Ilustríssima > Caos em bases de dados de cidadãos cobra seu preço na pandemia de coronavírus Voltar

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  1. Francisco de Assis Amancio

    Me parece da seguinte maneira: certa tarde em uma repartição pública qualquer alguém tem um "insight" - "precisamos tributar esta atividade, mas não sabemos quem pratica, então, cria um novo cadastro" pronto, temos mais uma obrigação a ser cumprida com multa, só que, este cadastro é único. Multiplicado pelas milhares de repartições públicas existentes, imagine a quantidade de cadastros que não "conversam". Tudo bem, manda o contribuinte ordenar, sob pena de multa.

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  2. Luan Gabriel Alves de Oliveira

    A Ãndia não é um bom exemplo de base de cadastro digital feita em um curto período de tempo. A celeridade teve graves custos, um deles a exclusão de uma parcela enorme da população que, devido a deficiências ou condições trágicas que acometem o país, como a lepra, ficaram de fora de programas sociais por não poderem cadastrar digitais nem condições de se deslocar a um posto de atendimento e se justificar (quando tinham essa possibilidade). Tudo isso foi muito bem documentado pela imprensa.

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  3. Jean Lucca

    Concordo. Mas há algo que me preocupa, e têm de ser colocado na equação, Privacidade. Em um país como o nosso, os riscos de ter os dados de milhões de brasileiros expostos ao mundo sem fronteiras da internet é um perigo incalculável, afinal. é de amplo conhecimento que nossa infraestrutura digital é caótica em termos de de segurança, sendo assim é até interessante termos base de dados mias robustas, tornar-se crucial um profundo investimento em segurança cibernética!

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  4. João Batista de Junior

    Governos anteriores já se mobilizaram para fazer uma identidade única, andou pouco. São Paulo e Rio de Janeiro crinças ao nascer já recebem número do CPF. Concordo que governo deveria estabelecer prazo para uma identidade única nacional mas, parece não ser importante , importante é ter placa única para placas de veículos em todo território nacional.

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  5. Luã Mourão

    De fato, como ensejou um comentário acima, talvez a precariedade tenha lá sua motivação para ser mantida. Isto porque a defasagem na identificação atenua a análise de indicadores negativos que podem ou não derrubar governos. Uma base de dados eficaz expõe qualquer gestão e, ainda mais, a pública.

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  6. Luís SA

    Concordo que os remendões tem o objetivo de gerar confusão, desperdício de dinheiro público e a concentração de poder em alguns feudos. E faz tempo. Mas o governo Bolsonaro não modificará este procedimento, primeiro porque concorda com ele e 2º porque sobrevive destas mesmas mazelas. E também porque não tem vocação para fazer alguma coisa concreta para o povo. Este governo passa o tempo todo gerando fakenews e outras mentiras.

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  7. Weimar Donini

    Embora óbvia a necessidade, o atual sistema*?* talvez sirva para isto mesmo. Discriminar os miseráveis.

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