Ilustríssima > Como na Itália, falta de UTI nos fará escolher entre quem vive e quem morre Voltar

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  1. MILTON MOREIRA DE ARAUJO

    Nao acredito que va acontecer, pois tem cerca de 15 a 20 por cento de ga do. Esses bai irão aos hospitais, pois trata se apenas de una gripi nha. Se eles tiverem um mínimo de cara ter, vao prefefir ver seus parentes mor rerem em casa, ja que vivem tirando onda da pan demia.

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  2. ANA Lage

    Não podemos esquecer, neste debate , da importância da contribuição da Ética Aplicada e da Bioética, campos que contam no Brasil com excelentes pesquisadores(as).

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  3. CESAR PAES

    Ninguém fala UTSI, Unidades de Tratamento Semi Intensivo, que existem na maioria dos PA's e têm maior facilidade de ser replicados, dada sua menor sofisticação, lembrando também que aparelhos portáteis de monitoramento de gasometria, cardiografia e pressão arterial evoluíram muito e se encontram no mercado em quantidades apreciáveis para ser adquiridos ou mesmo doados para as Secretarias de Saúde por quem possa fazê-lo. Os respiradores são o problema, mas nossa veia criativa há solucionar.

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  4. CESAR PAES

    É uma escolha terrível, mas há quem tenha vivido bastante, produzido bastante e hoje tem uma expectativa limitada pela idade, com o filhos adultos, com muito mais chance de não sobreviver a essa doença que alguém ainda em plena vitalidade, com grande expectativa de realizações, com prole por vir ou por criar e mais chances de escapar ileso. É difícil, mas é a realidade. Antes das críticas que, certamente virão, quero dizer que já estou no primeiro grupo, considerado de maior risco..

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  5. José Leon Crochík

    O primeiro critério, a meu ver, deveria ser técnico: se precisa ou não - urgentemente - de UTI, independentemente de idade, sexo, raça, ter ou não deficiência etc; o segundo, deveria ser ordem de chegada. Dessa forma, evitar-se-ia um pensamento utilitário, que reduza a vida à quantidade de anos a ser vividos ou ao julgamento da qualidade de vida alheia, e não constrangeria os médicos a uma decisão sempre arriscada.

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  6. Magali Barbosa de Abreu

    o sistema de saude ja faz isso ha aos no Brasil

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  7. NELSON XISTO DAMASCENO FILHO

    E então, numa visão utilitarista da complicada situação , pode-se afirmar que é melhor se contagiar (eu que achava que o sentido possível da palavra era o bem, mas também é o mal - prefiro dizer contaminar) agora que depois? Com a palavra o filósofo Hélio Schwartsman da A2! Diga aí!

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  8. JOS ANT NIO FOGA A M LLER

    Coisas que já existem há muito mais tempo: quais são os critérios claros para se conseguir uma avaliação com especialista (antes de morrer na espera),etc. No caso em questão, se houver uma centralização das vagas existentes, o médico que avaliar o paciente coloca os dados necessários, e o profissional que decidirá dar a vaga ou deixá-la para outro será dessa entidade centralizadora, sem culpa nem nada.

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  9. Ale Schunck

    Aqui onde moro, lentamente as pessoas vão abandonando o isolamento. Comércios todos abertos, de salão de cabeleireiro a loja de material de construção. Até bares estão abertos e cheios. Adolescentes então nem se fala. Estão em grupos como se estivessem na escola e nada estivesse acontecendo. O triste é que esses, de 18 a 25 ocuparão um percentual dos respiradores, e aquela senhora, sua mãe ou avó, que por uma infelicidade, apesar de todos os cuidados, é que será sacrificada.

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  10. JOSE ADEMIR NUNES

    Profetas do apocalipse! A manchete, para quem só lê, desmonta toda esperança. É a maldita tendência da Folha. Quanto pior, melhor.

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  11. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Coitado de quem chegar a isso.nessa zona que eh o BR , com essas autoridades que temos, não se chega a um acordo sobre o recolhimento , de quem. Imagine decidir com esses protocolos complicados. Imagine o médico eh bolsonarista, um moribundo eh negro e petista, o outro eh de loiro e de direita. direita...doutor diga aí quem para e quem continua ???....

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  12. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Penso que isso já acontece diariamente no Brasil, desde Pedro Alvares Cabral . Em 2015 minha mãe ( 88 anos)ficou uma semana na UTI - dai mandaram ela para casa . voltou no dia seguinte e horas depois, morreu ! E a conta do hospital passou dos R$ 100.000,00 , em 2015 .

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  13. eli moura

    ninguém pode ser deixado para trás. A itália mostrou que a falta de ação causava. Deveriam ter corrido atrás de respiradores e leitos. Temos capacidade produtiva então mudem a coisa façam acontecer. Incrível a inaptidão do governo e de seu ministro da saúde.

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    1. JOS ANT NIO FOGA A M LLER

      E o que faltou à Itália, então, foi capacidade produtiva, e o governo era apto...

  14. Val Batista

    Imaginem a situação seguinte. Acaba o mundo sobram 1000 mulheres em idade fértil e um homem. Dali um ano poderíamos ter até no mínimo 400 crianças. Agora imaginem o contrário.Acaba o mundo sobram 1000 homens e uma mulher em idade fértil. quantos novos habitantes teríamos dali um ano para (re)povoar o planeta? Nenhum, é a extinção da espécie, por que os homens vão se matar entre si, e, um misógino vai matar a mulher por achar que a culpa de tudo é dela.,como fazem os misóginos.

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  15. Val Batista

    Infelizmente, nesses casos, pandemias e desastre de proporções apocalípticos, depois de analisadas as condições clínicas de cada paciente, o critério a ser estabelecido deve ser o de salvar primeiro: crianças, jovens, adultos, idosos, ou seja, quem terá mais tempo de vida a ser vivida. Entre uma mulher de 50 e uma de 70 salva-se a de 50. No caso de haver um homem e uma mulher e ambos estarem em idade fértil, salva-se a mulher. Lembrem-se da Guerra do Paraguai.

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  16. CARLOS ALBERTO BACCELLI

    Mais um ponto que deve entrar nessa discussão e também extremamente difícil será se deve ou não abreviar a vida e o sofrimento dos que serão preteridos.

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    1. JOS ANT NIO FOGA A M LLER

      Com certeza que não, pois logo após pode aparecer um respirador e/ou uma vaga...

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