Ilustrada > Em série, Freud sonha que está matando o pai e transando com a mãe Voltar

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  1. Jerzui Tomaz

    Total liberdade poética com a vida e obra de Freud! Pura diversão!

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  2. Jerzui Tomaz

    Total liberdade poética com a vida e obra de Freud! Pura diversão!

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  3. roberto oliveira melo filho

    Assim como a ficção tem de partir de algum lugar, o inconsciente também. Então, guardadas as devidas observações sobre o caráter do gênero narrativo em questão, trata-se de uma de suas muitas possibilidades. A rigor, teríamos todos de ter conhecimento bastante para penetrar no mais profundo sentido dos fatos, dos fenômenos. Como produto da "cultura de massa", basta ver o cardápio do Netflix, não vejo dessa forma, já que na vida nem sempre distinguimos o real em toda a sua manifestação...

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  4. Hernandez Piras Batista

    Fraquinha, fraquinha! Apela para tudo, menos para o talento dos roteiristas.

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  5. Cláudio Conceição

    Diversão garantida! Quem não sabe nada de F. pode curtir a história por ela mesma. Quem fez dever de casa sobre F. e a história da psicanálise se diverte em dobro com as heresias do roteiro. Um F. pilantrão, flertando com o ocultismo e o satanismo, além de praticar em vez de só falar de sexo é bem legal!

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    1. Jerzui Tomaz

      Série bastante interessante e com total licença poética! Pura diversão!

  6. Adriana Santos

    Confesso que levei um susto e senti desconforto ao ver os três primeiros episódios. Não cheguei ao que lhe provocou o acesso de riso, e nem sei se voltarei para ver o resto. Achei risível, mais do que bem humorada.

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