Ilustríssima > Como na Itália, falta de UTI nos fará escolher entre quem vive e quem morre Voltar
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Nao acredito que va acontecer, pois tem cerca de 15 a 20 por cento de ga do. Esses bai irão aos hospitais, pois trata se apenas de una gripi nha. Se eles tiverem um mÃnimo de cara ter, vao prefefir ver seus parentes mor rerem em casa, ja que vivem tirando onda da pan demia.
Não podemos esquecer, neste debate , da importância da contribuição da Ética Aplicada e da Bioética, campos que contam no Brasil com excelentes pesquisadores(as).
Ninguém fala UTSI, Unidades de Tratamento Semi Intensivo, que existem na maioria dos PA's e têm maior facilidade de ser replicados, dada sua menor sofisticação, lembrando também que aparelhos portáteis de monitoramento de gasometria, cardiografia e pressão arterial evoluÃram muito e se encontram no mercado em quantidades apreciáveis para ser adquiridos ou mesmo doados para as Secretarias de Saúde por quem possa fazê-lo. Os respiradores são o problema, mas nossa veia criativa há solucionar.
É uma escolha terrÃvel, mas há quem tenha vivido bastante, produzido bastante e hoje tem uma expectativa limitada pela idade, com o filhos adultos, com muito mais chance de não sobreviver a essa doença que alguém ainda em plena vitalidade, com grande expectativa de realizações, com prole por vir ou por criar e mais chances de escapar ileso. É difÃcil, mas é a realidade. Antes das crÃticas que, certamente virão, quero dizer que já estou no primeiro grupo, considerado de maior risco..
O primeiro critério, a meu ver, deveria ser técnico: se precisa ou não - urgentemente - de UTI, independentemente de idade, sexo, raça, ter ou não deficiência etc; o segundo, deveria ser ordem de chegada. Dessa forma, evitar-se-ia um pensamento utilitário, que reduza a vida à quantidade de anos a ser vividos ou ao julgamento da qualidade de vida alheia, e não constrangeria os médicos a uma decisão sempre arriscada.
o sistema de saude ja faz isso ha aos no Brasil
E então, numa visão utilitarista da complicada situação , pode-se afirmar que é melhor se contagiar (eu que achava que o sentido possÃvel da palavra era o bem, mas também é o mal - prefiro dizer contaminar) agora que depois? Com a palavra o filósofo Hélio Schwartsman da A2! Diga aÃ!
Coisas que já existem há muito mais tempo: quais são os critérios claros para se conseguir uma avaliação com especialista (antes de morrer na espera),etc. No caso em questão, se houver uma centralização das vagas existentes, o médico que avaliar o paciente coloca os dados necessários, e o profissional que decidirá dar a vaga ou deixá-la para outro será dessa entidade centralizadora, sem culpa nem nada.
Aqui onde moro, lentamente as pessoas vão abandonando o isolamento. Comércios todos abertos, de salão de cabeleireiro a loja de material de construção. Até bares estão abertos e cheios. Adolescentes então nem se fala. Estão em grupos como se estivessem na escola e nada estivesse acontecendo. O triste é que esses, de 18 a 25 ocuparão um percentual dos respiradores, e aquela senhora, sua mãe ou avó, que por uma infelicidade, apesar de todos os cuidados, é que será sacrificada.
Profetas do apocalipse! A manchete, para quem só lê, desmonta toda esperança. É a maldita tendência da Folha. Quanto pior, melhor.
Coitado de quem chegar a isso.nessa zona que eh o BR , com essas autoridades que temos, não se chega a um acordo sobre o recolhimento , de quem. Imagine decidir com esses protocolos complicados. Imagine o médico eh bolsonarista, um moribundo eh negro e petista, o outro eh de loiro e de direita. direita...doutor diga aà quem para e quem continua ???....
Penso que isso já acontece diariamente no Brasil, desde Pedro Alvares Cabral . Em 2015 minha mãe ( 88 anos)ficou uma semana na UTI - dai mandaram ela para casa . voltou no dia seguinte e horas depois, morreu ! E a conta do hospital passou dos R$ 100.000,00 , em 2015 .
ninguém pode ser deixado para trás. A itália mostrou que a falta de ação causava. Deveriam ter corrido atrás de respiradores e leitos. Temos capacidade produtiva então mudem a coisa façam acontecer. IncrÃvel a inaptidão do governo e de seu ministro da saúde.
E o que faltou à Itália, então, foi capacidade produtiva, e o governo era apto...
Imaginem a situação seguinte. Acaba o mundo sobram 1000 mulheres em idade fértil e um homem. Dali um ano poderÃamos ter até no mÃnimo 400 crianças. Agora imaginem o contrário.Acaba o mundo sobram 1000 homens e uma mulher em idade fértil. quantos novos habitantes terÃamos dali um ano para (re)povoar o planeta? Nenhum, é a extinção da espécie, por que os homens vão se matar entre si, e, um misógino vai matar a mulher por achar que a culpa de tudo é dela.,como fazem os misóginos.
Infelizmente, nesses casos, pandemias e desastre de proporções apocalÃpticos, depois de analisadas as condições clÃnicas de cada paciente, o critério a ser estabelecido deve ser o de salvar primeiro: crianças, jovens, adultos, idosos, ou seja, quem terá mais tempo de vida a ser vivida. Entre uma mulher de 50 e uma de 70 salva-se a de 50. No caso de haver um homem e uma mulher e ambos estarem em idade fértil, salva-se a mulher. Lembrem-se da Guerra do Paraguai.
Mais um ponto que deve entrar nessa discussão e também extremamente difÃcil será se deve ou não abreviar a vida e o sofrimento dos que serão preteridos.
Com certeza que não, pois logo após pode aparecer um respirador e/ou uma vaga...
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