Opinião > Durante a crise sanitária, os servidores públicos deveriam ter jornada e salário reduzidos? SIM Voltar
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A resposta está na Constituição Federal Art. 153, Inciso VII. (Imposto sobre grandes fortunas). Aguardando regulamentação há 30 anos.
Viu a foto desse economista? Ele está bem gordinho! Comendo bem!
Já há vários comentários aqui dizendo o óbvio: a necessidade de regular o imposto sobre as grandes fortunas (IGF) é urgente, ao revés disso, surgem os neoliberais sempre procurando retirar do trabalhador, público ou privado, a manutenção da lógica de um capitalismo só favorável ao hemisfério norte. Sem muito esforço para aqueles que dedicaremalgum tempo, os dados e números citados pelo argumentador acima serão facilmente refutados. Desacreditam na atual democracia da informação.
Por quê estes economistas liberais não falam em redistribuir renda, em taxar as grandes fortunas, em renegociar a dÃvida pública, em taxar o capital financeiro? A solução que estes economistas liberais, defensores da Escola de Chicago, que defendem os capitalistas e a redução do papel do Estado na economia, são perversos e não medem esforços para defender a classe mais rica da sociedade. A reforma previdênciária ilustra bem isso: o brasileiro vai trabalhar mais e receber menos na aposentadoria.
Já eu defendo que o Brasil dê o calote na dÃvida pública. Corte pelo menos os juros pagos aos bancos pela metade.
Economistas nunca consideram taxar os mais ricos. Suas ideias mirabolantes sempre começam pela previdência, BPC, abono salarial, taxar o seguro desemprego, acabar com o FGTS... Impostos sobre grandes fortunas, nunca! Impostos sobre lucros e dividendos, nunca!
Acredito que deveria reduzir o salario e cortar os benefÃcios dos politicos e seus apadrinhados que mamam nas tetas dos cofres públicos. Os funcionários concursados e das empresas privadas já estão com o salario super arroxado. O salario minimo precisa aumentar 400% para chegar no valor legal que está na constituição. Os decima aumentaram o salario deles em 16% alem dos fartos benefÃcios. Enquanto o minimo só mesmo compensou a inflação.
Acredito no bom sendo, pessoas com mais de 60 anos, hipertensos, diabético e outros com problema de saúde, e as escolas e universidades fechadas, os demais poderiam trabalhar. Acredito que o ideal é olhar pra todos. Já foi dito por especialistas, + de 90% da população vai pegar e nem perceber, outros terão problemas, outros morreram.
Mais um negacionista genocida. Todos os especialistas dizem exatamente contra o que vc está dizendo.
Interessante é que nenhum debatedor fala na instituição de tributo sobre grandes fortunas, previsto desde o ano de 1988. O Brasil está atrasado 30 anos. Preferem tirar o pão dos assalariados. Isso para não falar na farra dos polÃticos, com suas verbas de gabinetes.
Existem muitas alternativas para combater a crise: tributação de dividendos e lucros; tributação de salários acima de 50 mil; aumento da alÃquota sobre heranças; aumento da dÃvida pública; aumento de IR; volta da CPMF. Agora reduzir salários nesse momento? Tem certeza que há boa intenção nisso?
Gostaria de perguntar ao debatedor quem sustenrará o comércio e as empresas numa eventual retomada se ninguém terá renda alguma. Ele parece querer destruir a atividade econômica num paÃs constituÃdo de miseráveis e milionários.
No exercÃcio de 2019, o governo federal pagou aos banqueiros a tÃtulo de juros e serviços da dÃvida pública o valor indecente de R$1,038 trilhão, o que significou 38,27% do orçamento da união, uma imoralidade. Já os servidores, que este sr. sugere abocanhar uma parcela dos salários, gastaram R$23,77 bilhões, ou 0,88% de um orçamento total de R$2,711 trilhões. Mas o Insper assim como muitos outros, nunca vão trazer estes nºs à tona, pois seus patrões, os banqueiros, não permitem.
Por aqui há muitos economistas e cientistas polÃticos, que de técnicos não tem nada, são burocratas aristocratas, que no fundo só querem solapar o povo, que foi o único a pagar a fatura até agora, lista-se: Pec da morte; Ref. Trabalhista, Ref. Previdência. E os doutores querem mais reforma para o pobre!!! Ao andar de cima é pecado só de falar diminuir suas regalias. O Brasil tem reserva de 356 bilhões de $ o qual só é usado para turbinar os Banqueiros. Aà pode??? PaÃs injusto.
O mais crÃtico são os estados, com sua receita de ICMS muito reduzida (no caso do Rio combinando com a queda de receita dos royalties do petróleo). Talvez, como será feito brevemente nas UTI's, onde haverá uma seleção para saber quem será salvo e quem morre, deva ser haver um critério para escolher os que continuarão recebendo em dia e os que receberão apenas parte. Incluindo aà os aposentados.
De onde, então, buscar recursos para fazer frente aos desafios? Que tal taxar grandes fortunas? Taxar os dividendos das grandes empresas? Aumentar a dÃvida pública também, como todo o mundo está fazendo. Esse tipo de pensamento econômico do articulista é a causa do buraco que o paÃs já estava antes do coronavÃrus.
Basta o Brasil usar uma parte da reserva internacional cujo montante deixado foi 376 bilhões $$ (economia da era do PT). Esse $$ está depositado nos EUA, em março o Guedes usou mais de 20 bilhões para socorrer mercado financeiro. Agora só usar uma parte para aquecer a economia, ou vão deixar para o Trump turbinar a América First!!!
Não há muito sentido em, no momento que o PaÃs tanto precisa do Estado, colocar o Estado em desarranjo. Cortar o salário dos servidores é uma medida agressiva e politicamente arriscada. O capital polÃtico deve ser empregado no combate direto à pandemia. Cortar salário dos servidores agora é populismo contraproducente, como já reconheceu o ministro Paulo Guedes no evento da XP.
Caio, acorda, contraproducente é continuar taxando a pobreza, seja honesto, no Brasil só o povo é acossado porque não tem representatividade no Congresso, não tem loby, por isso é sempre ele a carregar nas costas toda a elite e o funcionalismo público, que é o primeiro a fazer lobby para manter seus privilégios.
O discurso falacioso dessa turma é sempre o mesmo. Enchem a boca para falar dos”gastos”, mas omitem a sua contrapartida em serviços prestados na saúde, educação, segurança, defesa do meio ambiente e do patrimônio artÃstico e cultural, assistência aos mais necessitados, arrecadação de recursos, etc, etc, etc. Para eles é como se o Estado funcionasse no piloto automático, sem pessoas de carne e osso que, em sua grande maioria, a cada dia se esmeram para dar o melhor retorno à sociedade.
Outra ideia é taxar grandes fortunas e heranças milionárias. A previsão constitucional nunca foi regulamentada. Se quiserem ir embora, já terão ido tarde. Vão abandonar um mercado de 210 milhões de pessoas? Quem ficar poderá aproveitar sua ausência bem-vinda. Enfim, pequenas alÃquotas, sobre tudo que não é essencial e pobre não consome, de modo a não inviabilizar o consumo, cobradas na fábrica, como se faz com cigarros, para evitar sonegação no comércio. Fim dos sucessivos Refis.
Se todos vamos precisar pagar a conta, sugiro também a recriação da CPMF, por tempo determinado, improrrogável e finalidade especÃfica, com isenção para aposentados e demais trabalhadores que ganhem salário mÃnimo. O saque integral do benefÃcio ou salário deles seria isento. DividirÃamos a conta entre quase todos, minimizando o impacto entre as camadas mais pobres. Tributo especÃfico, com alÃquotas diferentes para carros importados e nacionais e taxar imóveis de luxo, barcos, jatos, jóias, etc
Auditar a dÃvida pública pode levar mais de um ano, pelo menos. E, ainda por cima, os resultados podem ser questionados e acabar em disputa no Judiciário. A medida é importante e necessária, mas, neste momento, além de ser inexequÃvel, aumenta conflitos entre facções e não resolve nada. Precisamos de medidas que possam ser implementaras em curto prazo. Algumas com a finalidade especÃfica de financiar os gastos com a crise, que formarão um orçamento em separado.
Solução objetiva: auditoria da dÃvida pública. Esse é o ponto, porque a sociedade deitada em berço esplêndido não exige isso? O Brasil nunca se livrará da agiotagem dos bancos e da elite mofada...
Temos que perguntar com grande seriedade qual é a motivação da defesa de confisco de salários de servidores públicos. Eu sempre pondero que esses salários são uma parte do orçamento público que está indisponÃvel à corrupção. O seu confisco redireciona verbas para terceirização e obras, paraÃso do superfaturamento, desvios e roubalheira da mais descarada. Quando virem esse tipo de defesa tenham isso em mente: o discurso frequentemente oculta a real motivação!
A assombrosa defesa do indefensável! Num momento de crise e de perdas severas não faz sentido ampliar essas perdas, seria determinar a bombeiros queimar propositalmente as vÃtimas com menos danos. Medidas como cortes de salários dos servidores vão intensificar a crise. O colunista ainda demonstra uma ética indigente pois a legalidade é justamente o valor que não pode ser violado, é o padrão que deve se impor sempre à s ações de qualquer natureza.
Reduzir salários, públicos ou privados, é dar um tiro no pé. Vamos precisar desse poder de compra para reativar a economia quando o pior momento da crise passar. Além disso, salários são usados para a manutenção do lar: contas de luz e etc, condomÃnio, supermercado, escola, aluguel, financiamento imobiliário, etc, e quando dá, diarista. Não sobra para aplicar na bolsa. Sugiro taxar super-ricos, especuladores e o mercado financeiro. Banco não vai ao supermercado, ao açougue, ao barbeiro, etc.
Uma excelente saÃda melhor que a ridÃcula ideia do economista do Insper é a taxação das grandes fortunas. Isso aà é algo que alguns, cujo rabo está sob os pés de magnatas, não defendem, mesmo no momento em que o governo faz aparecer 200 bilhões para socorrer os bancos e anda a passos de tartaruga a fim de ajudar a população mais pobre. Tem que tirar de onde está parado. Em nenhum lugar do mundo cortes e mais cortes serviram para salvar a economia. É de uma primariedade assombrosa.
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