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Acredito que deveria criar imposto de 10% dos 10% mais ricos para investir em projetos econômicos, industrial, agrÃcola, turÃstico e outros nas regiões pobres do paÃs para tirar o povo da dependência de assistencialismo. Ametade do povo brasileiro depende de assistencialismo para sobreviver. Enquanto os de cima aumentam os seus salários e criam benefÃcios a vontade os trabalhadores tem seus salarios cada vez mais arroxados e sobrecarregados de impostos.
E muito mais ficará às margem da sociedade, dado que depois dessa crise as empresas intensificarão o uso de tecnologia para reduzir gastos e melhorar a produtividade. Não terá emprego para todo mundo!
Taxar grandes fortunas está correto e deve ser feito. Me assusta nenhum economista, que inclusive usa o termo desigualdade nos textos, comentar o custo dos penduricalhos ao MP, judiciário e legislativo. No Brasil, quem ganha mais de R$ 28.559,70 por ANO deve pagar privilégios imorais e vultuosos a quem ganha R$ 39.293,00 por MÊS. É a justiça social as avessas.
O tÃtulo da matéria é impreciso: não é "Chegou a hora...", mas sim "Passou da hora..." A saÃda é óbvia, só que esperar que Guedes e Cia tome tais medidas é ser muito ingênuo. Eles farão é exatamente o contrário: colocarão os pobres, a classe média e os pequenos empresários para pagarem a conta, ainda que futuramente, após passada a pandemia. A sociedade tem que se conscientizar que uma reforma tributária só valerá a pena se aumentar a carga tributária sobre o patrimônio e a renda dos mais ricos.
Depois de ler essa reportagem, tive a certeza, vão pegar os servidores publicos para pagar essa conta... eles se protegem. Vão passar longe dos militares, nosso maior gasto inútil.
Não acho que Paulo Guedes e Cia e polÃticos deputados e senadores concordem com isso. Preferem que trabalhadores públicos e privados vendam sua força de trabalho por miséria. Alguém já viu o Paulo Guedes conversar com trabalhadores? O Sujeito só fala com empresários, banqueiros e fazendeiros. Trabalhador mesmo pra essa gente é tudo comunista.
Feldmann tem toda a razão. Que os ricos paguem o devido imposto e devolvam uma pequena parcela do muito que o paÃs lhes dá. Questão de justiça e de civilidade. O deputado Rodrigo Maia disse que taxar as grandes fortunas não está em sua pauta. Então que apresente argumentos. Se o funcionalismo paga, se a classe média paga, que Maia nos explique por que razão os ricos não devem pagar imposto. Um imposto emergencial de 4% por cento, como propõe o articulista, seria indolor - e precioso para o paÃs.
Artigo bem racional, parabéns.
Quem bom que os libereis resolveram ser liberais para os brasileiros ricos TB.
Essa medida, pode ser eficaz, mas combina com um governo de esquerda. Como o nosso é de direita, quem vai ter coragem de adotá-la?
Não adianta nada cobrar mais impostos dos ricos e dar bônus de produtividade para pensionista de auditor fiscal! Já iam ganhando mais esta....
Tôdos os brasileiros levam o paÃs nas costas, menos os super ricos. Se vc acha fácil ser funcionário público, vá ser professor, enfermeiro ou policial. Não confunda assessor nomeado com servidor concursado.
Muito bem colocado Paulo. Esse é um dos muitos casos que exemplifica o comentário que fiz anteriormente. O trabalhador, empreendedor ou autônomo da iniciativa privada que produz e leva esse paÃs nas costas, agora precisa parar (por uma causa louvável) e fazer o sacrifÃcio de viver sem rendimento. Enquanto boa parte do funcionalismo está parada, fazendo "home-office" e recebendo os seus proventos normalmente.
E os polÃticos do Congresso Nacional e da Câmara dos vereadores ( também, no andar de cima, abrirão a mão de suas benesses?: auxÃlio moradia, auxÃlio mudança, auxÃlio alimento e outros??? Por favor, dêem o exemplo, caiam na real!!!!
Parece simples, não é mesmo? Sim, e é mesmo simples assim! Mais ainda, o momento é oportunÃssimo para galvanizar os espÃritos de eleitores e eleitos em favor de se debater o financiamento das ações contra a pandemia via taxação dos endinheirados. Quem pode ser contra?
Por que taxar tão pouco? Iniciar com um valor de 20 a 30 por cento e depois da crise reduzir esse valor.
Tem-se que tributar, sem dúvida. Mas também tem-se que impor competência e respondabilidade na administração da coisa pública. Tributar para ser desperdiçado ou apropriado indevidamente não funciona.
Grandes ideias podem ser frutos da inteligência de uma única pessoa, mas iniciativas bem sucedidas precisam de uma soma de esforços para se transformarem em bons resultados. Em outras palavras, a luz é de cada um e a força dessa irradiação é proporcional à intensidade e brilho de todos.A realidade está ai, clamando pela união de esforços, porém o suposto principal lÃder polÃtico não tem competência para tanto. Lamentável!
Sou totalmente favorável a taxar os super-ricos. Existe uma previsão na própria Constituição, nunca foi regulamentada. Já passou da hora de fazer isso. Quem quiser ir embora, não se faça de rogado. Neoliberais do mundo inteiro estão na China, comunista e ditatorial, e ninguém viu contradição nisso. As reclamações são apenas choro de quem não quer perder privilégios. Sou contra reduzir ou taxar salários, públicos ou privados. Vamos precisar desse poder de compra para reativar a economia.
exatamente
O status quo é sempre muito eficiente em não deixar que discussões como essas cheguem às massas. No meio tempo, fica-se discutindo futilidades e criando cortinas de fumaça. Não temos nem um parlamento nem um executivo capaz de implantar soluções que são tão demandadas nesse momento. Que situação Brazew, que situação!
Sobre o tal "andar de cima" acho que agora é hora de a estrutura paquidérmica e ineficiente do Estado começar fazer o seu sacrifÃcio. Com uma folha salarial gerando um déficit anual violento e com os altos salários representando valores 50% (em média) mais altos do que o correspondente na iniciativa privada além da estabilidade, não é justo que apenas os trabalhadores da iniciativa privada arquem sozinhos com a conta do endividamento que o governo está assumindo para controlar essa pandemia.
O Sandro é tão limitado que nunca ouviu falar em trabalho remoto. Qual servidor público está em casa recebendo sem trabalhar?
Independente do cargo público, se recebe proventos da federação, estado ou municÃpio, o recurso vem dos impostos que recolhemos. Colocando o cenário atual. Um trabalhador e um funcionário público precisam ficar em casa (sem trabalhar) por conta da pandemia. O da iniciativa privada não terá rendimento e o funcionário público continuará com o rendimento integral. Você acha isso justo? E sobre o FGTS, a tÃtulo de esclarecimento, o valor recolhido é descontado do salário bruto. Não é um benefÃcio.
Quem não conhece serviço público (e tem muuita gente), pega salário de juiz (que não é servidor público) como exemplo. E temos estabilidade, mas não temos coisas como por exemplo, FGTS.
Papo velho esse de atacar o funcionalismo público. Quem usou isso foi Collor, o mesmo que garfou a poupança de milhões de brasileiros, mas, claro, não pediu sacrifÃcio algum ao capital. O salário do trabalhador brasileiro é uma vergonha, não pode ser o critério para avaliar os vencimentos dos funcionários . Além disso, a imensa maioria do funcionalismo ganha mal. Exceção feita à magistratura que nos últimos 3 anos foi fartamente recompensada por seus "bons serviços" ao capital.
Boa, Ernesto. Sandro fala sobre o que claramente desconhece e precisa aprender com desenho.
Em vez de falar bobagem pra prejudicar aquele seu vizinho ou primo que passou no concurso público, por mérito, larga de inveja e faz um estudo comparativo entre o percentual de servidores públicos por habitante em vários paÃses do mundo. Você vai ver que não tem mais o que reduzir no Brasil. Ou então, seja também um vencedor. Estuda e passa.
Continuo o meu comentário anterior. Faltou o plural para bancos no texto. Assim, essas propostas partem do princÃpio que a atividade financeira não existe se a população não bancarizar seus meios de pagamento: o dinheiro dos bancos, que os multiplica, é das pessoas. Também não vejo muita adesão para que ocorra emissão de moeda, hoje não mais uma mercadoria, mas moeda fiduciária sem qualquer efeito inflacionário face ao seu destino para a pandemia. Parece heterodoxo, mas heterodoxo é o vÃrus.
Nesse andar de cima, acho que o sistema financeiro está flanando na pandemia. Será que não é o caso de se estabelecer restrição ao montante dos resultados dos banco a ser distribuÃdo a seus acionistas. E, o que sobreestar, ser aplicado a fundo perdido em ações e serviços de saúde, a cargo do Ministério da Saúde. Também, os bancos deveriam autorizar a liberação dos depósitos compulsórios, sem qualquer obrigação de reposição pela União Federal, para ações e serviços saúde.
Deveria criar um imposto para arrecadar alguns bilhões para investir em projetos de melhorias econômicas nas regiões pobres do paÃs. Onde tem pobreza tem que levar riqueza. Assistencialismo já provou que não resolve. Os trabalhadores que produzem a riqueza do paÃs estão com o salario super arroxado e sobrecarregado de impostos para subsidiar os desempregados e subempregados.
É mais fácil tirarem dinheiro de 200 milhões de pessoas que não tem do que tirar de meia dúzia de milionários, dos bancos e dos rentistas...
No Brasil São sonegados 600 bilhões de reais por ano. Em segundo são pagos 500 bilhões em juros da dÃvida. Em terceiro temos 380 bilhões em desonerações e incentivos fiscais. O total da 1 trilhão e 500 bilhões de reais. Precisamos acabar com esse imenso bolsa famÃlia para ricos. Também precisamos instituir o imposto sobre grandes fortunas. Fora isso impor imposto de renda sobre lucros e dividendos. E também não cabe mais simples de até 400 mil por mês. 400 nao e microempresa
Correto. Pois da forma como as coisas estão se desenhando, os gastos para sustentar as pessoas durante a paralisação vão virar aumento da dÃvida pública. Melhor que o dinheiro seja transferido via impostos que emprestado a juros. Mas acho que os números talvez estejam superdimensionados, principalmente com a forte queda de patrimônio devido ao colapso do preço das ações, e da provável transformação de lucros em prejuÃzos nas empresas, devido ao fechamento geral.
O difÃcil é convencer os que colocaram e mantêm o Boso no poder. Afinal ele foi eleito pra essa turma, que odeia pobre e classe média. Seria uma oportunidade Ãmpar para o paÃs. Mas o Paulão não aceita de jeito nenhum. Ele vai em cima dos assalariados e dos servidores públicos.
Apoiadissima tal proposta, mas só acredito vendo, ainda mais com um presidente como o do Brasil. Se ele é contra o isolamento social sob a desculpa do desemprego, qdo na verdade quer proteger os empresários e garantir apoio para a reeleição, acham mesmo q ele concordará com essa taxação? Duvido muito.
Tomara que a partir dessa Pandemia possamos melhorar! Diminuir a desigualdade deveria ser a primeira opção de um governante.
Mais que oportuno. Bom que a FSP publique; melhor seria se encampasse como postura oficial do jornal...
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