Opinião > Durante a crise sanitária, os servidores públicos deveriam ter jornada e salário reduzidos? SIM Voltar

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  1. Evandro Luiz de Carvalho

    A resposta está na Constituição Federal Art. 153, Inciso VII. (Imposto sobre grandes fortunas). Aguardando regulamentação há 30 anos.

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  2. Paula Guimarães Dangelo

    Viu a foto desse economista? Ele está bem gordinho! Comendo bem!

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  3. MARCO ANTONIO BORGES VIEIRA

    Já há vários comentários aqui dizendo o óbvio: a necessidade de regular o imposto sobre as grandes fortunas (IGF) é urgente, ao revés disso, surgem os neoliberais sempre procurando retirar do trabalhador, público ou privado, a manutenção da lógica de um capitalismo só favorável ao hemisfério norte. Sem muito esforço para aqueles que dedicaremalgum tempo, os dados e números citados pelo argumentador acima serão facilmente refutados. Desacreditam na atual democracia da informação.

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  4. Mauricio de Oliveira e Silva

    Por quê estes economistas liberais não falam em redistribuir renda, em taxar as grandes fortunas, em renegociar a dívida pública, em taxar o capital financeiro? A solução que estes economistas liberais, defensores da Escola de Chicago, que defendem os capitalistas e a redução do papel do Estado na economia, são perversos e não medem esforços para defender a classe mais rica da sociedade. A reforma previdênciária ilustra bem isso: o brasileiro vai trabalhar mais e receber menos na aposentadoria.

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  5. Maurício Serra

    Já eu defendo que o Brasil dê o calote na dívida pública. Corte pelo menos os juros pagos aos bancos pela metade.

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  6. Maurício Serra

    Economistas nunca consideram taxar os mais ricos. Suas ideias mirabolantes sempre começam pela previdência, BPC, abono salarial, taxar o seguro desemprego, acabar com o FGTS... Impostos sobre grandes fortunas, nunca! Impostos sobre lucros e dividendos, nunca!

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  7. João Leite Leite

    Acredito que deveria reduzir o salario e cortar os benefícios dos politicos e seus apadrinhados que mamam nas tetas dos cofres públicos. Os funcionários concursados e das empresas privadas já estão com o salario super arroxado. O salario minimo precisa aumentar 400% para chegar no valor legal que está na constituição. Os decima aumentaram o salario deles em 16% alem dos fartos benefícios. Enquanto o minimo só mesmo compensou a inflação.

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  8. Eder Rizotto

    Acredito no bom sendo, pessoas com mais de 60 anos, hipertensos, diabético e outros com problema de saúde, e as escolas e universidades fechadas, os demais poderiam trabalhar. Acredito que o ideal é olhar pra todos. Já foi dito por especialistas, + de 90% da população vai pegar e nem perceber, outros terão problemas, outros morreram.

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    1. Maurício Serra

      Mais um negacionista genocida. Todos os especialistas dizem exatamente contra o que vc está dizendo.

  9. Eder Rizotto

    Acredito no bom sendo, pessoas com mais de 60 anos, hipertensos, diabético e outros com problema de saúde, e as escolas e universidades fechadas, os demais poderiam trabalhar. Acredito que o ideal é olhar pra todos. Já foi dito por especialistas, + de 90% da população vai pegar e nem perceber, outros terão problemas, outros morreram.

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  10. Bernardo Pereira

    Interessante é que nenhum debatedor fala na instituição de tributo sobre grandes fortunas, previsto desde o ano de 1988. O Brasil está atrasado 30 anos. Preferem tirar o pão dos assalariados. Isso para não falar na farra dos políticos, com suas verbas de gabinetes.

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  11. Bernardo Pereira

    Existem muitas alternativas para combater a crise: tributação de dividendos e lucros; tributação de salários acima de 50 mil; aumento da alíquota sobre heranças; aumento da dívida pública; aumento de IR; volta da CPMF. Agora reduzir salários nesse momento? Tem certeza que há boa intenção nisso?

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  12. Bernardo Pereira

    Gostaria de perguntar ao debatedor quem sustenrará o comércio e as empresas numa eventual retomada se ninguém terá renda alguma. Ele parece querer destruir a atividade econômica num país constituído de miseráveis e milionários.

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  13. Luís SA

    No exercício de 2019, o governo federal pagou aos banqueiros a título de juros e serviços da dívida pública o valor indecente de R$1,038 trilhão, o que significou 38,27% do orçamento da união, uma imoralidade. Já os servidores, que este sr. sugere abocanhar uma parcela dos salários, gastaram R$23,77 bilhões, ou 0,88% de um orçamento total de R$2,711 trilhões. Mas o Insper assim como muitos outros, nunca vão trazer estes nºs à tona, pois seus patrões, os banqueiros, não permitem.

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  14. Vivaldi Figueiras

    Por aqui há muitos economistas e cientistas políticos, que de técnicos não tem nada, são burocratas aristocratas, que no fundo só querem solapar o povo, que foi o único a pagar a fatura até agora, lista-se: Pec da morte; Ref. Trabalhista, Ref. Previdência. E os doutores querem mais reforma para o pobre!!! Ao andar de cima é pecado só de falar diminuir suas regalias. O Brasil tem reserva de 356 bilhões de $ o qual só é usado para turbinar os Banqueiros. Aí pode??? País injusto.

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  15. José Cardoso

    O mais crítico são os estados, com sua receita de ICMS muito reduzida (no caso do Rio combinando com a queda de receita dos royalties do petróleo). Talvez, como será feito brevemente nas UTI's, onde haverá uma seleção para saber quem será salvo e quem morre, deva ser haver um critério para escolher os que continuarão recebendo em dia e os que receberão apenas parte. Incluindo aí os aposentados.

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  16. marcos alves de souza

    De onde, então, buscar recursos para fazer frente aos desafios? Que tal taxar grandes fortunas? Taxar os dividendos das grandes empresas? Aumentar a dívida pública também, como todo o mundo está fazendo. Esse tipo de pensamento econômico do articulista é a causa do buraco que o país já estava antes do coronavírus.

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    1. Vivaldi Figueiras

      Basta o Brasil usar uma parte da reserva internacional cujo montante deixado foi 376 bilhões $$ (economia da era do PT). Esse $$ está depositado nos EUA, em março o Guedes usou mais de 20 bilhões para socorrer mercado financeiro. Agora só usar uma parte para aquecer a economia, ou vão deixar para o Trump turbinar a América First!!!

  17. Caio Praes

    Não há muito sentido em, no momento que o País tanto precisa do Estado, colocar o Estado em desarranjo. Cortar o salário dos servidores é uma medida agressiva e politicamente arriscada. O capital político deve ser empregado no combate direto à pandemia. Cortar salário dos servidores agora é populismo contraproducente, como já reconheceu o ministro Paulo Guedes no evento da XP.

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    1. Vivaldi Figueiras

      Caio, acorda, contraproducente é continuar taxando a pobreza, seja honesto, no Brasil só o povo é acossado porque não tem representatividade no Congresso, não tem loby, por isso é sempre ele a carregar nas costas toda a elite e o funcionalismo público, que é o primeiro a fazer lobby para manter seus privilégios.

  18. Antonio Lima

    O discurso falacioso dessa turma é sempre o mesmo. Enchem a boca para falar dos”gastos”, mas omitem a sua contrapartida em serviços prestados na saúde, educação, segurança, defesa do meio ambiente e do patrimônio artístico e cultural, assistência aos mais necessitados, arrecadação de recursos, etc, etc, etc. Para eles é como se o Estado funcionasse no piloto automático, sem pessoas de carne e osso que, em sua grande maioria, a cada dia se esmeram para dar o melhor retorno à sociedade.

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  19. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Outra ideia é taxar grandes fortunas e heranças milionárias. A previsão constitucional nunca foi regulamentada. Se quiserem ir embora, já terão ido tarde. Vão abandonar um mercado de 210 milhões de pessoas? Quem ficar poderá aproveitar sua ausência bem-vinda. Enfim, pequenas alíquotas, sobre tudo que não é essencial e pobre não consome, de modo a não inviabilizar o consumo, cobradas na fábrica, como se faz com cigarros, para evitar sonegação no comércio. Fim dos sucessivos Refis.

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  20. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Se todos vamos precisar pagar a conta, sugiro também a recriação da CPMF, por tempo determinado, improrrogável e finalidade específica, com isenção para aposentados e demais trabalhadores que ganhem salário mínimo. O saque integral do benefício ou salário deles seria isento. Dividiríamos a conta entre quase todos, minimizando o impacto entre as camadas mais pobres. Tributo específico, com alíquotas diferentes para carros importados e nacionais e taxar imóveis de luxo, barcos, jatos, jóias, etc

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    1. Luiz Henrique de Andrade Costa

      Auditar a dívida pública pode levar mais de um ano, pelo menos. E, ainda por cima, os resultados podem ser questionados e acabar em disputa no Judiciário. A medida é importante e necessária, mas, neste momento, além de ser inexequível, aumenta conflitos entre facções e não resolve nada. Precisamos de medidas que possam ser implementaras em curto prazo. Algumas com a finalidade específica de financiar os gastos com a crise, que formarão um orçamento em separado.

    2. Vivaldi Figueiras

      Solução objetiva: auditoria da dívida pública. Esse é o ponto, porque a sociedade deitada em berço esplêndido não exige isso? O Brasil nunca se livrará da agiotagem dos bancos e da elite mofada...

  21. Luis Felipe

    Temos que perguntar com grande seriedade qual é a motivação da defesa de confisco de salários de servidores públicos. Eu sempre pondero que esses salários são uma parte do orçamento público que está indisponível à corrupção. O seu confisco redireciona verbas para terceirização e obras, paraíso do superfaturamento, desvios e roubalheira da mais descarada. Quando virem esse tipo de defesa tenham isso em mente: o discurso frequentemente oculta a real motivação!

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  22. Luis Felipe

    A assombrosa defesa do indefensável! Num momento de crise e de perdas severas não faz sentido ampliar essas perdas, seria determinar a bombeiros queimar propositalmente as vítimas com menos danos. Medidas como cortes de salários dos servidores vão intensificar a crise. O colunista ainda demonstra uma ética indigente pois a legalidade é justamente o valor que não pode ser violado, é o padrão que deve se impor sempre às ações de qualquer natureza.

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  23. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Reduzir salários, públicos ou privados, é dar um tiro no pé. Vamos precisar desse poder de compra para reativar a economia quando o pior momento da crise passar. Além disso, salários são usados para a manutenção do lar: contas de luz e etc, condomínio, supermercado, escola, aluguel, financiamento imobiliário, etc, e quando dá, diarista. Não sobra para aplicar na bolsa. Sugiro taxar super-ricos, especuladores e o mercado financeiro. Banco não vai ao supermercado, ao açougue, ao barbeiro, etc.

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  24. Joás Santiago Silva

    Uma excelente saída melhor que a ridícula ideia do economista do Insper é a taxação das grandes fortunas. Isso aí é algo que alguns, cujo rabo está sob os pés de magnatas, não defendem, mesmo no momento em que o governo faz aparecer 200 bilhões para socorrer os bancos e anda a passos de tartaruga a fim de ajudar a população mais pobre. Tem que tirar de onde está parado. Em nenhum lugar do mundo cortes e mais cortes serviram para salvar a economia. É de uma primariedade assombrosa.

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