerando as medidas tomadas.

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  5. jairo de luca

    O quase um trilhão que o governo espera arrecadar com a reforma da previdência em 10 anos poderia ser antecipadamente utilizado para as questões emergenciais de saneamento, fornecimento regular de água e falta de renda das populações pobres. Se isso por feito agora, se observará o mandamento constitucional de erradicação da pobreza, e em 10 anos a economia do país estará mais sólida e menos desigual, para o bem-estar de todos, incluído o mercado financeiro.

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  6. José Cardoso

    Do ponto de vista do vírus acho que há pouca diferença entre a aglomeração nas favelas e num bairro denso como Copacabana. Devido aos edifícios altos talvez o número de pessoas por metro quadrado seja até maior num bairro residencial desse tipo.

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    1. José Cardoso

      Sim. Há muito comércio com preços menores na favela do bairro em que moro.

    2. Maurizio Ferrante

      Já entrou numa favela, senhor José?

  7. eli moura

    os números de fatalidades nas comunidades podem assustar demais. Mas o pais vinha aceitando esta baixa qualidade de vida. O plano econômico que o país desenvolvia, visava garantir os papeis de 20 a 50 anos do governo, background do mercado, serviria para manter seu custeio administrativo desbalanceado, com privilégios para determinadas classes parasitas do estado,do funcionalismo a empresários. Nada de saneamento, moradias, renda minima. Agora vão cuidar do mercado funerário.

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  8. Tersio Gorrasi

    Um efeito colateral importante do confinamento (principalmente nas favelas), que já começou a se manifestar e praticamente ignorado pela mídia (justamente para não prejudicar a estratégia para conter o avanço da doença) é o aumento da violência contra a mulher. Está se agravando porque o agressor fica sob o mesmo teto e a mulher (com razão) teme denunciá-lo

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