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  1. José Cardoso

    Realmente, embora possa também haver erros, o número de mortes é um número mais confiável. E parece estar desacelerando: começou dobrando a cada 3 dias, agora dobra a cada 4 dias, mas ainda está crescendo muito rápido. O num de casos eu nem presto atenção, pois só contam os casos graves que levam o paciente ao hospital.

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    1. Ricardo Knudsen

      Aqui, nem o registro de mortos é confiável. Há 200 mortos com características do vírus, cujos testes não ficaram prontos. Isso dobraria o número de mortos, para mais de 400 casos. Assumindo q mortalidade seja 1%, considerando q nossa população é jovem, já teríamos cerca de 40 mil casos, uma evolução exponencial com meia-vida muito curta, com potencial explosivo.

  2. André Silva de Oliveira

    Muito bom artigo, caro Vinicius.

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  3. FERNANDO ALVES

    Há evidente dificuldade até em atribuir a causa da morte como sendo a COVID-19. Um dado a ser solicitado pela imprensa é uma comparação entre casos de morte por insuficiência respiratória grave, independente do patórgeno específico, em 2019 e em 2020, no mesmo período do ano. Uma diferença identificada pode ser um índice da mortalidade por COVID-19.

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  4. Richard Lins

    O quê me tranquiliza é ver gente, no Brasil, que sabe o que está fazendo. Meu desespero é saber se elas serão ouvidas pelos que decidem, ou relegadas à um papel secundário. Para não ofuscar as "otoridades"!

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    1. Richard Lins

      Complementando, todos são unânimes nos votos de que sairemos melhores desta crise. Mais consistente, mais solidários, a evolução da humanidade. Bem, num ano de eleição, veremos quem serão os Heróis da Covid-19 e quantos serão tachados de oportunistas.

  5. Oswaldo R B de Oliveira

    “Subnotificação ou não, é melhor ter as taxas decaindo do que aumentando”, esta é a frase atribuída pelo jornalista ao epidemiologista. Ora, ora .... incentivemos a subnotificação! Dessa forma obteremos taxas bem pequenininhas e ficaremos bem tranquilos. Que tipo de reportagem é esta?

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    1. FERNANDO ALVES

      Seu entendimento do que é jornalismo, e o da frase do epidemiologista, estão ambos errados. A necessidade de dados melhores e de abordagens que possam superar as dificuldades do registro de saúde ficaram evidentes na matéria. A tendência de queda foi 'festejada' pelo epidemiologista, com todas as ressalvas, como talvez um indício de melhora. Uma torcida, nada mais do que isso.

  6. José Miguel Ortega

    Essa reportagem é uma grande bobagem, pq se vc tem números sub-dimencionados e compara cumulativamente, vc sabe quantos dias demora pra dobrar. Não quer olhar o dobramento de casos de infectados, beleza, olhe o dobramento do número de mortes. A imprensa não nos faz o favor de reportar os números de hoje e dos últimos dias. Sejam sub dimensionados... Com eles sabemos como a doença evolui pq comparamos com eles mesmos dias atrás.

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  7. Ricardo Knudsen

    No Brasil houve enorme incompetência e irresponsabilidade, Mandetta e Bolsonaro não prepararam o país para a epidemia. Aqui, nem o registro de mortos é confiável. Há 200 mortos com características do vírus, cujos testes não ficaram prontos. Isso dobraria o número de mortos, para mais de 400 casos. Assumindo q mortalidade seja 1%, considerando q nossa população é jovem, já teríamos cerca de 40 mil casos, uma evolução exponencial com meia-vida muito curta, com potencial explosivo.

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    1. Ricardo Knudsen

      Michielon, vc deve se achar o bom, mas não tem argumentos e se expressa como uma criança de 7 anos. Pq vc não respeita os outros assinantes, e faz um debate inteligente, com base em idéias, em vez de partir para ofensas pessoais?