Marcos Lisboa > A reação à crise está fora de controle Voltar
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Ele esta´desesperado porque sabe exatamente quantos bilhoes de dolares sairam do pais nos ultimos meses ,de nativos 'patriotas' e de 'investidores' globais receosos de seus ativos pegarem o virus ; ou seja, muito da ciranda financeira vai secar por aqui - e e´ali que a roda do kapitalismo começa a girar
O Lisboa, até ontem tão cheio de propostas ultraliberais, só consegue fazer um texto redundante que parece um briefing para reunião de investidores. Será a final decadência do senso comum liberal?
quando vão tributar as grandes fortunas? e os lucros? e os bancos, com seus 100 bilhões de lucros anuais?
Economista é pago pra fazer previsões que, invariavelmente, não se sustentam quando confrontadas com os fatos. A pergunta é, por que insistimos em ouvi-los? Não seria melhor consultar uma cartomante?
Quais são as propostas? Onde está a censura da FSP? Leitura inútil.
Conforme disse Diego Cruz em comentário mais abaixo, este artigo revolta o estômago. O autor é um tremendo f-da-p. Preconiza cortar salários e preservar as empresas. Esse Marcos Lisboa é completamente desprovido de uma coisa chamada empatia. E de solidariedade humana. Lixo. Xô!
Moral da história: vamos salvar os ricos, pois eles que dão emprego aos pobres. A velha conversa para boi dormir. É constrangedor ler o texto de um cabeça de planilha que faz o maior esforço para parecer um ser humano sensÃvel. Na leitura do texto é possÃvel perceber os trechos que o autor acrescentou para suavizar (sem sucesso) o que ele realmente quer dizer. Certo fez a Argentina, proibiu as demissões e liberou linhas de crédito e ajuda para pagar os salários. O trabalhador primeiro.
Paulo, presumo que você seja rico, a sua sorte é que idiotice não paga imposto. O que você escreveu não faz o menor sentido.
Quanta inocência (ou ignorância?) sua. Quem vc acha que se sai (e sempre saiu) melhor? O rico ou o pobre? É por esse pensamento que vc é pobre. Mude o foco, irmão! Saia dessa ideologia derrotista. Ache seu caminho e siga a seta do futuro. Boa sorte!
Artigo que deve ser lido junto ao do economista Paulo Feldmann.
Se o governo atual não tivesse colocado um criminoso por fraude no Ministério da Economia, que só pensa em beneficiar seus amigos rentistas, estarÃamos melhor aparelhados para cuidar dessa crise econômica. Mas nem no estado delicado em que estamos o fraudulento se mexeu para resolver o problema do paÃs.
Nenhum paÃs aumentou impostos porque há muito já cobram de grandes fortunas, lucros e dividendos, herança. Para nós, é a oportunidade de fazer algo imprescindÃvel. O colunista parece temer exatamente isso. É o "não dito" do seu artigo - o que revela muito.
Nesse monento como profissional liberal, que paga aluguel,funcionario etc... e de porta fechada tento pagar tudo,mas é incrÃvel como até os empréstimos do banco não pausaram,não que eu não queira pagar,mas só para respirar,e dar prioridade a setores que também enfretarão dificuldades, meus fonecedores,prestadores de serviço que sempre utilizo,o aluguel etc...nem mesmo um parcelamento digno do cartão de crédito.
O liberalismo, impulsionado pelos fenômenos da globalização e da revolução digital, levou nas últimas décadas a uma imensa concentração de renda nos 1% mais ricos, provocando o empobrecimento das demais camadas sociais. A reação, infelizmente, conduziu à ascensão de lÃderes populistas de direita sem qualquer capacidade para lidar com as grandes questões. O coronavÃrus expos de forma dramática as distorções existentes e, de repente, parece surgir uma imensa preocupação com os mais pobres e com..
o papel do Estado por parte de economistas que nunca foram vistos criticando, por exemplo, os mecanismos que permitiram a existência de perversos planejamentos tributários, por meio dos quais foram drenados centenas de bilhões para paraÃsos fiscais que hoje seriam tão necessários no nosso pobre Brasil.
Artigo medÃocre. Oportunista é quem escreveu.
Este é o nÃvel intelectual destes defensores de banqueiros. Artigo medÃocre, sem fundamento, repetitivo, irresponsável. Que tal sugerir medidas concretas? Em pensar que temos figuras como Dowbor, Beluzzo, Laura Carvalho, Conceição Tavares, Pochman entre tantos que colocam esse senhor no chinelo.
Roberto, a Laura Carvalho implodiu as contas públicas, por acaso? Vc leu o livro dela? Faz o favor, sejamos sérios.
Caramba. Mas você nomeou os que destruÃram nosso paÃs. O que você não entendeu da implosão das contas públicas no governo Dilma?
Quem não produz: bancos, mercado de capitais, etc. Quem produz: trabalhadores
É sempre a mesma choradeira. Acostume-se, pois o isolamento é o novo normal. As empresas devem se adaptar às circunstâncias. A FSP já publicou algumas boas matérias sobre como alguns empresários foram à luta e reinventaram seus negócios em meio à crise. Sugiro que leia e se inspire.
Roberto, para de mugir.
É. E se eles não se reinventarem espero que você gere ao menos alguns empregos. Ou nada. Você não emprega ninguém? E quer solucionar o problema do desemprego?
Nem todos estão sofrendo com a atual crise, como sempre. Bancos vão muito bem, obrigado. Farmacêuticas, e, por tabela, farmácias, idem. Supermercados anunciaram hoje a contratação de 5 mil pessoas. A maioria está sofrendo, os micro e pequenos precisam de auxÃlio e o plano de pagar parte da folha das empresas e garantir estabilidade pelo mesmo perÃodo depois da crise, de tão sensato, nem parece coisa deste governo. Talvez o autor preferisse 10 milhões de desempregados, nos EUA.
Porque não te calas, Lisboa
Kkkkkkk. Fora a ladainha liberal desavergonhada é um artigo horroroso. Redundante, repetitivo. Ninguém leu esse lixo antes de publicar? No meio do artigo pensei que tinha começado novamente de tão repetitivo.
Não! Não estamos mais pobres todos nós. Os banqueiros, que vc defende, estão mais ricos a cada dia. E os 100 ou 300 mega empresários também. 1% da população tem muuuuita gordura pra queimar. Esses artigos seus revoltam nosso estômago, quando vemos um paÃs onde 6 bilionário possuem a mesma renda que 100 milhões e milhões não possuem nem saneamento básico. E vcs reduzem salário de quem obrigam a trabalhar em serviço não essencial, e com alta probabilidade de se infectarem.
"Estamos mais pobres; todos nós." Meu estômago deu uma revirada nessa hora.
Ainda bem que temos autoridades preocupadas com a saúde das pessoas e não pensam somente no dindin, como o autor desse artigo.
Esse colunista é realmente de outro mundo... Vem falar de dÃvida pública em meio a um colapso total do sistema?!? Nem parece um economista, ou melhor, é um neoliberal, ou seja, ultrapassado!!! Por pior que seja o quadro, qualquer um sabe que daà pode vir a grande chance da virada, simplesmente injetando dinheiro na engrenagem!!! Nos usa foram 2 trilhões, oras... Raciocina, querido
Quando tudo isso acabar, basta reduzir ao máximo os salários dos polÃticos. Assim eles devolvem o que nos roubam todos os meses Outra medida seria reduzir juros dos bancos assim como os impostos. O problema do Brasil não é o Corona vÃrus e sim a roubalheira correndo solta a muitos anos
Lisboa fala de um ponto fora do planeta. Talvez dentro de uma bolha anti Coronavirus. Usa o conceito de responsabilidade restrito à economia abstrata, pois esquece que o homem vivo é a sua razão de ser. A economia brasileira antes da pandemia nada tinha a oferecer para o futuro. O coronavirus é o bode expiatório.
Olá, realmente quem fornece seus serviços tem que ser remunerados e quem consome tais serviços tem que pagar, mas quem não faz nada neste paÃs e só recolhe dinheiro com a justificativa de fornecer leis, alternância de poder polÃtico, saúde, segurança, justiça.... Nada aqui funciona agora os cidadãos estão presos em casa sem poder ganhar seu pão com o suor do seu rosto, aà é muito fácil falar que tudo vai ao colapso, sem povo não tem economia. Precisamos da ajuda do Estado.
Para colocar na rota é preciso retirar o maluco do Planalto. Um bom começo.
Bom está na hora dos ricos começarem a pagar impostos,
Faltou dizer que o pobre que tem a eletricidade e a água cortadas e é expulso de sua casa por não poder pagar o aluguel se expõe ao assédio da violência urbana e do abandono. Sua emergência é hoje. A urgência do colunista é para ano que vem. É assim porque ele sabe que amanhã não vai lhe faltar comida, água e moradia. Se faltasse alguma dessas coisas ele iria estar defendendo medidas para garantir essas coisas que ele sabe que faltariam na sua casa.
Falou, falou, falou...e não falou nada. Precisamos resolver isso, isso e aquilo, mas proposta que é bom, nada. Economista liberal do livro texto. Se sair um pouco do que está lá escrito no livro texto, desespera. Se mudar a cor do livro texto, não sabe o que fazer.
O articulista mistura assuntos públicos com privados, isto é, aqueles da órbita das relações privadas. Parece não entender o funcionamento do judiciário, onde tutelas de urgência são como se diz “de urgência”. O mérito virá ao longo do processo. Já com relação ao velho chavão de “hipotecar nosso futuro”, ele precisa entender que se assim não for feito não haverá presente.
Só esqueceu de dizer que o dono da empresa não morre de fome, nem de sede, nem de frio ou de calor, sem morar. Já o trabalhador, que gerou a riqueza que o dono da empresa comercializa, quando tem sua renda diminuÃda deixa de comer, de beber, de morar e de vestir. É fácil pra um colunista, no alto do seu apartamento, do seu whisky, do seu ar condicionado, falar sobre a falta futura de dinheiro porque a sua emergência não é de comida, água e eletricidade amanhã, é de manter lucros ano que vem.
Mas que despropósito esse artiguinho, Dr. Lisboa. Falou o que todo mundo já sabe e não propôs nada de novo. Vai ser o Estado que vai entrar na parada. Assustou os patronos ideológicos do INSPER? Ali eu sei que a crise passou sem fazer nenhum estrago.
O douto economista fala como se os sistemas tributários de todos os paÃses fossem iguais ou como se o nosso sistema tributário não fosse extremamente regressivo. Essa crise é um excelente oportunidade de rever esse sistema que nos temos. Não se trata de aumento de impostos. Se trata de fazer justiça tributária. A crise tá ai e nos cabe dividir essa conta de maneira mais igualitária.
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